quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A CEHKO ENERGY , EMPRESA COSMÉTICA ALEMÂ; APOIA O FESTIVAL DOS CABELEIREIROS NO CASINO DA FIGUEIRA DA FOZ.

Representada em Portugal, pelos importadores Fernandes e Ferreira, Lda, a CEHKO, assume negócios já no mercado português , um elevado grupo de Salões de Cabeleireiros, de senhoras e homens, com acentuada preferência pelos seus produtos concentrados e que solucionam os mais difíceis problemas do cabelo e do couro cabeludo.
O renovado Festival da Figueira da Foz, tem já data marcada para o dia 22 e 23 de Junho, 2013, com o apoio do Casino, uma empresa que continua acreditar no nosso sector, motivando-o para estes importantes eventos.
Garantidos aqueles apoios como base sustentável, Fernandes e Ferreira, que assegura no país a distribuição dos produtos CEHKO ENERGY, iniciou já contactos com cabeleireiros Alemães também grandes nomes da profissão, em Lisboa. Asseguradas as presenças do Clube Artístico do Porto, profissionais de Guimarães, e naturalmente a mesma equipe de profissionais da Figueira da Foz, que actuou o ano passado, com o apoio da STILCOUP, que será desta vez na pessoa do seu director geral, Manuel Santos, convidado do Festival, pelo muito que fez por esta grande festa dos cabeleireiros na praia da claridade.
A seis meses de distancia é consolador notar-se que os principais apoios do Festival, estão já confirmados o que vai permitir a Fernandes e Ferreira, organizarem-se a tempo e horas para um grande acontecimento de arte, profissionalismo e beleza.




Arrastados pelas ruas?

Depois de reler aquela frase, percebi a sua rudeza e porque não a sua burriçe, isto porque ninguem merece ser arrastado pelas ruas, desfazendo-se aos bocados no asafalto!
Mas a frase saiu e é como quem atira uma pedra e não mede as distancias como foi o meu caso!
Verdade seja que as revoluções e os graves choques sociais pelo mundo, nos mostram aquelas dolorosas imagens, mas o que eu queria dizer é que os que cuidaram da saude dos portugueses, sobretudo os que não possuem meios para ser tratados nas clinicas privadas, justificavam outros apoios na saude, mas o que se nota é uma onda preocupante de cortes sociais que acabam sempre por brutalizar os de menos recursos materiais, numa democracia, esta sim," arrastada no asfalto",por  
governos insensiveis ao bem comum do povo, o que não tem puto de nada, para se aproximar de outro mundo que não conhecem, ou seja os cuidados na saude nos privados, muito embora, seja honesto comigo, não tenha razão para me queixar.dos sesviços publicos.


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Os crimes que se cometeram contra o direito á saude, sobretudo os menos favorecidos, um dia terá um fim triste, com os culpados a serem arrastados pelas ruas!

Temos sempre nos Hospitais, uma cama á nossa espera...
Tenho sido um sortudo com a minha saúde ao logo dos meus longos 72 anos de vida. Só agora e pela primeira vez,fiquei a saber por experiência própria o que é entrar pela urgência do Hospital (neste caso o da Figueira da Foz) algo inconsciente com o meu mal estar, coisa desagradável uma "caganeira- merdeira" como dizia Gil Vicente ao contar a causa da morte da Micas naqueles tempos longínquos.
Sou sortudo de mais, repito: se ao longo de perto de 40 anos na Figueira, tenha tido um baptismo ridículo, perdendo a consciência dos meus actos, só não sentindo vergonha porque estes homens e mulheres, estão habituados a lidar com todas as imundices da condição humana. É uma profissão de elevada vocação profissional e ainda estou para saber porque se diz mal do Hospital da Figueira da Foz, a não ser que queiram o rabo lavado com água de colónia, se no meio de tanto sofrimento,há corações que resistem para tratar dos mais graves casos da falta da saúde dos utentes, que felizmente não foi o meu caso, já que ao fim de 7 horas , regressei para junto da família.

Estou á vontade para reconhecer aquelas virtudes, sem outras intenções que não sejam as da justiça, visto que só lá volto "daqui a 40 anos", se for caso disso, mas gostaria de referir os nomes dos que cuidaram da minha maleita, fazendo juz  ao seu profissionalismo, e só não o faço porque receio omitir alguns, prefiro por isso manifestar apenas o meu respeito a todos os profissionais do Hospital da Figueira da Foz, relembrando o caos existente por vezes neste sector com urgencias de todo o género, e para todos os casos há sempre uma palavra e a ajuda necessária. 


