Ainda pode sintonizar na quarta e na sexta feira, a partir das 18horas (99.1) a feliz intervenção do Nelson Gafanhão, que me deixou preso pela sua força e ênfase do poema. Tratando-se de um covagalense da escola associativa e popular, não perca e confirme por si a evidencia e o fulgor como o Nelson, percebeu que as palavras escritas por João Pita, foram a prática corrente dos pescadores de bacalhau as mais duras provações e no limite do mar cão que por vezes os sepultava.
Momentos em que as palavras do poeta João Pita são a nossa" carne e o nosso sangue" porque percebemos que a carga de heroicidade dos moços e dos homens, entregues a um destino cruel, por força de um trabalho de constante risco, também nos pertencem com a sua angustia.
A ambos, ao criador das palavras e ao interprete, um sincero agradecimento, por momentos profundos de reflexão e de memória pelas Gentes do Mar.
Momentos em que as palavras do poeta João Pita são a nossa" carne e o nosso sangue" porque percebemos que a carga de heroicidade dos moços e dos homens, entregues a um destino cruel, por força de um trabalho de constante risco, também nos pertencem com a sua angustia.
A ambos, ao criador das palavras e ao interprete, um sincero agradecimento, por momentos profundos de reflexão e de memória pelas Gentes do Mar.
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