Sintonizava-se um rádio com bateria, na taberna do Ti João. A luz eléctrica vinha a caminho.
A minha saudosa mãe Olivia (aceita outro abraço Agostinho) prometia-me que me deixava ir ouvir o radio e o relato do Benfica, se não choramingasse em voltas das suas saias.A mãe sempre a mãe na nossa memória. Que saudade falar-lhe junto da terra fria, ora quente, recordando os seus avisos para ser um menino e homem decente.
Estamos, pois aviados, com esta simpatia pelo Benfica. Em Lisboa, quantos jogos e Eusébio, o gênio,
da bola, apenas esse dom que a natureza o privilegiou com direito ao Panteão !!!.
Claro, outra vez porque não estou contra ninguém nestes novos tempos, se me for permitido opinar sobre os 3500 adeptos que foram ver os trabalhadores a treinar o seu trabalho e pagos a peso de ouro! O meu benfiquismo, limita-se a ver a banda a passar e perceber que o mundo já não é o que foi, mas benfiquista sempre e com horário de trabalho para assumir sem desvios e não causar a ruína do patrão
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar as minhas ideias.Volte sempre!