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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Pois, pois,agora os velhos que paguem a crise

Não adianta chorar, mas justifica-se reclamar o estado a que chegaram os nossos velhos , agora chamados idosos, pomposamente idosos, mas com a ganancia dos lucros ás centenas de euros, porque não aos milhares, muitos não podem recorrer aos lares, face a custos elevados e que as suas reformas não suportam pagar.
Os velhos deste país, os que estão na fotografia, tem o sol e os bancos dos jardins,
 ainda sem impostos, para se sentirem livres e mais ou menos tranquilos, no fim de grandes lutas
pela sobrevivencia e na mais elevada dignidade.
Mas tenho quase  a certeza que muitos dos culpados deste caos do poder politico, da divida e do défice , não vão ter o seu  fim de vida ao sol e nos bancos dos jardins.
O Sr Cavaco Silva  e outros Cavacos, á solta por ai, vão regalar-se ao sol, mas em praias banhadas
por tépidas águas, porque um dia destes, estes velhos dos jardins, ainda lhe vão roubar as míseras
reformas, o que devia envergonhar os patifes sem alma
Os censos de 2011, são alarmantes, os velhos são em números desajustados, enquanto os jovens estão em casa dos pais, ou então vão na aventura da emigração. Um  quadro estudioso do Gabinete dos Censos do Instituto Nacional, que me mereceu uma atenta leitura e que revela o precípicio.de um pais cada vez mais envelhecido . 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O modelo Luis Soares, prepara-se para o Festival 2013

A longos meses de distancia, mas já com data marcada para 27 de Junho 2013, o Festival da Figueira da Foz, iniciou já a sua organização e quem sabe se não será internacionalizado?
Quem se sujeita já a cortes e nuances é o jovem Luís Soares , aguentando as minhas diabruras nos seus cabelos, porque viver assim a meses de distancia, o Festival, anima-me a pensar que vou ser eterno!!!!!!!!

Crime sem castigo, escreveu Paulo Morais

Apesar de sabermos que o povo foi escandalosamente enganado por um regime sem consciência social, nunca é de mais recordar a triste sorte de uma democracia destruída por gente que não prestou contas no banco dos réus, mas é multado um vendedor de peixe na Cova Gala, em 600
euros, por vender na rua uns peixes oferecidos na lota !!
CERCA De MIL MILHÕES DE EUROS, FOI O DESFALQUE NO B.P.N. No TEMPO
DE CAVACO SILVA, escreveu o professor universitário no Correio da Manhã.Acentuando  naquele roubo que o povo está agora a pagar, existiu um bando de empresários ligados ao P.S D.
O texto longo cita também Sócrates e Teixeira dos Santos, que ao nacionalizar o banco causou colossais prejuisos aos contribuintes.
(Jamais sou capaz de sujar o prato, onde durante uma vida comi o caldo que o diabo ferveu, mas a barbaridade é tanta, que me apetece dizer; volta Salazar que estás perdoado!!! )

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Um Covagalense de peso, que gosta de cantar-

 
`É dos tais jovens que gosta de inovar os seus cortes de cabelo,porque cantar na noite o diverte bastante. Emanuel Santos , vinte e poucos anos de idade, preferiu qua a sua nuca fosse de pente um, elevamente o mais possivel, com a habitual crista desfiada com a tesoura dentada.
Depois os cinco cortes de vincos em fantasia,  fazem do Emanuel o que pretende ser, irreverente e viver a sua mocidade que passa e não volta.

Joaquim Pinto,cabeleireiros, num Jornal Checo

Junta-te aos artistas se não podes ser como eles, é uma consequência que tem a sua lógica, isto pela razão que não é subordinada a servilismos, mas sim a uma hipótese de aprendizagem a novos métodos, até então desconhecidos,seja em que actividade possa acontecer; eu pensei e ainda julgo que é um bom principio formativo.
Por este forte estimulo de valores, os êxitos dos colegas jamais me incentivaram á inveja, antes pelo contrário, fui atrás dos seus conhecimentos e da minha humildade, sentindo por essa atitude nos grandes mestres que eu conheci na profissão, me davam o seu espaço de comunicação.Recordo-me no principio e muito jovem cabeleireiro,quando em Lisboa ,assistia a Festivais de Penteados; dizia para comigo; um dia hei-de ter coragem de subir ao palco e fazer também a apresentação dos meus trabalhos.Recordo-me que admirava os meus colegas e batia-lhes palmas sem fim. Os anos passaram e os meus sonhos realizaram-se de tal modo que estou"careca" de subir e descer os palcos das apresentações de penteados, apesar de reconhecer que pouco ou nada ensinei aos meus colegas.
Tudo isto porque o meu colega Joaquim Pinto, em Lisboa, tem um tremendo prestigio no pais e no estrangeiro e lamento não o ter conhecido á mais tempo, já que no seu museu do barbeiro e cabeleireiro, tenho tido o privilegio de apresentar alguns dos meus trabalhos, sobretudo dos jovens. Um dia destes um jornal Checo, o que me deixou feliz , publicou uma reportagem sobre a sua profissão e a sua arte com imenso relevo num jornal de grande tiragem em Praga, O autor foi o Dr Jorge Listopad , critico de arte , escritor, um vulto na cultura universal, radicado em Portugal á mais de 5o anos.
Posto isto, meu caro colega Joaquim Pinto, ainda vou correndo atrás dos foguetes lançados nas festas dos meus companheiros da profissão, aceite um sincero abraço  desta bela cidade da Figueira da Foz, onde algumas vezes no seu casino,( que Festivais aqueles,) apresentou as suas criações artisticas. Sem lisonja, aqui vai uma forte mensagem de gosto profissional do Olimpio Fernnades, esperando a sua presença no nosso e vosso certame, no próximo dia 26 de Junho 2013, porque em primeira informação  a nossa iniciativa vai continuar na Figueira da Foz.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O Presidente que falta ao Benfica, capaz de burlar o Sr Pinto da Costa.


