sexta-feira, 31 de julho de 2015

Se puderes vai e leva a familia aos Fados.


O Jovem Temudo, vai atrair as atenções na festa da noite.


Entre a Internacional e Sérgio Godinho, a sensura ?

Quando convidei a Sra Silvina Queirós, para colaborar nas crônicas da Foz Mondego Rádio 99.1, sabia que os seus temas iriam abordar as lutas ideológicas e sociais do Partido Comunista, mas para mim de todo logicas e necessárias num quadro livre de expressão, porque suprimir a informação, só existe em regimes fascistas, nunca poderia aceitar tal sensura,Cá  dentro ou lá fora, sou alérgico e não tenho duas caras, entre os bons e os maus, para mim onde houver um sacana, há que dar-lhe nas orelhas.Vamos ver se nos entendemos.
Ou temos princípios de coragem cívica, denunciando os crimes que tivemos, leiam o assassinato de Humberto Delgado, que faz arrepiar a frieza dos criminosos da policia politica, ou então temos uma
dualidade de caracter que  deixa muito a desejar a quantos apóiam regimes que tiveram ou ainda tem essa medonha prática em países que eu conheço, entendem  caros leitores?. Ninguém de boa fé está com esta gente que a democracia promoveu a déspotas sociais, mas é a democracia do povo que os devem retirar do poder, e isso não acontece em regimes de partido único, de simpatia de muitos paladinos da liberdade que temos por aí iludidos, ou pior ainda, a desejar esse deplorável regime de partido de amigos e de família. Afinal como são estes por cá, com gente sem vergonha, a esfolar sem dó nem piedade os de menos recursos, faço referência, por exemplo, ao fisco que vai buscar uns euros a reformas de saldo, grandes miseráveis e deixam fortunas levadas pelo vento, onde param os milhões de Dias Loureiro???,
Por estas minhas convicções, entrei em pânico quando o técnico de som, Miguel Machado, me telefonou, dizendo.-me.
Olímpio; temos aqui um problema. A musica que a Silvina Queirós quer  (Sérgio Godinho) não temos e a Internacional, não pode ser na apresentação dos seus argumentos, em Tabus e Mitos.
Depois de ouvir a Internacional, que difundia a base musical em Tabus e Mitos, achei a introdução excelente e que sintonia dava  nas crônicas de Silvina Queirós, um gosto só de ouvir a Internacional, se nestas coisas não vivo de fantasmas mas sim de realidades, aquela apresentação era um grito que o povo burro precisava de ouvir e abrir a pestana. Vou falar com o chefe e já, disse ao Miguel Machado.Tem calma, deixa-te de fúrias tens que compreender que se abre aqui um precedente a todos os partidos,C.D.S.P.S. P.S-D. Bloco de Esquerda, e aos partidos minoritários, já entendes agora?
O que temos a fazer é agendar um espaço de antena aberta para todos
Pois, pois, Miguel Machado, tens razão, disse-lhe.
A democracia tem as suas regras e nós não estamos num pais em que nos roubam a liberdade, de expressão, ou nos prendem por termos essa dignidade de pensar e manifestar os nossos protestos
Vamos é votar em liberdade e correr com eles e  sem demora. Como nos diz o grande poeta,Ary dos Santos somos da mesma humanidade e filhos do mesmo ventre, não suportamos os roubos do pensamento, digo eu para acabar, Viva  a liberdade cá dentro e lá fora, tenhamos a coragem da denuncia e sempre ao lado dos humilhados, vamos votar contra estes nababos que não sabem o que é comprar um pão de bico por quatro tostões, e levar para casa o troco de um tostão.
Aquele abraço que não é politico, mas de todo fraternidade, igualdade, um sonho que já não vou realizar em vida, pode ser que lá encontre o desejo do bem para todos.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

O corte teve sucesso em familia

De Montemor (vaidoso a mais) recebi agora um telefonema, pois então do Luis, para me dizer que a família apoiou o corte á Ronaldo! Enfim....

O que será o estado calamitoso?

Percebo bem que a empresa da Foz Mondego Rádio 99.1, não tenha que dar-me satisfações do que se passa nas suas correntes dificuldades, muito embora tenha algum conhecimento, comum e na generalidade das pessoas, mas o comentário ultrapassa este pormenor, quando leio a frase do estado calamitoso da Foz Mondego Rádio, escrita pelo anonimo.
O que está em causa neste arrojado comentário, é a circunstancia de não lidar comodamente com este estado calamitoso que não conheço de todo. É do conhecimento de todos, que arrastei um movimento de apoio e comunicação de várias pessoas e é essa responsabilidade que começa agora a preocupar-me. O que mais me anima é perceber que as pessoas estão a fazer comunicação-rádio, trazendo ao auditório novos motivos de  sintonia, estando agora preocupado caso este projecto vier a dar o estoiro, com que cara vou aparecer a  estas colaborações que tiveram a gentileza de aceitar os meus convites?  Estou tramado. Sei que os temas divulgados por todos, e diferentes, como deve ser, animaram um pouco o  auditório, e como não gosto de me esconder no meu postigo,(da minha humilde casinha) é melhor ter uma conversa com quem de direito, daquelas que fazem fumo só no olhar, porque assumir a séria relação com estas pessoas, diz-me respeito e responsabilidade e é isso que vou fazer para não andar a iludir ninguém, tão carolas quanto eu.
O escritor Saramago, um dia afirmou que estamos no fim de uma civilização, face ás roubalheiras de alguns políticos e a queda dos valores éticos na sociedade, ando sempre com esta frase na cabeça, acreditando que existe alguma lógica na sua afirmação
.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Não subestimar ninguém, pois claro. Criticar no bom sentido é necessário.

Gosto   Comentar   

Fiquei deveras preocupado, agora mesmo!!!

O comentário de 29 de Julho de 2015-19.56, deixou-me apreensivo, o qual agradeço, pois tenho que saber onde estou metido e quais as consequências desta minha entrega a uma causa que me domina os sentidos na concreta manifestação do que julgo valer a minha função comunicativa.
O cometário é aterrador para os meus princípios de lealdade com todos, posso ser vitima da minha ingenuidade e a leveza como vivo a transparência das minhas atitudes.Eu volto.

O principio da coroa. Portinho da Cova Gala

Esta coroa pisada pelo povo (Gentes do Mar e do Rio ) continua a interiorizar-me, como que uma mania que me desperta os sentimentos, ao verificar o labor de mãos enterradas na areia, procurando a dignidade da sobrevivência..
Hoje, que mostrava  a sua cara lavada, aproximei-me da sua inalterável grandeza. Olhei-a demoradamente, já com gentes minhas por cima dela, reconhecendo-lhe a sua solidariedade, para com aqueles que dela retiram o sustento.
Esta coroa em que o povo mais ordena, está no meu reconhecido intimo, ao contrario das outras coroas, tão distantes de as ver  implícitas, nas fantasias do dinheiro e da vida de outros, que não tem esta coroa do meu e contentamento e aproximada comtenplação, porque  lá diz o ditado. Deus me deu a roupa, conforme o meu frio.

Como é que é possivel?

