Esclarecidas as diferenças e sem presunções de falsas modéstias, há por ai muita gente das ruas que é o que é nos seus estatutos, também devendo o que são, a alguma coisa ou a alguma circunstância das suas vidas, protegidas e amparadas a boas vontades de muitos outros, e que não tem é a humildade de reconhecer a dádiva do céu, caída aos trambolhões do acaso e da sorte.
O que quer dizer o homem das letras, percebo eu, já que o seu dom de se expressar não deixa duvidas aos que o seguem nas suas leituras, porque afinal todos devemos alguma coisa a alguém
SOU O QUE SOU, mas devo-o á França na sua escola de liberdade, escreveu o impoluto cidadão
Há!!! Como me apetece dizer também, copiando o seu termo,se somos que somos.O João Barriga e eu, o devemos ao termos nascido num lugar, onde tivemos as estrelas como companhia, o rio Mondego, para lavar o rabo, e a liberdade dos campos para crescer, descalços e com o ranho a pingar do nariz, comendo a broa conquistada com suor e pelas nossas famílias.
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