segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


Para onde vou é certo que recolho jornais das localidades, parecendo-me sempre que depois da sua leitura me identifico com as pessoas e os seus hábitos e a sua maneira de viver em comunidade.
Vou poucas vezes à Igreja apesar do respeito imenso que tenho pela fé dos outros. A minha fé vai dando para compreender que a mensagem cristã, absorvida e praticada com verdade, é ainda um precioso alimento espiritual, porque não se deve fazer aos outros o que não queremos para nós, este é apenas um dos variadíssimos
ensinamentos da mensagem, mas é já um bom motivo.
Mas voltando aos jornais, e desta vez é um jornal de paróquia, entendos-os úteis e agradávelmente motivadores para a leitura dos crentes ou não, levando ainda pelo país e para o estrangeiro, como é este o caso, as notícias aos que partiram em busca de melhores condições de vida.
Na Marinha das Ondas, onde me desloquei à sua Igreja para manifestar compreenção pela morte da mãe de um amigo, lá estavam espalhados pelos bancos, vários Cavaleiro da Imaculada, e eu com a velha mania, não perdi a oportunidade de fazer nova colecção e trazer-vos um pouco de nada, com a certeza que é obrigatório que haja lugar para todos com fé ou sem ela, como diz o recorte do jornal:” Sê como a fruta, o importante é seres são por dentro.” Mas para essa particularidade talvez não seja necessário ir à Igreja, pois muitos são os chamados e poucos são escolhidos.

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