O mundo é pequeno e perigoso, muito perigoso, pode cair em cima de um tipo como eu e ficar no minimo, sufocado e a refletir como é que é possível?
Foi verdade o que se passou em Maiorca, mas quem és tu? Por favor, quem és tu? Escreve-me nas mensagens do Facebook, porque eu sou um gajo que sabe guardar um segredo, mas quem és tu?.
Já me tinha esquecido da cena e este comentário foi como que uma bomba! A minha mulher recordou-se agora, pois cheguei a casa nessa altura, furioso da reunião em Maiorca.
Claro que tenho  os meus defeitos, mas cuidado com o tema que não suporta de facto, roubos  de Igreja, mas vamos ser claros e também respeitadores do quadro sigiloso.
Não tenho e não devo trazer para estas páginas problemas internos da Foz Mondego Rádio, seria no minimo ridículo e ofensivo. Se  alguma coisa me incomoda ou não pretendo partilhar, há sítios próprios para o fazer e não aqui publicamente, como devem concordar comigo, O que tenho feito é analisar a generalidade dos graves problemas que acabam por afectar as estruturas das rádios e a sua estabilidade financeira, mas isso faz-se no direito de opinião de cada um.
Como são as coisas!  Então não é que um respeitado cavalheiro da empresa, já tem em seu poder um protesto escrito e assinado por mim, sobre um excelente técnico, trabalhador  sério, denunciando e assumindo a sua defesa, considerando imoral , o modo como estão a tratar o seu profissionalismo?
É verdade como estar aqui e recordando a memória da minha Mãe. Estou tramado com este mau feitio e não tarda, ou me batem com a tabua na rabo, ou então sou eu que saio pela porta GRANDE, lavadinho e vincado com o ferro de engomar, porque não sei estar nestas vidas de outro modo, é uma mania minha
Recuar anos e anos e na época das vacas gordas, em que havia dinheiro para tudo, eu tive de facto a coragem em dizer que o artista não tinha vergonha, felizmente para mim que ainda não a perdi, desejando apenas que me paguem as despesas, ou então o meu "Salazar" faz-me a folha ?''

terça-feira, 28 de julho de 2015

Sabiam que o CIRCUS é produzido e apresentado por artistas da Figueira da Foz.?


Temos aqui um exemplo.

A Aldina Matias,(ao meio na foto )  Freguesia de São Pedro, tem o seu espaço de poesia na Foz Mondego Rádio 99.1, duas vezes por semana, comunicando o que sabe dizer da sua poesia, falando também das pessoas da sua terra, tratando-se de uma criatura que se movimenta com a juventude, na dança e outras actividades culturais
Cada Freguesia devia ter um elemento com este tipo de intervenção, depois a Radio, visitaria essa terra e promovia  a sua cultura e outros saberes
Nada deste projecto posso fazer, lá está, vivo da minha profissão, mas esta introdução nova no auditório, não custa dinheiro, mas precisa carolas para o dinamizar
Se não falhar , Buarcos e Paião, vão ter os seus comunicadores, depois se verá, pois não sou homem para promessas, só em Fátima, com o devido respeito pelos os que acreditam , só isso.

Há!!! A Internacional, foi silenciada, mas por razões obvias de regras democráticas, eu explico direitinho e os leitores vão perceber a coisa

Os obreiros das crises existem.


O comentário anônimo que classificou alguns gestores de empresas, os sapateiros
entre o Deve-.Haver, leva-me de novo ao assunto. A vida  difícil da Foz Mondego Rádio 99.1, também uma empresa com sérias dificuldades de tesouraria, e eu a pensar que teria  agora o meu futuro garantido, ao envolver-me numa recaída paixoneta, o seu comentário relança nas nossas análises o que foram e o que são hoje as Rádios Locais.
A crise na industria e no comercio é absoluta, os novos meios de comunicação
da internet, as discotecas, tem sido as causas e efeitos negativos nas Rádios Locais, a necessitar de novos métodos de aproximação aos ouvintes, saindo do estúdio para atingir os objetivos de comunicação direta com o auditório pelas freguesias da Figueira da Foz. Onde estão os meios humanos, por um lado e por outro, os que querem ganhar a sua vida, trabalhando na Rádio, não podendo pagar salários a estes trabalhadores ?
Por exemplo. A experiência na Freguesia de São Pedro,com o Nelson Gafanhão e a Aldina Matias, tem resultado, porque transmitem os valores das suas gentes, comunicando de tudo um pouco e ao sabor do popular e da surpresa.
Também Buarcos e Paião, vão ter o mesmo projecto e assim por diante, A  Foz Mondego Rádio, pode melhorar a suas audiências, mas sem ilusões de fartos sucessos, pois como diz o anonimo, eu assumo também que os sapateiros foram ás carradas e os ratazanas , estão caladinhos porque o menino está a dormir! Os tempos são outros e os que mais sabem devem criar novas dinâmicas de comunicação, mas para isso é preciso dinheiro para pagar aos profissionais que vivem deste trabalho, e quantas vezes são os piores exemplos.
Caro anonimo, o seu comentário revela uma analise conhecedora da situação,a qual seria um imbecil, trazer para este espaço, da parte que me toca na informação que tenho sobre o assunto, pois sou contra os bufos e não me cabe a mim tecer na praça da má língua, outro tipo de motivação, que não seja colaborar e alimentar a minha paixoneta., enfim, ando a cumprir o meu destino, mas calar injustiças e a destruição dos bens públicos, isso nunca vai acontecer
Abraço porque são horas de dormir

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Na feira das velharias (Buarcos )respeitai as memórias

Faltava-me esta leitura, sobre o crime do homem corajoso que enfrentou o Salazarismo, pagando com a vida em Villanueva Del Fresno, quando dois putos de 15 anos, procurando os pássaros, encontraram restos de carne humana, já devorada pelos abutres
Os crimes econômicos deste país são penosos e vergonhosos, mas o assassinato por motivos políticos, para mim não tem qualificação, porque marcados por vinganças e ódios permitivos da idade média, constituem a mais brutal negação contra liberdade de pensamento e a dignidade que se deve ás pessoas que pensam e o querem manifestar num quadro politico e democrático. Herói pois,Quem se atrevia em 1965 (estava em Lisboa e os bufos metiam medo nessa altura,) capaz de enfrentar a terrível policia??? Só um GENERAL SEM MEDO, a merecer as honras de PANTEÃO.
O livro com 250 páginas, mostra as fotografias dos criminosos.Um deles de nome Álvaro Augusto,, N eves Pereira de Carvalho, nasceu na Freguesia de S.Julião, Figueira da Foz, em 1920, a 3 de Julho.
Foi contratado em 1956, para servir a Policia Internacional e de Defesa do Estado
Lindos serviços prestaram á Nação, não tenho duvidas.Perseguir, matar, humilhar, com o "grande mestre", a ir á missa com o seu amigo Cerejeira, tomando as hóstias para lavar o sangue das suas almas. Eu cá não entendo este amor a Deus, haja quem me explique esta tragédia de proteger criminosos e ter depois a coragem de ajoelhar perante Deus.
Mas o domingo foi também agradável pelo encontro do velho companheiro Parreira, juntando-se o Andrade, numa amena cavaqueira, sobretudo, quando sabemos que o amigo montemorense, deu uma volta por cima de uma longa doença.
Depois tivemos um pastor alemão abraçado ao  dono, coisa bonita do animal que conhece os que lhes fazem bem.Quando disparei a maquina, foi pena. O animal, já tinha deixado o abraço ao seu "patrão"

domingo, 26 de julho de 2015

O SEU COMENTÁRIO ESTÁ EXCELENTE

Justifica resposta cuidada, o que vou fazer. logo que tenha espaço.
A manhã de domingo foi motivadora, tenho que desabafar coisas simples que me animam, como seja aquele encontro com o velho companheiro, o  Parreira, que deu um chuto no destino!!

