quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Resposta a um montemorense.

Desilusões quem as não tem? È uma especie de cantiga do Tony de Matos, com as cartas de amor, quem as não tem? Faz parte do caminho percorrido nos encontros e desencontros. O que se justificou (, então, a meu ver) foram os valores em que acreditamos e os percorremos. No resto, o que ficou não foram as desilusões, mas as gratificantes memórias há sombra de uma bandeira do Montemorense, (1938), pois nasci dois anos depois, no Casal Novo do Rio. O que está em causa é o sentido épico do Montemorense, que não eu e todos quantos com ele viveram até aos dias de hoje, se reconheço que não passei de uma modesta cidadania de compromisso com a ética que me legou desde a sua fundação

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