Os crimes econômicos deste país são penosos e vergonhosos, mas o assassinato por motivos políticos, para mim não tem qualificação, porque marcados por vinganças e ódios permitivos da idade média, constituem a mais brutal negação contra liberdade de pensamento e a dignidade que se deve ás pessoas que pensam e o querem manifestar num quadro politico e democrático. Herói pois,Quem se atrevia em 1965 (estava em Lisboa e os bufos metiam medo nessa altura,) capaz de enfrentar a terrível policia??? Só um GENERAL SEM MEDO, a merecer as honras de PANTEÃO.
O livro com 250 páginas, mostra as fotografias dos criminosos.Um deles de nome Álvaro Augusto,, N eves Pereira de Carvalho, nasceu na Freguesia de S.Julião, Figueira da Foz, em 1920, a 3 de Julho.
Foi contratado em 1956, para servir a Policia Internacional e de Defesa do Estado
Lindos serviços prestaram á Nação, não tenho duvidas.Perseguir, matar, humilhar, com o "grande mestre", a ir á missa com o seu amigo Cerejeira, tomando as hóstias para lavar o sangue das suas almas. Eu cá não entendo este amor a Deus, haja quem me explique esta tragédia de proteger criminosos e ter depois a coragem de ajoelhar perante Deus.
Mas o domingo foi também agradável pelo encontro do velho companheiro Parreira, juntando-se o Andrade, numa amena cavaqueira, sobretudo, quando sabemos que o amigo montemorense, deu uma volta por cima de uma longa doença.
Depois tivemos um pastor alemão abraçado ao dono, coisa bonita do animal que conhece os que lhes fazem bem.Quando disparei a maquina, foi pena. O animal, já tinha deixado o abraço ao seu "patrão"
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