conhece, assumindo na prática as palavras que pronuncia, diria eu no deserto,quando o mundo estoira em tudo quanto o ódio é dominador e alimento para os que não podem viver sem ele, cavando a sua infelicidade, pior ainda, arrastando consigo os que tem o azar de os rodear.
Por isso mesmo, ao ler hoje o seu apelo para que o rancor e o ódio sejam vencidos entre os humanos, fiquei a pensar na ingenuidade deste Papa Francisco, que prega no deserto a sua genuína partilha do bem de todos, jamais conseguido na sua mensagem.
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