As fotografias que me fizeram sentir a vida

Justificam a partilha com os leitores, não no vazio da presunção, mas dos sentimentos que me alimentaram esta manhã em Buarcos. Até já, se assim acontecer.

A vida está muito dificil na Foz Mondego Rádio 99.1

Não tenho por hábito enfiar a minha cabeca na areia, ou pior ainda espreitar pelo postigo da minha alegre casinha, tão pobre quanto eu, não contem comigo. Prefiro levar" trancada no corpo"assumindo já custos que podem ou não vir a ser repostos, que vão sendo suportados pelos cortes das barbas e dos cabelos, o que quer dizer que os que amam muito sofrem.
Alguns carolas vão resistindo, enquanto o único e excelente profissional  devia merecer respeito pelo seu trabalho, mas o ditado é antigo, onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão
Razões garantidas tenho eu e  os que denunciam e tem caracter para o fazer no limite possível das denuncias dos meus " queridos ratazanas."Citar os  que investiram e nunca mais serão reembolsados e num quadro de pessoasque ainda por la vaão lutando contra fantasmas?
Os perigos de levar "trancada no corpo" será sempre dos que nada fazem e que poderiam no minimo propor soluções de compreensão, por esta ou aquela via, mas o raio de se falar fácil e com medo de levar as tais "trancadas"é comodo e não dá trabalho.
Quando me afundar no Mar Revolto de Vez em Quando,( a minha treta  vádia) vou dar á praia sem uma mordedura de esfomeados peixes, esperando que a empresa assuma os custos do funeral, porque esse é o seu dever a um carola que partiu de mãos lavadas, assim como outros mais.
Que metáforas estas,  caros leitores, mas para bom entendedor... Com metáforas me safo de ser" preso" mas tudo isto é a imagem triste do país que temos, numa escala de tostões e não dos milhões , como acontece com Salgados e afins.
Se a vida está difícil na Foz Mondego Rádio 99.1, não vou ser eu a enfiar a cabeça na areia ou espreitar pelo postigo, outros o façam para se cobrir de vergonha, porque aqui fica com vaidade, pois então, a minha folha de serviços até a este momento, enquanto muitos outros me curvo pelo seu honesto trabalho e dedicação á radio da Figueira da Foz. Se eu não gostar de mim, sou parvo? Assumo este descaramento por uma razão. Tenho sofrido ataques injustos  e um homem tem o direito de se defender de tanta maldade, digo  eu. Acabo  por aprender com as criticas que me ajudam a melhorar, quando bem intencionadas, outras existem que não fazem sentido, se os exemplos são os melhores cartões de visita, porque falar é demasiado fácil
Gentes do Mar, por Nelson Gafanhão, com alguns poemas de João Pita. Momentos da Madrugada, por Aldina Matias, tudo isto tem levado as gentes da Freguesia de São Pedro, a sintonizar a radio Foz do Mondego, prova suficiente que a comunicação deve partir de quem tem essa responsabilidade junto do auditório.
Alice Mano Carbonnier(, Coisas de Tudo e de Nada.) No ultimo apontamento, citou o democrata, o falecido Sr Dr. Melo Biscaia, e que momentos foram.
Dr Eurico Silva(, Recados, )Silvina Querós (Tabus e Mitos) Isabel Dourado, vai iniciar aos domingos um programa musical, a partir das 10 horas
Figueira Desportiva, a partir de 15 de Agosto, Um grupo de amadores, liderado pelo Andrade e pelo Gailhitas, é assim que se chama ?
Há!! Montemor Deus á Foz, por Pires de Matos, Ainda ontem foi entrevistado o presidente da Junta de Freguesia da Carapinheira.
Caros leitores.Podem e devem dar-me "trancada" mas termino como iniciei, não gosto de enfiar cabeça na areia e muito menos espreitar pelo postigo. Abraço certo

sábado, 25 de julho de 2015

Quem te traìu?

O poeta Juvelino Soares, nasceu em Reveles, em 1935, uma freguesia de Montemor-o-Velho
Do Cimo deste Monte, pergunta quem traiu o 25 de Abril, dos cravos vermelhos ás janelas, nas espingardas e na lapela., com democratas manhosos,uns governantes capciosos..

Os meninos escolheram o corte--ficaram felizes e eu também


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Com o devido respeito pelos milionários..



Com o devido respeito pelos milionários, dos quais não tenho ponta de inveja, o que me alimenta
nestas recordações é a partilha com os leitores. Que  sejam felizes e que tomem bons banhos nas  Ilhas que vão comprar ou já estão instalados para dar largas a um mundo que não é o meu e que  em boa verdade só serve para meditar. .A minha maior" vingança" qual vingança ?  É perceber que o barbeiro-cabeleireiro, os tramou na linha de chegada , muito antes que os milionários, protegessem com os seus cães de guarda  um paraíso que devia (repito ) pertencer á humanidade. Qual ideia mesquinha do barbeiro cabeleireiro?.Vão-se lixar com as vossas fantasias, mas não me chamem tolo se vos disser que os vossos milhões me vão roubar a recordação de ter presenciado a dança ao vivo, a mítica dança do Zorba, em cima na fotografia. Em baixo ao pisar a terra , onde o paí da medicina ensinou os seus alunos. A Árvore de Hipócrates.Ó donos do dinheiro vão lixar-se porque jamais me roubais o que tenho de mais sagrado, a espiritualidade das coisas simples do comum homem da rua que não compra Ilhas, mas retira da vida a beleza e a paz que ela me dá. 