Carta aberta ao companheiro, camarada António Agostinho

Li o seu post sobre ricos e pobres e vai ali uma grande confusão para a minha cabeça, o que não admira. O meu entendimento às vezes bloqueia... maleitas da idade; paciência, há que aceitar.
Mas li com atenção e concluí, que o seu texto apesar de reflectir o dom da escrita de quem sabe o que quer, vive ao acaso na complicada filosofia cientifica e organizada, e por isso não me orienta para dados concretos, entre os ricos e os pobres que vão sempre existir,apesar de todas as batalhas e revoluções que não resolvem esse grave problema social da existência de pobres. A realidade é que uns comem tudo e os outros fazem jejum.
Eu sei que essa manifestação de estilo ideológico, que para mim representa carácter, para si é um tormento, porque está sempre a ver todos os ricos como sendo os únicos culpados de todas as desgraças. Porém, nem todos enfilam nesse caminho, mas muitos são de facto indiferentes à pobreza,e até se aproveitam e ganham com ela. Na sua desmedida ganância atropelam tudo para amealhar o mais possível. Na nossa democracia lá estão os gananciosos, e não ficaram defraudados não, a sorte sorriu-lhes e aos respectivos parentes e afins. E nós dizemos que isto, esta desigualdade consentida, se chama crime social. " Tá bem deixa;- deixa-os falar, deixa-os falar... dizem eles com os seus botões."
A sociologia, a qual foi por mim estudada na marimba da vida (salvo uma ou outra leitura apressada) podia e devia formar indivíduos para actuarem com sensibilidade relativamente aos problemas dos povos, mas se os mesmos indivíduos se levantarem ao meio dia e tomarem o café na cama, caírem no deixa andar, não gostarem muito do trabalho, e nem o respeitarem como sendo a mola real de todo o progresso, aí não há teorias que resistam à malandrice adotada por esses mônos. E o nosso país tem muita gente assim. Destes, nem trabalho nem caridade... Mas também sabe, como eu sei, que há pobres por vocação, que não querem outro estatuto que não seja viver na valêta. E outros que trabalham mas que odeiam quem tem iniciativas, e ainda vivem encharcados de inveja do patrão, vendo-o como inimigo, mas desconhecem que ele passa horas às voltas com as contas, que deixou de ir de férias para poder cumprir com eles o vencimento, porque não foge aos seus deveres nem ás suas responsabilidades contratuais. Depois há os honestos, sacrificados trabalhadores, que têm o azar de cair nas mãos dos piores canibais humanos, os também maus patrões, frios, calculistas, os tais que passam a vida a adorar o dinheiro pelo dinheiro. - E por aqui vamos estando de acordo.
Acredite que neste mundo do trabalho, como em tudo, há os capazes e os incapazes, por isso para mim não faz sentido odiarem-se os ricos, como também não o faz, passar ao largo sem reparar nos pobres.
E para acabar, quase tenho a certeza que hoje nos conhecemos melhor do que ontem, a amizade e lealdade respeita de bom grado as diferenças de cada um. Mas ainda quero dizer que admiro a verdadeira caridade, aquela que é espontânea e justa, mais do que um certo esquerdismo aparatoso, aquele com lanches de lagosta em restaurantes de luxo, onde se contesta a caridazinha, mas que em contrapartida nada se faz em pról dos desfavorecidos. Daí é que nenhum género de caridade se vislumbra. Não, não vou por ai, face á minha sensibilidade de pessoa simples, e a conhecer de perto também, os ainda mais simples.

Nos anos quarenta as nossas familias viveram o racionamento com senhas para levantar o pão. Será que estamos a caminhar no mesmo propósito? Distribuição de comida já há bastante tempo que é um facto. E nas sociedades comunistas, é diferente? Não! O mundo, ou as pessoas, são imperfeitas, e as desigualdades um mal dificil,senão impossivel de curar, pior ainda quando temos o azar de politicos desonestos.

domingo, 18 de novembro de 2012

Na Cova Gala, a lei cega e estupida multou a miséria!!!

