Partindo daquele principio, lá se vai o senso comum, dos meus antigos conterrâneos, que trabalhando as terras, do amanhecer, noite dentro, os pescadores da Freguesia de São Pedro, que lhes bastava olhar o universo, de nuveis escuras ou enroladas, para saberem do tempo que vinha ou não, sobre as suas vidas.
O que somos no tempo, em Mar revolto de vez em quando, hoje dia 20-02-2015, 17hoas, Foz Mondego Radio, 99.1 (a ultima conversa desta semana ) é perceber o que somos no espaço físico da temporalidade,de acontecimentos em acontecimentos, rolando no fio frágil do tempo e que se pode partir de um momento para outro, se quisermos entender o universo da sua intemporalidade, porque ele,(o tempo ) simplesmente, é...
Ás voltas com o tempo que me é permitido pela sua natureza no trajecto humano (quanto me basta ) deixo para os cientistas, a longa ponte do tempo que nunca é uma passagem, se entender o limite da minha vida no seu valor vital e encorajador, mas a intemporalidade, é obra para sobrias inteligências, diria, cientificas, quando percebo agora que vivo condicionado no tempo que me envelhece, porque sou um produto dele.
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