Natal é quando os homens quiserem-é a frase por aí divulgada para exemplificar todo ano o que esta quadra exalta, as atitudes e os sentimentos de solidariedade,quantas vezes distantes durante a insensibilidade de um ano.Talvez por isso é notável a magia do Natal,e se assim é que venham os Natais em catadupa,abrindo as portas dos corações de muitos, por forma grata, como por magia vão sentir a emoção e a alegria da solidariedade de sentir o outro como igual no percurso de vivermos para morrer onde tudo se consolida na igualdade do ser.
Sendo certo que o nascimento de Jesus Cristo,-filho do homem ou de Deus ?-em qualquer circunstância justifica grandes festas comemorativas,e da família de forma solene e sentida,não é menos verdade que se o Mestre cá voltasse se lamentaria com esta feira dos Super Mercados,feita celebração material que pouco tem a ver com a imensa espiritualidade dos principios cristãos, através dos tempos agora transformados na razão económica de cada um ficando ao desvario a elementar razão do menino que nasceu na cabana aquecido pelo bafo dos animais de ocasião. É bom que o diga que não venho aqui criticar ninguém,pois já me bastam os meus defeitos a vencer, e que tormento, mas a cada um a sua opinião e eu cá estou a dizer-vos do meu sentir.Depois de passarem estas manifestações da bela gastronomia,e se eu gosto de comer,muitos se esquecem de dizer bom dia ao vizinho que mora mais acima no outro andar pois o bom dia é coisa que o milagre do Natal não transforma em saudação de todos dos dias,Mesmo assim só a custo para alguns a boca se abre.Um dia destes e sabendo que a pobre criatura embirra com tudo que seja comunicaçao,disparei:- Bom Dia! Bom Dia, Bom Natal. Olhou para mim espantada como que a dizer que atrevimento este de me imcomodar,acabando por mergulhar a cabeça na pedra fria do chão, contrariada, lá foi pensando talvez que eu preciso de médico.Temos que motivar estas pessoas para dizer bom dia, nem que seja no Natal, não acham?Por tudo isto e por muito mais que vai no meu íntimo,vivo de interrogações e humildade e faço questão que o Natal seja quando eu muito bem o sentir e desejar.
Sendo certo que o nascimento de Jesus Cristo,-filho do homem ou de Deus ?-em qualquer circunstância justifica grandes festas comemorativas,e da família de forma solene e sentida,não é menos verdade que se o Mestre cá voltasse se lamentaria com esta feira dos Super Mercados,feita celebração material que pouco tem a ver com a imensa espiritualidade dos principios cristãos, através dos tempos agora transformados na razão económica de cada um ficando ao desvario a elementar razão do menino que nasceu na cabana aquecido pelo bafo dos animais de ocasião. É bom que o diga que não venho aqui criticar ninguém,pois já me bastam os meus defeitos a vencer, e que tormento, mas a cada um a sua opinião e eu cá estou a dizer-vos do meu sentir.Depois de passarem estas manifestações da bela gastronomia,e se eu gosto de comer,muitos se esquecem de dizer bom dia ao vizinho que mora mais acima no outro andar pois o bom dia é coisa que o milagre do Natal não transforma em saudação de todos dos dias,Mesmo assim só a custo para alguns a boca se abre.Um dia destes e sabendo que a pobre criatura embirra com tudo que seja comunicaçao,disparei:- Bom Dia! Bom Dia, Bom Natal. Olhou para mim espantada como que a dizer que atrevimento este de me imcomodar,acabando por mergulhar a cabeça na pedra fria do chão, contrariada, lá foi pensando talvez que eu preciso de médico.Temos que motivar estas pessoas para dizer bom dia, nem que seja no Natal, não acham?Por tudo isto e por muito mais que vai no meu íntimo,vivo de interrogações e humildade e faço questão que o Natal seja quando eu muito bem o sentir e desejar.
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