 Se algum quadro cívico eu respeito são as leis do meu país, daí não as criticar, aceitando-as porque necessárias para vivermos civilizadamente de uns para os outros. Uma sociedade sem disciplina é uma anarquia total e a democracia precisa de autoridade e nunca o autoritarismo. Mas esta multa a um ocasional vendedor de peixe, que aproveita a rua para vender o que lhe dão na doca, brada e revolta o dom da paciência aos que detestam injustiças para si e para os seus semelhantes
Na freguesia de S, Pedro, como em todas as terras,existem sempre franjas de pessoas socialmente limitadas e neste caso verdadeiro,na Cova Gala, há um punhado de cidadãos que recorrem á doca, levando uns baldes,no sentido que algum mestre de barco ou então pescadores, lhes possam dar uns peixes que depois vendem pelas ruas da Freguesia de S,Pedro.
Na falta de melhor informação sobre esta proibição, pois fico sem saber que prejuisos tráz este ruinoso negoçio ás contas do falido estado, esta venda é proibida nas ruas e os vendedores com baldes de peixe oferecido por pescadores generosos são apanhados na rede desta miserável lei cega e estúpida. Um dia destes um desses vendedores de modestos euros não se livrou de uma multa de 600 euros, vejam bem esta desumanidade, a quem não tem dinheiro, quem sabe, para uma refeição! Se eu tivesse presenciado a cena entre o vendedor e a autoridade, dizia-lhe, fuja, fuja já, carago, a esta lei miserável que esquece os ladrões deste país.
Se nas revoluções, a policia está com o povo, bem podia este senhor da lei, fazer costas com o vendedor, dizendo-lhe ao ouvido; vá embora, mas não, vai de puxar pelos galões, num dia memorável para o seu currículo, e aplica-lhe a pastilha que só vai dar trabalho a ele a e ao tribunal, pois o infractor não pode pagar a multa, por razões conhecidas de todos os covenses.
Num pais falido por ladrões de colarinho branco, este vendedor devia ser um exemplo; não pagamos, não pagamos! Ou então podia ter recordado o celebre PAULINO, do Bairro Novo, quando um dia um policia que não o conhecia, o multou por uma qualquer infracção de transito, quando montava o seu inseparável transporte.
Ò Sr Policia, leve a minha bicicleta e dê-me o troco; o que se aplicava também nesta multa que não lembra ao diabo de uma autoridade que se tivesse fechado os olhos ,teria praticado a sua melhor compreensão para uma vida marginalizada e que vendia uns peixes oferecidos na doca da Cova Gala.

sábado, 17 de novembro de 2012

A arte e as sátiras de Fernando Campos.

Não sou capaz de desenhar um bigode de um gato, talvez por falta dessa engenharia artística, admiro os artistas que fazem com uma pencilada as fuças dos políticos; pançudos, de charutos na mão, mas que diversão as peças me dão ao rezingar do meu feitio , com estes pacóvios que ainda não me deram exemplos como se ganha uma bandeira e sobretudo o respeito por ela.
Fernando Campos,surgiu-me no meu percurso da saudável confraternação entre pessoas que se estimam,( pela mão ou pelo pé,) como queiram, do Agostinho e do seu irmão Alex Campos, e o grupo reagiu bem ao alvoroço do momento, onde todos debitam discursos de acordo com a mensagem do Benfica; um por todos e todos por um. Mas hoje o assunto é arte, não quer dizer que o futebol não a tenha, ou se tem, pois se eu a tivesse teria sido o rei das assistências e dos golos|!
Reparei agora que me meti numa grande embrulhada, se fazer comparações da arte
do Fernando Campos, com um bruta-montes que num pontapé e não sei quantos quilómetros á hora, o que fica é o buraco da terra revolvida, convenhamos que estou a ver o filme ao contrário, pois sou, ao menos isso, admirador de todas as artes que se elevam na criatividade dos grandes artistas que deixam sempre á humanidade as suas imortais obras, enquanto os golos são emoções passageiras..
Mas voltando ás caricaturas do Fernando Campos, quero fazer -.lhe um desafio, eventual leitor; vá no dia 3o de Novembro, 18h30, Tubo de Ensaio, e vão ver o que se pode fazer com arte de um traço em que o Fernando Campos é mestre numa arte que me escapa completamente , porque nela se percebe a simbologia dos retratados, saudavelmente livres de preconceitos e outras caturrices que arte não suporta.



sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Caricaturas em exposição


6ª Feira, 30 Novembro, 18h30 - Inauguração da Exposição "Achados & Caricaturas" de Fernando Campos

