Trazer esta exemplificação para a paixão pela radio, desde á 30 anos, pode ser usado e patológico, mas a verdade é que se as paixões são passageiras e morrem como nasceram (algumas) confesso que fiquei sedado no tempo, no meu tempo, porque adormecida , acabando por sentir que a paixão não tinha dado a alma ao criador, surgindo de novo, viva, arrastando comigo uma serie de pessoas, em várias colaborações que me davam apenas o prazer de as escutar na Foz Mondego Rádio 99.1
As guerras da rádio em Montemor, são ainda hoje uma tristeza, quando se perdeu a frequência a favor de Arazede.Ó candidato politico á Câmara, calou-se nos protestos, porque dependia dos votos da enorme freguesia de Arazede para alcançar o poder local, denunciando na carta enviada á Comissão Consultiva, o silencio dos que deviam lutar pela frequência para Montemor.
Percebo hoje que alguns figueirenses, não tenham ficado felizes com o novo projecto, mas foi uma alternativa para que o 99.1 não morresse de vez.
Mas o Mondego morre ali na saída da barra, sepultando também grandes dedicações que não serão esquecidas pelo figueirenses, porque dos outros, os coveiros, feitos ratazanas, tiverem o mesmo fim, mas sem glória dos que se erguem depois da morte!
Pois é ! Diziam os antigos que uma paixão mal curada era pior que um pneumonia dupla... Aqui está a razão pela qual ainda sofres pelas Rádios!
ResponderExcluirQuanto à outra paixão, aquela que arde sem se ver, curou-se e enquistou.
Nasceu pelo Carnaval, e também era comum ouvirmos dizer que "namoro começado no Carnaval não chegava à Páscoa... Mentira ! (em toda a regra há excepção)
Fala quem sabe - eu, Dilita.
Dilita,
ResponderExcluireu quero ir à festa das bodas de ouro... é acontecimento que está em vias de extinção.
Tudo muda, e nem sempre para melhor...
Um abraço, e outro pró rezingão...
Caro amigo estou convencido que os figueirenses ficaram felizes com o novo projecto, não devem é ter ficado muito contentes com o atestado de inconpetência e incapacidade passado ás figuras da cidade que não souberem gerir a instituição sendo forçados a recorrer a soluções fora da terra.
ResponderExcluirPela minha parte desde já as maiores felicidades para o novo projecto.
Cordial abraço.