Compreendo a missão da imprensa escrita, cujo trabalho deve valorizar,
promover o bem colectivo, e sobretudo actuar com imparcialidade em função dos factos. Mas vender papel e notícias ao desbarato, isso não, às vezes perdem-se conteúdos e rigor na informação, adulterando-se por completo a nobre missão do jornalista.
Vejam bem que numas destas manhãs, 7h30, na Antena Um, fazia-se alarido dos diabos no Aeroporto de Lisboa porque tinha chegado Óscar Cardoso, mas com 4 dias de atraso em relação ao início dos trabalhos no Seixal. Destacado o repórter para o aeroporto, andou às voltas por salas e corredores, transmitindo para os estúdios, que não podia dizer se veio ou não, porque o salvador da crise, -mas só para alguns,- talvez tivesse fugido pela porta do cavalo, não podendo assim informar os ouvintes da chegada do futebolista. Eu que sou benfiquista desde puto, eu que vou à “catedral” de vez em quando, porque sofro da bola, achei isto ridículo-fazer-se notícia com a chegada do Óscar Cardoso quando a imprensa tem milhentas causas para defender, unindo-se na defesa da justiça social, desmascarando este socialismo da treta que envergonha os políticos de de ontem e de hoje, e não os portugueses que viveram vidas de trabalho e de honra
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