Boa noite, boa noite
Dentro de alguns minutos, os melros que devem ser iguais aos que Guerra Junqueiro, evocou no seu poema, vem manifestar-se na sua natureza, chilreando por dentro de umas tais árvores, por ali frondosas. Vou á varanda e fico por ali a escutar os seus belos desafios na noite e na madrugada.
Gosto do silêncio da madrugada.Parece-me que as pessoas se reuniram para pensar o dia que vem aí, no sentido fraterno nas vivências, mas não, porque sou assim ingénuo?
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