quinta-feira, 23 de julho de 2015

Ilhas Gregas vendidas ao desbarato

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Os milionários passem bem. Desde que não tenham feito a sua riqueza, esmagando os que os ajudaram, passem bem.
Uma coisa já não me roubam, os milionários, de ter boas recordações da Ilha de Kos, vindo agora partilhá-las com os leitores, (carrega vaidoso) se não gosto de falar pró boneco, logo estas peregrinações só tem bom efeito, se do outro lado se encontrar outras experiências e as suas opiniões, evitando-se o debitar de estafadas presunções.
Quantas e quantas recordações tenho escutado com atenção dos meus clientes, quantas? È nesse principio que vos trago esta partilha, o por do sol, do ponto mais alto, na Vila (não é a de S.Pedro ) que se chama Zia, na Ilha de Kos
Vamos por os pés na nossa terra.Por cá temos belos pores do sol, do Minho ao Algarve, inclusive na Figueira da Foz, claro que temos e tanto admiramos.
Porém, as Ilhas Gregas tem uma dimensão turística, de todos conhecida, fazendo do por do sol, do ponto mais alto da Vila de Zia, um conveniente mercado para as agencias de viagens, que fazem roteiro, só para ver o por do sol, sobre o mar Egeu.
Assiste-se a correrias para se ocupar o melhor lugar,com o sol a desaparecer lentamente sobre o 
imenso mar.
 Eu volto porque a viagem ainda não acabou
Não acabou mas vai acabar neste silencio da noite, saudavelmente calmo na companhia de um tic-tac que não se cansa de bater e marcar o tempo que me vai fugindo todos os dias e todas as noites. Há !! Como é tranquilo pensar que se viveu e se aproveitou com sucessos e muitos fracassos, o que o tempo meu deu  para o ocupar, Agora aquele tic-tac que vai ficar por ai  avisa-me que o tempo que me ofereceu, está nos descontos e eu agradeço por me ter presenteado este longo tempo de tudo o que ele me estimulou a viver.mas o tic-tac-( o relógio ) é generoso e nunca perdoa no rigor da sua sentença
Voltando ás Ilhas Gregas. Agora nos prazeres dos milionários, não é justo que a Grécia, seja obrigada
a vender belos pedaços da natureza, que deviam pertencer ao Pa.trimónio da Humanidade
Kalymnos, Plati,e Pserimos, não mereciam ficar sujeitas ás orgias dos milionários, das festas e bebedeiras, vomitadas nas águas brilhantes do mar Egeu, francamente que o dinheiro não devia existir para estas compras, ao proibir no futuro a aproximação dos visitantes, não é justo !!,
Os milionários passem bem com o seu dinheiro. A mim já não me roubam belas recordações, incluindo a genuína dança do Zorba e o prazer de ter partilhado com os meus leitores estas fotografias e outras que vou publicar das Ilhas Gregas vendidas ao desbarato, se para o meu juízo, o dinheiro não devia comprar tudo só porque é negociado, quem sabe se em mãos sujas??

Sempre humildes, recatados e despidos de orgulho, pois é Sr Dalai, que boa lição.



Lama , Dalai

Determinação, coragem e autoconfiança são factores decisivos para o sucesso. Não importa quais sejam os obstáculos e as dificuldades. Se estamos possuídos de uma inabalável determinação, conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho.

terça-feira, 21 de julho de 2015

GENTES DO MAR E DO RIO. A rubrica de Nelson Gafanhão --- Foz Mondego Rádio 99.1

Venha viver a realidade dos moços e dos homens, na pesca do bacalhau. no poema de João Pita e na voz do popular Nelson, que dá para sentir o que foi a dureza in acreditável no mar ruim e com vidas de sofrimento.
Ainda pode sintonizar na quarta e na sexta feira, a partir das 18horas (99.1) a feliz intervenção do Nelson Gafanhão, que me deixou preso pela sua força e ênfase do poema. Tratando-se de um covagalense  da escola associativa e popular, não perca e confirme por si a evidencia e o fulgor como o Nelson, percebeu que as palavras escritas por João Pita, foram a prática corrente dos pescadores de bacalhau as mais duras provações e no limite do mar cão que por vezes os sepultava.
Momentos em que as palavras do poeta João Pita são a nossa" carne e o nosso sangue" porque percebemos que a carga de heroicidade dos moços e dos homens, entregues a um destino cruel, por força de um trabalho de constante risco, também nos pertencem com a sua angustia.
A ambos, ao criador das palavras e ao interprete, um sincero agradecimento, por momentos profundos de reflexão e de memória pelas Gentes do Mar.

Poema de João Pita, Freguesia de São Pedro

corda01
QUINTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2009

... 16 anos de idade, moço e pescador...





 ...
Tanto mar, tanto ar, tanto medo

Tanto frio, tanto nada, tanto gelo!



O que é que faço aqui?

Neste norte branco, neste vento.



Neste mundo, branca névoa.

Nesta bruma,

Nesta escuna

Neste bote, neste dóri.

Madeiro leve e lasso.

Nestas ondas deste mar

Do norte frio e de morte.

O que é que eu faço,

Que é que eu faço?



Quero fugir!

Fugir da ditadura

Da surriada, do trole, bacalhau

Da isca, da linha, zagaia e pingalim.

Este gelo corta como aço

Que tanto tortura, tanto dura.

O que é que eu faço,

Que é que eu faço?



A tanto mar, tanto ar, tanto medo

Tanto frio, tanto nada, tanto gelo!



O que é que faço aqui?

Neste norte branco, neste vento.



Neste mundo, branca névoa

Nesta bruma,

Nesta escuna

Neste bote, neste dóri

Madeiro, leve e lasso.

Nestas ondas deste mar

Do norte frio e de morte.





O que é que eu faço,

Que é que eu faço?

Dois ou pouco mais contactos com o Sr Dr Luis Melo Biscais

Vão já longos anos em que a Sra Lina Cação,( com a apresentação da Sra Alice Mano), realizou um evento de moda no coreto do jardim Municipal, na Figueira da Foz, sendo nessa altura o Sr Dr Luis Melo Biscaia, vereador do pelouro da cultura.
Não tendo sido um cidadão da minha proximidade, recordo que esteve presente no evento e  motivando aquelas senhoras, na minha presença
A partir daí sempre que me cruzava com o falecido, respondia-me sempre com um sorriso ao meu bom dia ou boa tarde,
Por andar distraído com a personalidade do homem exemplar e por serem duas pessoas insuspeitas, li com  agrado o  que se escreveu na Outra Margem
Também a Sra Alice Mano Carbornnier, no seu apontamento semanal, na Foz Mondego Rádio 99.1 teceu alargado conhecimento sobre  um percurso invulgar do cidadão Dr Luis Melo Biscaia.
Resta curvar-me em sua memória.

Um texto do Sr Dr Melo Biscaia (falecido) retirado do Lugar Para Todos


Sejam revolucionários!

Foi um dos pedidos que o Papa Francisco fez aos vários milhões de jovens que participaram nas últimas jornadas mundiais da juventude.
Não apelou à violência, mas, sim, à revolução das mentalidades, não se deixando acomodar a ideias e iniciativas que não conduzam à justiça social, à igualdade, ao respeito dos direitos fundamentais e a uma legítima melhor vivência.
E apelou também aos jovens para contribuírem para essa “revolução”, pois são os que devem estar em melhores condições para trabalharem no sentido de contribuir para um mundo em que a paz se efetive e perdure.
Um jovem normalmente ainda não está corrompido por defeitos graves que o impeçam de se dar, dedicadamente, às melhores Causas, lutando por uma mais correta economia e por uma melhor política social, contrariando a cultura do provisório.
Sede pois revolucionários nesse sentido, jovens de todo o mundo!
Os valores cristãos, se bem compreendidos, ajudarão a ter uma postura cívica e política digna e exemplar.
Atirai para o caixote do lixo a arrogância, o egoísmo, a vaidade, a ambição desmedida de riqueza própria, o menosprezo dos direitos de outrem.

