Afonso Flórido Nalguns regimes não saberão, as dificuldades e a tal luta de classes continua a existir, mas lá chegarão porque a luta dos trabalhadores por uma vida digna não se esgota ali. No entanto para recordar, que o inicio das melhores condições de vida se iniciou, nos dez dias que mudaram o mundo, na grande Revolução de Outubro, com os seus erros, mas também grandes avanços para a humanidade, que alguns hoje tentam deturpar, mas que com exemplo de hoje, tentam retirar os direitos conquistados pelas pessoas na sua incansável luta por uma vida melhor.
Amigo camarada barbeiro;
ResponderExcluirNão vejo que o texto filosófico do seu amigo Flórido seja uma resposta ao tema do link que postei anteriormente sobre a violência na Venezuela, provocada por apoiantes dos governistas.
Relembro que lá a oposição tem mais 3 deputados que os apoiantes do Presidente Maduro, e este como “falso” democrata, combate a mesma não com ideias e negociações políticas/parlamentares mas com violência e prisões.
Lamento que o seu amigo Flórido tenha visto naquelas 49 fotos do link, como sendo algumas delas das contestações do Brasil em 2013/14. Depois dessa apreciação olhei pormenorizadamente e sinceramente ………. cada um enxerga o que quer.
O camarada quer agora levar o tema para a luta de classes? Melhor não o fazer antes que eu comece a “vomitar”, de tanto enjoo que o tema e a conduta dos sindicalistas me dá.
Sabe quantos sindicatos depois do 25 de Abril fizeram alguma coisa visível para os seus associados? Vou enumerar visto serem tão poucos: EDP, pilotos da TAP, maquinistas da CP, médicos e lá atrás os estivadores.
O camarada consegue explicar-me qual o motivo para um indivíduo ser dirigente sindical por mais de 25/30 anos consecutivos? Não vai querer nomes pois não?
Com tanta evolução que as profissões tiveram será que esse indivíduo ainda sabe, ainda está apto na sua profissão? O camarada consegue explicar-me qual a profissão que eu deva reconhecer nesses indivíduos? Se a dele original, se a de político ou a de sindicalista?
Receba um forte abraço
Tomás Daquino
(Trafulha NÃO, anónimo SIM)