«Que fazes tu aí ó Cristo antigo
Pregado nessa cruz,eternamente?
Liberta a tua mão omnipotente,
Desprega esses teus pés...e vem comigo!
Não sabes que sem ti nada consigo?
Não vês que fazes falta a tanta gente?
Oh! Vem de novo,como antigamente!
Viver connosco e nós, contigo!
Não vens? Não queres ouvir a humilde prece
Num mundo que, sem ti, desaparece,
Vencido pela morte e pela dôr ?
Não vens? Não pode a cruz ficar sózinha?
Pois bem: permite então que seja minha!
Eu fico nela... e desce tu, Senhor!»
(Padre Doutor Abel Varzim)
Desprega esses teus pés...e vem comigo!
Não sabes que sem ti nada consigo?
Não vês que fazes falta a tanta gente?
Oh! Vem de novo,como antigamente!
Viver connosco e nós, contigo!
Não vens? Não queres ouvir a humilde prece
Num mundo que, sem ti, desaparece,
Vencido pela morte e pela dôr ?
Não vens? Não pode a cruz ficar sózinha?
Pois bem: permite então que seja minha!
Eu fico nela... e desce tu, Senhor!»
(Padre Doutor Abel Varzim)
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