Não aos inimigos do bem comum


A Cubavison,projectou largamente no seu noticiário  as aberturas das embaixadas dos dois países com 54 anos de costas voltadas, sendo por isso mesmo um dia histórico para os dois países e para os amantes da paz.
Vamos esperar para ver se não passam das estrategias politicas e se não vão apoiar o povo cubano nas reformas laborais e outros direitos dos trabalhadores, ou se o capital (besta com falta de sentimentos) se enrola no lucro fácil dos investimentos.Tenho muito receio que o povo cubamo perca as suas caracteristicas únicas de comunicação entre si e os 3 milhões que visitam Cuba, num ano.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Nesta casa ninguém detesta ninguém

 

Nesta casa de gente unida, deixou de ser por hoje o “cantinho dos desabafos”. Entendi que  os valores em causa e o dotado parceiro do contraditório, homem de letras e saberes, merecia ser tratado com alguma presença palaciana, afastando deste pormenor o cinismo que não tem o meu engenho. Tenho hoje a certeza se algumas lições ficaram na minha aprendizagem com os que sabem mais, quer na profissão, ou no relacionamento do quotidiano, foi  a humildade de não me tornar parvo e azedo com a sabedoria dos que me rodearam numa longa vida de alguns sucessos e muitos fracassos, também com a presença de muitos currículos que me motivaram a fazer melhor, sem entrar ai a mesquinha inveja.
Falo dos sucessos  do trabalho e da luta de todos os dias e quantas responsabilidades, orientando-as e partilhando-as numa camaradagem pouco patronal, sem que para esse efeito, mandasse ou humilhasse alguém, o mesmo não digo das fortes exigências laborais e disciplinadas, ai tenho muito que prestar contas.Por isto e por um passado de  êrros, não é hoje  que vou mandar no estimado Antônio Agostinho!  Não sei onde é que foi buscar esta insinuação, quando sabe que amo a liberdade a minha e a dos outros, detestando manipular as consciências dos meus semelhantes, ou ainda sobrepor-me. O que aprecio é o debate de ideias  e a sua acrescida polêmica, respeitadora das opiniões de cada um. O que  se tratou  foi de um comentário ponderado sobre experiências  do sucesso que acaba por valorizar a dignidade do trabalho nos seus projectos, apenas isso e assumido no conteúdo do citado comentário.Por exemplo; O nosso amigo Pedro, não está a ter sucesso na sua arte? Claro que está e com gosto da família e dos verdadeiros amigos. Como se atreve o Antônio Agostinho, escrever sobre o sucesso do Pedro, com a mesma reação que teve comigo e não publicando o meu comentário que não era ofensivo na sua respeitável pessoa. O Antônio Agostinho, usa esta nossa liberdade de Abril,(justamente uma riqueza cívica) para se manifestar abertamente no que entende que deve ser criticado, sendo o seu estilo, também controverso, num individuo dos mais serios que conheci, mas” complicado a dar com um pau”.Teria panos para mangas e retirava  do sucesso muita porcaria.Vaidade, desprezo pelos outros mais fracos, sobranceria e por ai fora. Estes sucessos são mal formados no seu âmago e a meu ver ridículos. Os sucessos do trabalho são para ser partillhados, eu explico a minha gabarolice, por exemplo,
Valorizei os que trabalharam comigo, levando-os a sítios profissionais, onde poderia ir sozinho e depois inferiorizar o seu trabalho, não lhes dando categoria, enfim um rol de métodos mesquinhos que nunca usei. Há aqui qualquer coisa que não bate certo  na arrumação deste tema, por parte do mestre, ou então sou eu numa manhã de nevoeiro, esperando melhor discernimento num tema valioso nas vidas dos que o perseguem no trabalho e os bons resultados do sucesso
O tema  em debate nas nossas opções,é interessante, porque não é  e nunca será  terra queimada numa propriedade privada! Ele faz parte do nosso crescimento e de todas as ideias, livremente expressas em opiniões sobre o que tiver que ser abordado. Se o mundo já é cruel e egoísta, como me atrevo a desmontar a  teoria do Antônio Agostinho sobre o sucesso que não lhe diz respeito? Seria estupido ir por aí. Beliscar  o seu bem estar? Nunca.  O que não sabia é que não tinha espaço para uma resposta  generalisada  do tema, pois acabou por o pessoalizar demasiado a um comentário que não quis publicar e jamais foi ofensivo.
Claro que nascemos despidos e toda a gente vai vestida por outra gente. Possuir essa temporal noção da vida,sempre combateu a minha intolerância e não veio trazer-me nada de novo, pois garanto~lhe que ao chegar a minha vez, tenho feito tanto quanto me é possível, para partir de bem comigo e com os outros, aliviando-me em vida para que na morte não sofra as labaredas do inferno? A verdade é que não faço favores a ninguém, se por modo do ser, trato os outros como os sinto, revendo-me equilibrado entre o espirito e a matéria e onde ninguém é igual a ninguém
Sem pretender fugir ao debate, quem sabe se não iria melhorar com o seu ponto de vista numa outra alternativa  de perceber o sucesso, entendo que o assunto está encerrado  e são horas de assumir o almoço (prometido na esplanada do Bar ) na presença do meu visinho Fernandes. Tenha pois a desejada tranquilidade, pois o amigo  é aquele que gosta de ver o amigo de bem com a vida.
Já agora plagiando-o aqui vai. Gente que são gente entre outra gente que deixaram de ser gente, porque não são amigas da nossa gente, porque ser gente, é assumir os valores da boa gente, que não é o meu caso

Palavras leva-as o vento. Gosto muito mais dos exemplos,


Condição Humana.De quem havia de ser?

Todos sofremos.
O mesmo ferro oculto
Nos rasga e nos estilhaça a carne exposta
O mesmo sal nos queima os olhos vivos.
Em todos dorme
A humanidade que nos foi imposta.
Onde nos encontramos, divergimos.
É por sermos iguais que nos esquecemos
Que foi do mesmo sangue,
Que foi do mesmo ventre que surgimos.

Ary dos Santos, in 'Liturgia do Sangue'
// Consultar versos e eventuais rimas           

domingo, 19 de julho de 2015

Nesta casa ninguém detesta ninguém. Volto para o debate de ideias e nunca a superioridade nelas.

Lutei sempre pelo sucesso?