"
"Esta é a minha primeira exposição de caricaturas - que assino como fernaocampos e publico desde 2008 no blog ositiodosdesenhos.blogspot.pt - a que juntei umas quantas peças das que comecei a construir em 2005, com objectos achados ao acaso.
As 50 caricaturas são retratos políticos sucintos, sintéticos porém acabados, de alguns rostos da classe dirigente e de alguns amigos. São impressões em papel trisolv Postart 130 grs. a partir de desenhos originais que, embora digitais, foram concebidos com recurso a uma ferramenta gráfica quase tão elementar com um simples pau de carvão. Tratam-se portanto de múltiplos únicos, por isso mesmo referenciados 1/1 e autenticados com a minha firma manuscrita.
Quanto aos Achados, são 7 composições com objects trouvés, vagamente escultóricas porque tridimensionais. Foram construídas pela paciente e sofisticada técnica da assamblage, com um desvelo lúdico o mais politicamente-incorrecto possível, o non-sense suficiente e algum humor - umas vezes negro, outras apenas bastante sardónico.
Além destas é com grato prazer, e supremo deleite, que apresentarei, em exclusiva première mundial, dois quase-ready-made, cúmulo artístico das minhas recentes elucubrações no domínio do pensamento mais puramente conceptual, que são outros tantos “comentários à contemporaneidade”: uma paráfrase da célebre “Fountain” de Marcel Duchamp (esse filósofo escarninho e blagueur anti-arte, tido por muitos como o mais influente artista do século XX) e uma homenagem, modesta ça va de soi, a uma das suas mais dilectas herdeiras no século XXI: a mui capitosa e não menos iconoclástica porém portuguesa Joana Vasconcelos.
Esta exposição não pretende ser exactamente “uma bofetada no gosto do público” que aprecia merdas bonitas. Tampouco pretende agradar-lhe. Não pretende aliás ser nada mais do que é, ou seja, uma amostra, uma demonstração ilustrada de que a resignação do artista não significa tédio. Fastio, ou abulia. Ou recusa de ser testemunha do seu tempo. Muito menos renúncia ao puro gozo, o mais sério divertimento."

Fernando Campos


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A caridade para mim não humilha, antes pelo contrário.

Felizmente que não tenho pensamentos carreiristas, em que o chefe falou e o mundo acreditou; pior ainda ajoelhou! Felizmente para mim, a cada um a sua racionalidade no sentir e dizer; sendo por esta ordem de ideias a eterna discussão das causas e a cada um a sua lógica É isso que vos venho dizer; acredito no carácter da caridade, julgando os outros com os mesmos direitos e deveres, iguais aos meus, trazendo-os do levantamento do chão, se possível lavar-lhe a imundice da face, sem nojo ou práticas comiseradoras, expurgando assim a tal caridade denegrida por quem é incapaz sequer,de se aproximar dos empestados mal cheirosos, quanto menos dirigir-lhes a palavra. A caridade tem por si o sentimento da justiça e da igualdade, não é um patamar ideológico e raivoso, porque benigna e paciente, quantifica valores seguros na dignidade humana Se contestam a caridade e o trabalho de Isabel Jonet, no Banco Alimentar, só porque teve um dia mau,façam favor de deixar o comodismo e trilhem o seu caminho e vão ver quanta trabalheira e preocupação dá a caridade ,que no meu pensar e agir, nada tem em comum com a caridadezinha.
É que esta onda de protesto contra a Sra. Jonet, a mulher que há 20 anos trabalha para o próximo, já fez mais pelos que precisam de apoio, do que aqueles teóricos da escrita; ó se fez. Terá metido a pata na poça,decerto, mas porra não me lixem o juízo, todos somos imperfeitos e temos dias que não podemos sair de casa com tantas asneiras. Deste modo. prefiro agradecer-lhe o seu extraordinário trabalho e ainda por cima voluntário, à grande causa da solidariedade para com os nossos semelhantes, do que atirar-lhe pedras, como fazem aqueles outros do blá-blá nos jornais e blogosfera.
Na caridadezinha, existem os que são felizes com a purificação da sua alma e menos verdadeiros com o todo dos outros e da sua integração total nos direitos e deveres, porque a caridadezinha é uma   espécie do fazer para ganhar o céu,vendo nos outros os objectos da valeta. Não; a verdadeira caridade os que a sentem, não são donos dela, porque ela é uma grande criação humana, elevando-os no estado social e na proximidade..É pois o que tem feito a Isabel Jonet, criticada por aqueles que tem repulsa pelos andarilhos da vida e da rua, que cheiram mal. Estou farto de tanta hipocria dos que são incapazes, sequer de uma palavra de estimulo, pois bem os vejo a fugirem dos que por várias razões são incapazes de olhar por si, os andarilhos da rua e da vida.
A caridade é a forma mais autentica do amor; na reciprocidade e obrigações.A caridade nunca falha no coração do bom samaritano, porque é igual para os despojados dos bens materiais, sente-os como seus, ri e chora com eles, se for caso disso. Na caridadezinha das tias de antigamente, trazia consigo as diferenças de classes, porque esse aparato dava prazer aos donos dos que precisavam de apoio, é outra gente e outra razão de existir, porque existir é sentir e viver a racionalidade e compreende-la.

