Da Condição Humana
Todos sofremos.
O mesmo ferro oculto
Nos rasga e nos estilhaça a carne exposta
O mesmo sal nos queima os olhos vivos.
Em todos dorme
A humanidade que nos foi imposta.
Onde nos encontramos, divergimos.
É por sermos iguais que nos esquecemos
Que foi do mesmo sangue,
Que foi do mesmo ventre que surgimos.
Ary dos Santos, in 'Liturgia do Sangue'
Recordei o taxista Antônio, também a emigração no nosso pais, os barcos da morte na travessia do longo mar, rumo á Flórida, tudo isto o grande poeta poeta Ary dos Santos, no ensina a respeitar na condição humana.
Recordei o taxista António, no meu grito contra todas as injustiças, brevemente no meu cantinho dos desabafos.
O mesmo ferro oculto
Nos rasga e nos estilhaça a carne exposta
O mesmo sal nos queima os olhos vivos.
Em todos dorme
A humanidade que nos foi imposta.
Onde nos encontramos, divergimos.
É por sermos iguais que nos esquecemos
Que foi do mesmo sangue,
Que foi do mesmo ventre que surgimos.
Ary dos Santos, in 'Liturgia do Sangue'
Recordei o taxista Antônio, também a emigração no nosso pais, os barcos da morte na travessia do longo mar, rumo á Flórida, tudo isto o grande poeta poeta Ary dos Santos, no ensina a respeitar na condição humana.
Recordei o taxista António, no meu grito contra todas as injustiças, brevemente no meu cantinho dos desabafos.
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