Venham mais anónimos,é de todo o que eu mais pretendo para esta comunicação e que tem necessáriamente o saudável contraditório.Não há jornais em Montemor,foi o texto por mim publicado e que teve a gentileza de um anónimo a manifestar-se,dizia que o pessoal agora não lê jornais,só lê blogues.Pois bem meu grato mensageiro,o jornalismo que eu fazia por terras de Montemor direccionava-se às populações que mesmo hoje ainda não têm o tal blogue e depois a notícia em si foi sempre localizada no espaço rural do vasto concelho de 14 freguesias.Escrevia sobre as pessoas que se destacavam no associativismo e em actividades da melhor acção colectiva e outras.A grande imprensa não chega aí,só se os interesses comerciais e políticos a fizerem chegar,ou então os desastres e os escândalos de vária ordem.Os jornais locais têm sempre um espaço especial na vida das pessoas,nem sequer faltavam a necrologia,os aniversários e novas dos que estavam distantes no Brasil e pelo país.Então os montemorenses escreviam cartas com palavras de incentivo.Claro que me dirá que isto foi um jornalismo de paróquia,que o fosse,mas a receptividade da mensagem residia no valor das raízes sociais e culturais de uma terra antiquissíma, nessa época os vários jornais,todos eles, tiveram a sua açeitação. Só que fazer jornais não é fácil e agora impossível,tendo em conta a crise comercial e nas empresas,porque viver com apoios do poder local é outra história.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Venham mais anónimos
Venham mais anónimos,é de todo o que eu mais pretendo para esta comunicação e que tem necessáriamente o saudável contraditório.Não há jornais em Montemor,foi o texto por mim publicado e que teve a gentileza de um anónimo a manifestar-se,dizia que o pessoal agora não lê jornais,só lê blogues.Pois bem meu grato mensageiro,o jornalismo que eu fazia por terras de Montemor direccionava-se às populações que mesmo hoje ainda não têm o tal blogue e depois a notícia em si foi sempre localizada no espaço rural do vasto concelho de 14 freguesias.Escrevia sobre as pessoas que se destacavam no associativismo e em actividades da melhor acção colectiva e outras.A grande imprensa não chega aí,só se os interesses comerciais e políticos a fizerem chegar,ou então os desastres e os escândalos de vária ordem.Os jornais locais têm sempre um espaço especial na vida das pessoas,nem sequer faltavam a necrologia,os aniversários e novas dos que estavam distantes no Brasil e pelo país.Então os montemorenses escreviam cartas com palavras de incentivo.Claro que me dirá que isto foi um jornalismo de paróquia,que o fosse,mas a receptividade da mensagem residia no valor das raízes sociais e culturais de uma terra antiquissíma, nessa época os vários jornais,todos eles, tiveram a sua açeitação. Só que fazer jornais não é fácil e agora impossível,tendo em conta a crise comercial e nas empresas,porque viver com apoios do poder local é outra história.
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Amigo Olímpio é com prazer que leio hoje o s/blog, como lia em 1979/80, aquelas crónicas sobre a arbitragem nos jogos do Atlético Montemorense. Já na altura o amigo e ex-colega da PM demonstrava certa queda para o jornalismo, apesar de não ter os meios que hoje dispõe. Gostava de ler nos jornais regionais aquelas frases: " O árbitro do jogo deixou jogar à inglesa". Coitado, fazia o que podia, pois estava a dar os primeiros passos na arbitragem e ser árbitro naquela altura e naqueles ambientes escaldantes era muito complicado....
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