Ao contrário do António Agostinho, que elaborou um texto apropriado, justamente sério, já que é assim que se personaliza e se vincula ao seu caracter, mas seguramente discordo).Eu vejo o sucesso como realização dos objectivos, os quais são caracterizados pelos valores do trabalho de cada um, desde que para esse efeito se envolvam os limites da seriedade. Ter ou não o sucesso de um objectivo, poderíamos começar por ai, logo o sucesso e o objectivo," dormem na mesma cama"
Do meu ponto de vista, nada melhor do que falarmos das nossas experiências, não como gabarolas, mas exemplificando com prática o que foi a trabalheira para sair daquela porta, à direita, onde aos 18 anos cortava barbas e cabelos, por vinte e cinco tostões.
Ora; os meus pais a única herança que me deixaram, logo aos 12 anos,( barbearia com ele) foi dar-me  a escola  do trabalho e consequentemente o seu modesto sucesso?.O que teria sido a minha vida, se  não tivesse tido a coragem de pegar na mala de papelão, procurando as virtudes do trabalho, se falar de sucesso é demasiado arriscado no seu devaneio, ao sair por aquela porta?.
Percebo e respeito o estado de alma do António Agostinho, nas  opções da sua vida, mas não me leve em conta, que as minhas opções tenham sido outras, pois entendo o texto sem esperança e fora da luta pelo sucesso de qualquer coisa, Por exemplo convido-o publicamente a fazer a sua crónica OUTRA MARGEM, na Foz Mondego Rádio 99.1 Se aceitar tenho a certeza do seu  sucesso, tão simples com isso. Pois é  caro Agostinho,Tive muitos fracassos na vida, se tive...decerto aconteceram por procurar o sucesso que ficou pelo caminho, em muitas circusntancias.
Lendo o texto, aliás, definido e orientado no seu critério, podendo nele fazer-se o necessário contraditório, de igual modo a esta treta, poderia trazer-.vos os sacrifícios que contornei em Lisboa, para cursar cabeleireiro de senhoras, trabalhando como barbeiro, aos sábados, para pagar a renda do quarto. Tudo isto para dizer que lutei e sofri para alcançar o "sucesso"? O  texto bem escrito, sem duvida, mas ter ambições no sucesso de qualquer coisa, não é crime, o que é crime
é  que para esses objectivos, se faça o esmagamento dos que nos rodeiam, ou tentar o sucesso com as aldrabices e empurrando os outros borda fora..
Aquela porta na fotografia, sempre que vou ao Casal Novo do Rio, olho para ela com memória e muito respeito, porque se abriu para percorrer a estrada da vida e sempre com aquela recomendação da minha saudosa Mãe. Toma lá cinco tostões para comprares um pão de bico, mas não vás gastar tudo, sobrava um tostão.Que Deus lhe fale na alma.
Bom domingo  para todos, porque tu e eu, falamos o que somos, não interessa vestir fatos emprestados.

sábado, 18 de julho de 2015

As expressões dos cidadãos e o significado da mão estendida

Uma fotografia grega que diz tudo e de todos os medos nas incertezas de todos os dias, onde milhares vivem já de mãos estendidas, quando se sabe que nestas crises existem sempre os tubarões do costume, mas o povo, meu Deus, onde quer que é sempre burlado por gente desonesta


Felizmente nasci pobre Uma frase de José Craveiro.



José Craveiro é um crente das orações junto do seu povo. Saudades eu tenho  dos(Contos do Zé, na Voz de Montemor) dizia com frequência aquela frase, para retirar dela os valores da vida e a noção de que não se justificava sobrepor o materialismo aos valores do espirito, pois acredita ainda hoje que Deus, lhe dá a fé e a paz na sua espiritualidade, enquanto homem de bem e de alargada alegria.
Crente e praticante com o seu povo, de novenas e procissões, o Zé Craveiro, continua a ser a minha referencia cívica, se por mal dos meus pecados, não tenho aquela luz que o elimina e o torna diferente dos meus pacóvios argumentos. Dos contos ás ervas medicinais, tudo parece habitar nas palavras e nos gestos deste homem simples que não sabe dizer não, se tudo nele tem respostas com sorrisos.
Porém, quero dizer-vos que alguma coisa eu percebo da sua frase, se foi na minha infância  e no meu lugar no Casal Novo do Rio (na fotografia) cujo caminho de lama e pedras por mim pisadas de tamancos, mais tarde com sapatos, que conheci as mulheres e os homens , que ainda hoje me vão orientando para perceber que nascer pobre é uma vantagem sobre os que desconhecem o realismo social das suas profundas limitações.Mulheres e homens (nem todos ) que construíram escolas de dignidade, em famílias de exemplos maiores, continuam na minha memória, dignificando-os..
José Craveiro, com a sua sabedoria popular  viaja pelo país em conferências para os eruditos o escutarem, ensinou -me também que entre palácios e a construção das famílias  e dos seus valores no  amor e  vivencias, ter nascido  pobre  é um modo para se respeitar os percursos sempre transformadores na continuidade das nossas vidas, pensando e agindo com os outros o melhor
que podemos, nem sempre fácil e em situações complicadas

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Estou baralhado!

Mas vou arriscar sem saber se faço bem ou mal...É das tais duvidas que nos assaltam, se falar ou estar calado, mas vou correr o risco do vazio e da presunção em água benta, ao reconhecer que as 3 centenas  ou mais de  visitantes no dia de hoje, modestamente, me deixam a pensar só em responsabilidades num individuo que escreve mais com o coração do que com a cabeça, Se assim é como posso ter futuro?

Não construiram palácios mas construiram familas.


O título para esta minha opinião, ficou-me a martelar o juízo, sem o poder sacudir, como se faz a uma mosca que poisa e foge quando a sacudimos. Aquelas ou outras palavras do gênero, ou são aclaradas na sua origem, dando plenitude ao caracter delas, ou fico envergonhado de não lhes dar o testemunho que merecem. O mundo  é ruim e eu faço parte dele. Preciso de o sacudir e dar-lhe em cima com  estas diferenças para sentir que está errado e que um dia morre e não teve este privilegio de o viver em corpo e alma. 
O autor/a referia-se ao falecimento da Sra. Dorati da Conceição de Jesus Marçal,86 anos de idade, freguesia de São Pedro, ilustrando a personalidade da mulher do povo, valorizando-a na construção de uma família, formada por pessoas que se amam e que sabem perdoar-se nos conflitos, enfrentando-os de forma construtiva, isto pelo facto de não terem medo de assumir a suas imperfeições nas comunicações familiares
O autor/a foi muito feliz na comparação dos palaçios e das  famílias, inacessíveis a esta e muitas outras heroínas do nosso povo, percebendo-se o que o autor pretendia manifestar´sobre a vida exemplar, diria, na generalidade de muitas esposas e mães  que deixaram  de comer um pedaço de broa, para dar aos seus filhos. Escutei velhos e bravos homens do mar. Quantas  mães partiam ao alvorecer com a canastra de peixe para vender por terras próximas  e a primeira que chegasse á Cova Gala, dava de mamar ao seu filho e ao da sua vizinha. Onde estão os panteões para estas mulheres? Estão e quanto basta nos nossos corações. Voltando aos palácios e à sua  grandeza física, levando a sua criadagem, o prato de comida, para sítios mais ou menos escondidos, fazendo-lhes também os meninos de bem os filhos pela calada  da noite ! No meu sentir, nada tem em comum com a grandeza e as virtudes destas mulheres que são nossas porque as amamos incondicionalmente, se todos nós tivemos as mães que nos ensinaram a crescer e amar como pessoas atentas e justas em redor das famílias que também soubemos construir nas nossas vidas, porque antes estas únicas criaturas nos deixaram os seus exemplos.


quinta-feira, 16 de julho de 2015

Não construiu palácios mas construiu uma familia

O autor/a desta frase foi muito feliz ao separar o trigo do joio. Vamos  comentar, porque percebo o que o autor/a  entendeu escrever

São trabalhadores sortudos dos novos tempos.

