São génios da engenharia monetária e não conseguem viver com tostões, mas só com milhões, indiferentes, decerto que outros não, ao drama de muitos portugueses a bater á porta da Cáritas, rondam já os 62 mil, a pedir o pão da misericórdia e da indignação.Esta dos milhões sem impostos, cabeçalho publicado hoje no C.M.,deixou-me tonto de azedume e numa altura em as famílias estão a braços com verdadeiros problemas de sobrevivência, estes grupos vivem á parte da sociedade portuguesa e em boa verdade a crise não lhes toca!
Nada mais nada menos do que políticas criminosas que empobreceram sempre os que vivem o dia a dia do seu trabalho, dos salários e das pensões que são a vergonha de um Estado que se diz democrático, repleto de vampiros sem respeito pelos que iniciam agora o caminho da mendicidade.Um dia destes, um cliente ressabiado pretendeu atingir-me ao dizer-me que eu bato na crise, mas que todos os anos faço uma viagem e que ele cliente nunca poderá fazer.
Não fiquei admirado com este tipo de inveja, pois a vida está cheia de lamentos e outros malandrécos de esquina, mas convidei-o a seguir a par e passo o meu dia a dia e a seriedade de processos do meu trabalho e depois talvez compreendesse que tenho a legitimidade moral para poder, vincadamente, marcar a referência da minha convicção cívica e o protesto de cidadania, contra estas brutalidades do poder político e económico, se afirmativamente vivo disso mesmo, do meu trabalho e do apoio da minha estimada clientela
Nada mais nada menos do que políticas criminosas que empobreceram sempre os que vivem o dia a dia do seu trabalho, dos salários e das pensões que são a vergonha de um Estado que se diz democrático, repleto de vampiros sem respeito pelos que iniciam agora o caminho da mendicidade.Um dia destes, um cliente ressabiado pretendeu atingir-me ao dizer-me que eu bato na crise, mas que todos os anos faço uma viagem e que ele cliente nunca poderá fazer.
Não fiquei admirado com este tipo de inveja, pois a vida está cheia de lamentos e outros malandrécos de esquina, mas convidei-o a seguir a par e passo o meu dia a dia e a seriedade de processos do meu trabalho e depois talvez compreendesse que tenho a legitimidade moral para poder, vincadamente, marcar a referência da minha convicção cívica e o protesto de cidadania, contra estas brutalidades do poder político e económico, se afirmativamente vivo disso mesmo, do meu trabalho e do apoio da minha estimada clientela
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