Os politicos da Figueira da Foz,esqueceram-se dos Festivais dos Penteados.

Os safados dos políticos são assim; só dão um chouriço a quem lhes enviar para casa um um gorducho porco!
Tenho saudades do Sr.Dr Melo Biscaia, que foi um excelente homem de cultura da Câmara da Figueira da Foz.
Há muitos anos no coreto do jardim, (onde estão os senhores que o retiraram de lá,)
surgiu-me só para saber como decorria um evento de moda, apoiado pelo seu pelouro na Câmara da Figueira,.e que humildade daquele cavalheiro.
Todos sabemos o que aconteceu ao Bairro Novo, dai que tenha lido, julgo que foi na Outra Margem, uma noticia em que seriam de novo organizados os Festivais de Musica, a Gala dos Pequenos Cantores, o Mundialito de Futebol de Praia, cu diabos, o que para aí vem para trazer de novo a vida que" morreu" no Bairro Novo.
Decerto que os políticos em questão terão as suas razões por mim desconhecidas, mas não mencionar os Festivais dos Cabeleireiros, em anos sucessivos e que traziam á Figueira da Foz, centenas e centenas de visitantes , lotando por completo os hoteis da cidade não ficou bem a estes homens do poder politico que tem responsabilidades nestes programas,e todos são necessários á Figueira da Foz.
Mas não se preocupem porque nós sabemos viver com o pouco que temos e nestas coisas de cabelos e arte assumida, a politica é como a manteiga em nariz de cão, porque paixão mesmo é uma classe que já este ano iniciou a sua revitalização e no próximo ano 2o13, em Junho, quem sabe se não será internacionalizado, quem sabe?

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Luis Miguel 11 anos , Montemor-o-Velho

Se os pais deixassem, o Luís Miguel, fazia já "pinturas"isto pelo facto do seu gosto pela moda masculina  que o torna um jovem que me motiva a ser melhor hoje do que ontem.
Cabeleireiro idoso como sou, é muito gratificante ser procurado por estes jovens que me animam a
caminhar sempre na melhor atenção para com eles,
Camisola pelas costas na fotografia, revela a sua irreverência agradável e futurista neste jovem que aprecia o meu trabalho e eu grato estou.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Os blogues que adoram odiar.

Marta Martins Silva , publicou na revista C.M., uma oportuna reportagem, sobre os bloguistas que fazem nos seus textos, a difamação e a constante perseguição a outros bloguistas e ainda por cima no anonimato.
Marta  Silva , vai mais longe e apresenta as versões das vitimas dos novos crimes da injuria , normalmente , diz a jornalista , por pessoas complexadas e tolas, cuja base não lhes permite  discutir com outros internautas as melhores valias dos problemas, sem recorrer ao anonimáto e ao insulto.





domingo, 11 de novembro de 2012

Alvaro Cunhal, nasceu há 99 anos .

Não dei por alaridos na imprensa escrita,mas a antena 1, recordou a figura de um intelectual comunista, que hoje completaria 99anos de idade e que sempre esteve ligado á causa dos trabalhadores. É sabido também que morreu pobre, e de mãos limpas.
Antes do mais quero dizer-vos que não venho em defesa dos princípios marxistas, porque não acredito que surja por essa via, o homem novo e libertado de todas as explorações e misérias sociais, métodos que a história ainda não provou até aos nossos dias.
Venho sim reconfortar-me com o exemplo de Álvaro Cunhal, que no tempo da guerra fria, e perseguido pelo fascismo Salazarista, fazia de Moscovo a sua pátria, onde era recebido numa bela casa do estado, e com os convidados estrangeiros, nessa época na clandestinidade. Evidentemente que não tenho a pretensão de um historiador, para escrever sobre a extraodinária personalidade de Álvaro Cunhal, face á sua lealdade ao comunismo, em que acreditava e sentia. Mas reparo e ouço dizer, que não fez fortuna nem prejudicou o estado, ou o seu semelhante, ao contrário destes paladinos da actual democracia, "porcos e brutos." Álvaro Cunhal era um comunista culto. Escritor, artista plástico, era também licenciado, ao contrário de alguns políticos no activo, que obtiveram a licenciatura por correspondência ...
Álvaro Cunhal só não morreu na prisão porque era saudável: - ali sofreu 8 anos de isolamento, e mais 13 ainda atrás das grades; só por pensar diferente! É por isto que sinto respeito por este homem, e por todos os homens que crendo nos seus ideais, sofrem as piores humilhações,e as suportam com estoicismo, quando sinto que a liberdade é um valor sagrado e digno da condição humana,.
Há poucos anos visitei Peniche e aquele Forte, hoje Museu, mas que na Ditadura foi cadeia e lugar de sofrimento para tantos, e alguns com família; lá encontrei entre tantos objectos horríveis,os recados que os informadores pidescos entregavam. Bocados de papel insignificantes no aspecto, mas indignos e maus; até o tempo que as visitas demoravam e como se faziam transportar até ali, lá está escrito; tudo servia para arranjar culpas aos prisioneiros. Lá vi a cela que o Dr. Álvaro Cunhal habitou, incomunicável, durante 8 anos. É arrepiante, tanto tempo...
E comodidades? Ali???
«Ah! Isso é agora para os corruptos!!! - Naquele pequeno quadrado de espaço branco, havia menos do que o indispensável.
Não sou comunista, mas respeito a convicção de quem realmente o é de verdade, e com ele milita a bem dos menos favorecidos. Por isso recordei Álvaro Cunhal.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A A. P. R. E. vai proteger os reformados de menos recursos, penso eu.