Claro que gosto do Benfica, desde pequenino no Casal Novo do Rio (Barca )
Sintonizava-se um rádio com bateria, na taberna do Ti João. A luz eléctrica vinha a caminho.
A minha saudosa mãe Olivia (aceita outro abraço Agostinho) prometia-me que me deixava ir ouvir o radio e o relato do Benfica, se não choramingasse em voltas das suas saias.A  mãe sempre a mãe na nossa memória. Que saudade falar-lhe junto da terra fria, ora quente, recordando os seus avisos para ser um menino e homem decente.
Estamos, pois aviados, com esta simpatia pelo Benfica. Em Lisboa, quantos jogos e Eusébio, o gênio,
da bola, apenas esse dom que a natureza o privilegiou com direito ao Panteão !!!.
Claro, outra vez porque não estou contra ninguém nestes novos tempos, se me for permitido opinar sobre os 3500 adeptos que foram ver os trabalhadores a treinar o seu trabalho e pagos a peso de ouro! O  meu benfiquismo, limita-se a ver a banda a passar e perceber que o mundo já não é o que foi, mas benfiquista sempre e com horário de trabalho para assumir sem desvios e não causar a ruína do patrão

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Parei para ver e pensar.








Por vezes penso; Será que estou bem em valorizar pequenas cenas  do quotidiano??
Numa manhã em que me senti nervoso por perceber as leis da vida, estes animais estiveram
felizes na água, brincando como se crianças fossem, transmitindo-me a paz que me faltou na manhã de ontem
Parei para ver e pensar, porque é bom sentir as pequenas cenas do quotidiano

terça-feira, 14 de julho de 2015

Responsável e reconhecido.

Partindo do principio de que não   estou convencido de que o que se escreve neste espaço de comunicação, tem nos seus conteúdos a valia acadêmica, ou julgar ainda que valho tanto pelo volume de visitas, não posso deixar de me orgulhar e assumir cada vez mais com rigor o que me for possível analizar, motivar e contestar.
E sempre que entender, pedir desculpa pelos erros meus.O facto é que a carga de visitantes no meu blogue, foram presenças por mim esquecidas durante muito tempo, deixando-me agora responsabilizado, e não subserviente, sentindo e percebendo alguma melhoria no tratamento dos assuntos e das suas polêmicas, orientando-me na racionalidade e menos na emoção. Tudo isto numa  aprendizagem que me controlou na útil partilha de dar e receber as coisas que nos preocupam no dia  dia das nossas vidas

Outrora uma familia feliz na Cova Gala,vivendo um dia de luto pela perda da sua Dorati


Luto na Outra Margem, freguesia de S. Pedro





A dor que nos cabe a todos, (nunca ultrapassando os sentimentos da familia) reflectia-se hoje numa família unida em volta da sua Dorati, que partiu já para a paz eterna Curvo-me publicamente num terno silencio, porque na morte sentimos os verdadeiros valores da vida
A todos o meu abraço de compreensão e solidariedade

Fazer o mal faz mal a quem o faz. Esta fotografia é um encanto de esperança


O meu neto e os outros netos deste país, vão perceber mais adiante a desgraça que lhes aconteceu.


1. A estadia num hotel de cinco estrelas é tributada com IVA a 6%, enquanto o almoço num restaurante económico... a 23%; apesar de a Constituição preconizar a oneração de consumos de luxo.
PORTUGALGLORIOSO.BLOGSPOT.COM

segunda-feira, 13 de julho de 2015

È isso mesmo homem de Deus

A minha mulher, um dia destes, disse-me tal qual.Temos aqui o Jorge Mendes, do futebol. O pior é que isto está tudo a rebentar pelas costuras e eu que pensava encontrar um tacho, quando a Andreia Gouveia, me falou na crônica, estou a ver que nem as despesas me pagam. Se isso acontecer tenho o apoio do sindicato e a greve será o meu protesto
O que me safa é que as barbas e os cabelos crescem todos os dias Agora a sério: isto é um grande desafio que não tem intervalo.

Alguns anónimos são engraçados

Recorrendo ás minhas longinquas memórias, do meu Casal Novo Do Rio ( Barca ) onde não existiam ruas, apenas caminhos  de pedras e lama, os putos arranjavam espaços para brigar e fazer as suas ameaças, nas súbitas refregas dos socos e pontapés, entre os putos que fomos entre o sol e o luar.
Não tinamos ruas, pois não.Só caminhos e casas com postigos, por onde se espreitava o "inimigo"já antes ameaçado; Quando passares à minha porta, reparem que não dizíamos rua, levas nas fuças, meu
isto, e tudo não convém  dizer
Mas os putos tinham medo do"inimigo" espreitando pelos postigos (eu incluído) não deixando o seu
esconderijo para enfrentar e assumir as ameaças prometidas nos confrontos dos socos e empurrões, se já naquela altura quem tinha rabo tinha medo.
Os tempos mudaram de tal modo com as novas tecnologias e hábitos de comunicação, que já não há postigos que cheguem para alguns  anônimos,( digo alguns) que insultam e atacam sem sair dos seu postigão, incapazes de se sobrepor a um ego, diria medroso e fechado a sete chaves dentro de alguns anônimos, repito, isto porque ainda temos por aí anónmos que se justifica responder.
Afinal quando é que eu sei se estou á mesa, comendo o pão e bebendo o vinho da fraternidade, ou ainda receber comentários anônimos, dos que se desdobram na sua consciência, traindo-se a si próprios ? Sim, Isto é possível e quem sabe se já me aconteceu na Freguesia de São Pedro ???
Os putos do meu Casal, tinham a razão da sua inocencia ao espreitarem pelos postigos, com angustiado medo, agora os homens deste tempo, alguns homens deste tempo, que nos querem dar lições e aparatos de tretas?? Fazem-me recordar a criança madura que ainda existe dento de mim, percebendo-os e contestando-os, mas nunca apoiando os  postigos do seu medo.Não há nada de mais positivo do que nos sentirmos livres, frontais e amigo do seu amigo, mesmo daqueles que não tem essa vocação

Outra "contratação" de peso. Silvina Queirós

Depois do intermediário Alex Campos, me ter aberto a porta do negocio, chaguei a um acordo com a Silvina Queirós, para que venha a fazer na Foz Mondego rádio 99.1 a sua crónica, livremente assumida e da sua responsabilidade.Entretanto hoje e na próxima sexta feira, a crónica de Tudo e De Nada, Alice Mano Carbonnier originou um  excelente momento de comunicação no auditório, sempre a partir das 18 horas, naqueles dias
Também o Dr Eurico Silva, prepara a sua participação na Foz Mondego Rádio, porque devagar se vai ao longe, se perto temos sérios problemas, os quais não tenho capacidade para resolver

Anónimo 12 de Julho 2015 15 horas

Pois, pois...Isso queria eu conhecer o outro lado da história. Tal como acontece comigo, também percebo que nem tudo se pode escrever e denunciar neste quadro de algumas certezas e tantas outras duvidas
O que está em causa nesta troca de opiniões, se criticar é o melhor caminho na procura da retidão e da verdade, é nesse envolvimento que teme  que me façam o mesmo que fizeram aos outros,Ora, por principio, não costumo ser ingrato para os que me querem ajudar no caso desconhecido e da citada estrutura, na qual me relaciono apenas com o Sr Jorge Nogueira, esperando que ao menos me sejam pagas as despesas, já que a minha gestora familiar não é para brincadeiras!!
Mas a Rádio não tem dinheiro para me pagar, as novas emoções trazidas no Montemor Deu À Foz, programa da responsabilidade do meu velho companheiro Pires de Matos, é aí que está o"fado"a letra e o sentimento do que se ama.
Voltando á sua critica, que está distante de ser,  pejorativa, antes pelo contrário.O facto evidente é que se trata de uma critica construtiva em que questiona o meu desconhecimento, o qual me pode trazer problemas no futuro, logo seria ingrato não desejar aprender novos métodos de actuação nesta iniciativa com a critica bem intencionada
A grande "tragedia" dos anônimos é resvalarem para as perseguições a qualquer preço e não terem o mérito em abordar  as polemicas e as duvidas com a desejada noção da consciente contestação, procurando sim ofender e cobrirem-se na sombra de um ego,a precisar  de oficina, e também de alguma compreensão pois o que pretendem é desmoralizar, nem que isso seja possível num velho de 75 anos em Setembro 2015
Cordialmente.

