domingo, 8 de janeiro de 2017
O que fica não é a " graxa" é a luz e a procura do que não sei e é tanto, tanto.
Quem é o cidadão covagalense, João Pita? Sem a ridicula lisonja, pálida e enfadonha, como percebo o João Pita, ao escrever sobre o mistério do desconhecido.Tenho o maior respeito por tudo o que julgo não saber e é tanto, acentua. Ao contrário dos ultrapassados criticos da praça á beira bar, que tudo sabem de uma triste e pobre redundância, conversar com o João Pita, é como abrir um livro e entender o que se procura saber num pulsar constante com interrogações e poucas certezas, Falamos de tudo no colectivo das causas. A fusão das colectividades, do Canal.São Pedro T.V., afastamos para longe as aves agoirentas que poisam no seu conspurcado ninho, porque sujo e bacteriano, incurável e venenoso. Lisonja? Sou daqueles que tanto faço questão em apertar a mão a um branco, como fazer a barba a um cidadão de cor que não seja a minha. O que está em causa, é o fundamento da tese e a sua discussão, porque no resto, o que penso dos convencidos, é que não tem futuro, e sabem as consequências? Não escrevem e não falam para os outros, se de umbigo saliente, caminham no pisar o chão, sem ver onde colocam os pés.
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