Do Porto, carago.
Tanta gente e com imensa vida e bondade , vieram até ao velho cansado e "trapaceiro" de emoções. Ás vezes feliz e outras desejoso da terra ora fria ora quente. Esta frase pertence ao meu saudoso amigo jornalista e poeta Santiago Pinto. Escreveu-a na pedra da sepultura da minha MÂE, que me deixou os melhores exemplos como devia estimar a minha familia, a mulher e as filhas, inclusive a minha sogra. Que Deus, a proteja. Peço.vos pelas vossas almas que não tenham pena de mim, porque não a justifico por nada ter feito por alguém, mas todos sem saber me deram um grande empurrão para suportar as minhas inquietadas origens sociais. pois é nessa tese do analfabetismo e do amor que vou buscando algum tempero para tanta ignorância( coisa diferente) que é capaz de jurar que dois e dois são seis. Talvez por estas complexidades, só o belo me vai alimentando e que se justifica viver em paz com aqueles que a amam e fazem dela os pedaços e as partilhas dos momentos. Sim, meus amigos, os momentos aproveitados pelos pobres do ódio e da mesquinhez, são outras atitudes, porque afinal também fazem o seu caminho, sofrendo. Não me levem a mal, porque se há sentimento que procuro pisar é o da ingratidão.Deixem-me levar até ao Porto, não pelo que deixou escrito com exagero, um abraço fraterno ao Manel, que me apoiou em alguns festivais na Cova Gala e no Casino da Figueira, uma amizade com perto de 50 anos!
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