domingo, 12 de julho de 2015

As gentes das ruas



Se  alguma coisa me incomoda na minha sensibilidade é.sentir superioridade moral e social com a gentes das ruas. Gosto delas pelo facto de me transmitirem lições de vida e a coragem para sobreviver no caos do desprezo, ensinado-me quanto estúpido sou julgar-me mais do que elas são
Trago-as não para dizerem que sou bom com a hipocrisia da esmolinha, mas para chocar e fazer perceber que estas pessoas são nossas iguais e que lhes devemos, no minimo, as nossas atenções e as palavras de solidariedade, tão pouco(caramba) e tão difícil para alguns com estas gentes das ruas.
O Mário Guia, natural de Constância, estava sentado junto do seu único amigo, o cão Tome
O Mário, 50 anos,peregrino das estradas e da vida, vai a caminho de Santiago de Compostela acompanhado pelo seu amigo Tome: dizendo-me.Todos deviam ter um cão para saberem a sua lealdade, dão tudo e nunca pedem nada, não sabem o que é egoismo e se não há comida para mim ,para o Tome, nunca falta
O Mário e o Tome dormem numa tenda e caminham o seu destino pelas estradas ao sol e á chuva, mas ele é gente (caramba ) e o animal tem um lugar na sua vida, que me pareceu de amor pelo seu amigo nas boas  e más horas da sua incrível aventura
Estava eu atento  á sua história de vida, uma sua opção, pois não tem família e foi o primeiro paraquedista a saltar com um cão, quando chegou a  Carla Araújo, com dois sacos de comida para o Tome
Se a vida e o respeito por ela  nos uniu por instantes, também com a sua crueldade, nos separou para sempre, pois cada um tem a sua estrada para caminhar.Porém, a estrada do Mário, sendo  a sua
opção,deixou-me reduzido a uma sentida aproximação.

Caro anónimo

Se alguma coisa valorizo é o bom tratamento das  duvidas de todos os dias e uma das síntonias
mais elevadas é a educação e a boa fé
Creia que lhe ficaria muito grato se me informasse do que sabe e eu por minha vez, dizia-lhe do pouco que sei sobre esta minha aventura.
Achei o seu texto bem intencionado e lamento que não possamos assumir os nossos valores, refutando sempre os que se aproveitam desonestamente das estruturas que não lhes pertencem
Não vejo maneira de clarificarmos esta minha ingenuidade, admitindo sem lisonja  a sua razão enviada e que me faz pensar noutros enganos que desconheço e que gostaria de saber  com quem travo ideias e muito empenhamento
barbeariaspedro@gmail.com, pode ser o local onde eu posso e o Sr também, abrir as nossas opiniões sobre o assunto em questão
Cordialmente

Se os anónimos soubessem o que eu sei.

Se os anônimos soubessem o que eu sei e que não posso escrever publicamente, alteravam por completo as suas opiniões sobre esta matéria da Rádio Foz do Mondego,
Aliás, são justamente opiniões generalizadas e soltas do nosso quotidiano, não acreditando que as façam por má fé, mas só por falta da melhor informação.
Continuo a pensar que no passado e no presente, os projectos fracassam neste caso e noutros ainda mais, porque os seus colaboradores os gerem com o lápis atrás da orelha e não amando as suas funções com a seriedade que a mim me fazem feliz e livre
Lamento que a minha capacidade em passar das palavras aos atos, porque não gosto de vender banha da cobra e ficar a dar sentenças ao vento que passa, esteja no limite do voluntariado num mar revolto que, para mal dos meus pecados, não é de vez em quando, mas que veio para ficar com borráscas imprevisiveis nas quais tenho a certeza que vou sair com a missão assumida, quando se sabe que um homem dá o que tem e a mais não é obrigado.

sábado, 11 de julho de 2015

Esta tarde Montemor Deu Á´Foz

Pires de Matos, á nossa esquerda, iniciou entre as 15 e as 17 horas, o seu programa sobre as Terras de Montemor, sempre aos sábados, difundindo noticias, entrevistas e musica portuguesa
Os 4 elementos sentados, são os responsáveis pela Figueira Desportiva, aos domingos e ás segundas feiras, apresentados no programa por Pires de Matos
Em pé temos o técnico de apoio  Miguel Machado.
Próximos colaboradores. Alice Mano Carbonnier e o Dr Eurico Silva, Entretanto, aguardo do meu amigo Alex Campos, a aceitação do convite por mim enviado para fazer parte deste movimento de apoio á Foz Mondego Rádio

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Demito-me já.

Não venho na onda do protagonismo. O que pretendo é salvar-me com a minha transparência e não ser perseguido por aves agoirentas, já que o meu feitio rebelde e espontâneo não se dá com censuras. São por isso mesmo os pedaços da minha vida que vou deixando pelo caminho das minhas causas e dos seus efeitos, livremente pensando e agindo no combate das ideias, quando prefiro ser do que parecer, assumindo as minhas decisões só e com o que julgo para mim acertado, tão pouco é por simpatia de amizade com o Pedro Cruz
Demito-me já não é cagança de jornalista amador, é sobretudo perceber que devo assumir na prática o que mais defendo a liberdade de expressão e a igualdade de tratamento, neste caso no Noticias da Sua Terra, publicado mensalmente na Vila de São Pedro.
Garanto-vos que não tenho nada contra a Junta de Freguesia, muito menos com o seu Presidente Manuel Salgueiro, com o qual tenho a melhor cordialidade, não fazendo sentido originar perseguições politicas, se esse não é o meu formato interventivo na Freguesia de São Pedro, e numa terra que não é a minha e que sei respeitar, também pelo maneira como sou envolvido com as pessoas covagalenses..
O que se justifica sem mais rodeios, voltando ao assunto logo que possível, é a minha independência como colaborador daquele jornal, que acabou por não publicar na ultima tiragem,o Alerta Costeiro, do Pedro Cruz, cuja censura é alheia ao meu espirito alargado a todo o tipo de noticias, seja do Partido Comunista ou do C.D.S, porque não as testemunhas de Jeová.
O caso que não vai ficar por aqui, não serve os meus propósitos de liberdade de expressão. demitindo-me já, antes que seja tarde, reservando uma palavra para os assinantes, logo que este mau feitio se acalme na  revolta.de vez em quando.
Se não me dou com censuras, menos ainda com falsas questões de ética, quando tenho a certeza que não estou de mãos dadas com qualquer compromisso politico, mas de todo colaborando com modéstia nas iniciativas da Vila de São Pedro



A simplicidade do Ernesto, é tão humana como tocante Foto do Sr Vidal