Na penúria dos exemplos do meu catolicismo, não invalida que não tenha admiração pela sua coragem em desafiar velhos fantasmas da Igreja Católica, propondo agora a verdade do Evangelho, denunciando o terror dos Estados, que mandam os cidadãos para a pobreza, dizendo de caras aos corruptos que roubam o povo.
Para o Papa Francisco, o escândalo maior, são os cristãos fecharem os olhos a situações degradantes de exploração, engolindo hóstias e rezando a um Deus desconhecido, esquecendo a mensagem enriquecedora do Evangelho, na prática dos sentimentos para com os outros, arrastando multidões para o escutar por onde quer que vá com a sua fé e um largo sorriso de fraternidade.
Sejamos sensíveis a obras excelentes da Igreja Católica, há que saber separar o trigo do joio, pois não é para estes que o Papa Francisco, vem denunciar a hipocrisia e o falso sentimento de justiça humana e social por alguma Igreja, se recordarmos o que foi em Portugal, D. Antônio Ferreira, ao opor-se a Salazar e o seu amigo Cerejeira, valendo-lhe o exílio por alguns anos, pois foi assim que os poderosos comeram á mesa com o seu Deus, durante séculos esquecendo a prática da mensagem e a defesa dos humilhados.Não me admirando que um dia o Papa Francisco, faça do Vaticano, um consolador poiso para os sem abrigo, devolvendo aquele Estado, aos deserdados da vida, porque nele vive um verdadeiro Cristo, tão próximo e doce e repleto de justiça divina e que deve ser terrena
Confesso a minha modéstia e entusiasmo para com o nosso Francisco, o qual me levará na primeira semana de Fevereiro 2015, ás segundas, quartas e sextas feiras, na Foz Mondego Radio, pelas 17 h e 2o minutos, a conversar com o auditório e ao mesmo tempo, transmitir-lhe a minha alegria por aquela onda de renovação do mensageiro libertado do diabo e dos agoiros de uma Igreja, que sendo de todos, fala agora a linguagem dos simples, mau grado os soberbos, chamarem comunista, ao Papa Francisco.
P.S. MAR Revolto De Vez Em Quando, da minha responsabilidade,(sintonia 99.1) ocupa uns minutos no programa Regresso, de João Bóia, entre as 16 e as 18 horas.
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