A Associação dos aposentados, pensionistas e reformados, reuniram-se em Coimbra, 500 presenças, informa o D.C., promete dar luta no quadro do brutal aumento de impostos e da sua precariedade social.
Porto e Lisboa, onde vão organizar -se com este projecto, alargando-o ao país,digo eu, reflecte as preocupações generalizadas dos portugueses com esta situação que arrasta de um momento para outro, os que julgavam poder envelhecer com alguma tranquilidade, depois de uma vida com descontos sociais e agora a sofrer o que jamais pensavam que acontecesse com os cortes actuais nas suas reformas.

A Associação que visitará o Sr Cavaco Silva, em Lisboa, ( quem sabe se não será um novo membro da Associação,) coitado dele que vive cheio de dificuldades, digo eu outra vez, poderia ser um encontro de" bengaladas", propostas pelos reformados e pensionistas, se recordarmos que o Sr Cavaco Silva, no cavaquismo dos compadres, já falava do monstro que atacou agora com dentadas de morte,os mais desfavorecidos, e que nada fez nessa altura para resolver um gravíssimo problema, o qual não sabemos para onde nos encaminha a breve prazo.

Gatunos,gatunos, a triste sina da democracia em farrapos.

A manifestação dos policias deixa-me inquietado pelo descalabro a que tudo isto chegou nas ruas, apesar de reconhecer que as ruas são do povo para se manifestar contra todas as tiranias.Culpados, culpados digo eu; mas então não é verdade que eles se pavoneiam por ai e não prestaram contas das suas desonestidades democráticas, arruinando valores e princípios ao longo destes últimos anos?
A policia foi sempre um parente pobre dos políticos e das suas leis, porque humilhados nos tribunais por advogados espertos e conhecedores do que deviam fazer para safar os desordeiros,acabavam estes por saírem primeiro dos tribunaisenquanto a policia ficava por lá a fazer figura de parva, assinando as papelada!
Uma democracia que não tenha autoridade e responsabilidade nas suas cidadanias, afunda-se na indisciplina e na desordem é o que temos.Os governos sucessivos julgaram sempre a policia como um pau mandado do sistema , vendo -os como homens dominados por um regime, enganaram-se redondamente porque eles são gente e tem sonhos e família para sustentar. Ser policia hoje é uma profissão de risco e os que amam a liberdade e os elevados valores da democracia, não suportam autoritarismo do estado ou das policias, mas valorizam o respeito e a ordem e nós precisamos de policias motivadas e que nos transmitam segurança nas nossas vidas; segurança que não temos no dia a dia, se por vezes a policia se demite da sua autoridade, é porque sabe que ao envolver-se em sarilhos, acaba por ser humilhada nos corredores do poder.
Ò policia saia daí, gritou um dia Mário Soares, numa rua deste país contra a autoridade que o protegia. Hoje Mário Soares e outros do sistema que temos nesta anarquia, podem vir a sofrer na rua as humilhações num caos que se instalou e eu quero ver quem os vai defender; esta classe que se aproveitou do 25 de Abril, porque não souberam ou não quiseram cuidar dos que nos protegem dos crimes e dos continuados assaltos, suportados por policias que também são de carne e osso e correndo sérios riscos nas suas vidas!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Comparar, Salazar e Aristides Souza Mendes? Impossível!

Se o inferno está cheio de boas intenções, então estou salvo pela má qualidade das fotografias, porque o programa de hoje na televisão pública foi tão emocionante para mim, que justifico esse facto pela honra de poder comentar o verdadeiro serviço prestado pela T.V., e mostrar-vos a casa em Cabanas de Viriato e uma foto do notável português que salvou da morte e do horror do nazismo mais de 30 mil judeus.
No programa estiveram presentes netos e sobrinhos do imortal Aristides de Sousa Mendes , que Salazar condenou à miséria, face á sua odiosa perseguição ao homem bom que olhava os outros como para si fosse. Homem crente em Deus, e não falso cristão como foi Salazar, aproximava-se da gente humilde da sua terra e falava com eles, ajudava-os; dava-lhes comida e dinheiro para minorar a pobreza em que muitos viviam naquela época. Depois, foi ele, que sem o merecer se tornou pobre.
Victor Nobre, que no filme sobre a vida do Cônsul em Bordéus, interpreta o admirável Aristides de Sousa Mendes, disse no programa que este grande Homem quando faleceu, não tinha roupa para o vestirem, tal a pobreza que viveu, imposta pelo insensível ditador de Santa Comba. Por ordem deste, foi afastado da carreira diplomática, o seu trabalho, por ter praticado um dos mais belos gestos que alguém pode ter, foi um exemplo de bondade, mesmo sabendo os riscos que corria. 
 Aristides de Sousa Mendes, salvou mais de 30 mil vidas, a maioria Judeus, enquanto Salazar, cultivava a tortura e a morte nas prisões  do Tarrafal, e não só.


domingo, 4 de novembro de 2012

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A história do José, que viajou da Tocha, para ouvir Mário Soares,

A actual contestação dos portugueses, sobre a classe politica de ontem e de hoje,faz-me lembrar o clamor contra o Salazarismo, só que agora não vamos dentro e mijar no buraco da retrete em Caxias.
Curvo-me em memória dos que sofreram esses horrores, já que eu só tenho no meu passado, umas corridas á policia de choque, nos Restauradores, em Lisboa.
Mas voltando ao José, que veio da Tocha , em 1975, para ouvir Mário Soares, na Fonte Luminosa , Figueira da Foz , foi rejeição á primeira vista , pois desde ai nunca mais acreditou no patriota e "amigo do povo", acusando-o no comentário de ter destruído a marinha mercante, deixando no desemprego muitos trabalhadores, chamando-o de bandalho.
Pois é José; cá por mim ainda estou com a velha máxima , de que nunca é tarde para aprender e eu sou agora um" excelente aluno".

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Um politico o quê, Sr.Mário Soares?

Quando me lembro da sua chegada a Portugal, depois da revolução e hoje vejo este povo quase diria pior, do que nessa distante época, fico a pensar como fui enganado pelo seu discurso, seu patriota de pacotilha que devia estar num lar de luxo, porque o 25 de Abril, deu-lhe tudo o que precisava e precisa, deu-lhe até de sobra.O Sr. e outros que tais, deviam ser proibidos de falar do meu povo, não do seu; porque o meu, aquele que está na merda, nem sequer tem dinheiro para  morrer com dignidade num lar por mais modésto que ele seja. 

Um Metro e Dez de Cabelo Para Manter A Tradição

A verdade é que não tinha coragem de cortar o cabelo á Maria Adélia dos Santos, 71 anos de idade,aldeia de Ledos , Batalha, conhecida pelos seus longos cabelos que lhe dão uma trabalheira , sendo necessárias 4 longas horas para o secar.
Os filhos e os netos apoiam a Maria dos Santos com esta tradição dos cabelos longos.
Detesta os cabeleireiros e faz muito bem, já que tratar daquele cabelo num salão, levaria uma manhã com uma  grande  dose de paciência  e muito respeito, claro.
Quem sabe se não a vou convidar para o próximo festival de penteados no casino da Figueira da Foz, caso se realize, pois seria uma apresentação que jamais vi na minha vida de cabeleireiro de senhoras e que vida de "para quedista", como alguém me classificou , julgo que por bem?



Preferem dormir no carro estacionado do que viver numa casa oferecida pela Cãmara!!!

A noticia no jornal é vaga e dá que pensar, quando sabemos quanto custou a muitas famílias o pagamento de um buraco para viver, que o diga o meu "Salazar", cá de casa , a minha mulher e muitas outras famílias que pagaram com juros elevados uma casa, no tempo das especulações imobiliárias.
Então é assim, mais ou menos;
A Câmara da Amadora , despejou um casal de deficientes e um filho, por razões não mencionadas na noticia, mas como a casa era distante,o casal com deficiências motoras, prefere dormir num carro estacionado na rua, porque não aceitaram a oferta da casa que consideram distante do local onde viviamNão quero ser juiz do diabo, mas este caso está muito mal contado, quando se sabe
dos sem-abrigo aos montes por aí a precisar de um pedaço de dignidade nas suas vidas, mas enfim; há razões que a razão desconhece...

Celebramos a vida num dia em que recordamos os nossos mortos