domingo, 30 de novembro de 2014

Campeonato da Inatel.C.P. Lavos 1 Montemorense 1

Na primeira fotografia a formação da C.P. de Lavos e na seguinte, o treinador Vasco, Montemorense, faz a sua palestra aos seus jogadores.dizendo-lhes que os visitados, ainda não perderam nenhum jogo, por isso muito trabalho vos espera dentro de instantes, o que veio a confirmar-se.
A verdade é que o jogo acabou por ser difícil para ambas  as equipes e o empate justifica-se nos 80 minutos finais, apesar de ter pertencido aos montemorenses as melhores oportunidades do golo.Então na parte final do jogo!! Os  da casa , tendo menos lances de perigo, trabalharam no limite das suas capacidades reduzindo a hipotesse de vitoria do Montemorense, face a uma partida dividida entre a genica e o esforço de todos que tentaram o seu melhor num jogo com"alma" como são a disputa destes jogos de futebol.
Porém, nenhuma formação consegiu o domínio total do jogo,(pois não) que se movimentou na zona central  do terreno com faltas constantes, valendo no espectáculo, os rápidos contra-.ataques que acabaram por trazer emoção e  a duvida no resultado final, num jogo com algumas picardias dirigido por árbitros, com larga experiência nos jogos da A.F. C. Lucas Santos 27 anos, José Pinto,23 anos e Orlando Pinto, 22 anos a dirigir jogos no Distrital de Coimbra, no seu conjunto. Notou-se que estavam por dentro das regras do jogo, mas este futebol de amadores tem as suas caracteristicas fisicas e de choques, logo complicado de ajuizar os lances, onde não chegou ainda a respectiva coordenação dos movimentos da corrente preparação entre a tecnica e a condição de treinamento, mesmo assim justifica-se este tipo de competição está ali o puro amadorismo que pode melhorar se os participantes o desejaram, Por exemplo o falatório e os palavrões entre os jogadores, um pormenor  de todos. Eu sei que o futebol é para homens, mas a disciplina só os dignificava,expressões a ter em conta, não será senhores treinadores e árbitros?  De qualquer modo, temos notado jovens com muito jeito para o jogo e se trabalharem durante a semana, é garantidamente um processo de êxito aos domingos, porque o amadorismo tem caracter, valor social e desportivo. Os golos foram marcados pelo Montemorense, 30 minutos, por Wilson, empatando Cardoso, para os da casa cinco minutos depois, resultado do primeiro tempo e que não se alterou.
Jogo no Campo das Acaçias, em Lavos
C.P. Lavos, Hélio, Filipe, Leal e Cardoso. Soares, Daniel, Pinto e Miguel. Pessoa, silva e Pessoa.
Jogadores no banco. Carlos. Gaspar.Oliveira. Fábio . Nuno.

Montemorense. Cavaleiro. Diogo, Marco, e Serrano. Ramos, Lebre e Simões. Pardal, Nobre, e Correia.
Jogadores no banco. Silva, Freitas. Costa, Bruno, Grácio, Santos
s

Deixo umas palavras de apoio para estes árbitros, verdadeiros simbolos de uma longa dedicação á causa da arbitragem,. Agora  na Inatel, apitando e ensinado as regras do jogo que acaba por ser complicado pela analise já citada, muitas corridas e muitos choques, perseguindo uma bola que escapa a todos por razões obvias.
Mas é esta escola do amadorismo e as suas  virtudes que devia ser apoiada, porque se respira empenhamento e dignidade. É feita pela carolice e paixão pelo futebol, porque aqui não há  tubarões, há gente de outro espaço competitivo o que se chama popular.

Esta tarde no Campo das Acaçias ,C.P.de Lavos 1 Montemorense 1 Comentário vem já a seguir.

Manifestação algures no mundo contra presos politicos.Por cá temos ladrões que devem ir para a cadeia, mas presos politicos não temos.




Concursos Vestidos de Chita, quando já lá vão 30 anos!! Organizado pelo Atlético Montemorense, faz parte da história do clube.


Esta madrugada fui visitar ARY dos Santos Sempre as palavras ditas no Sangue Das Palavras.As palavras dementes e enjeitadas são as do ódio que o chicote do poema torna mansa.


O poeta que nasce é uma criança 

parida pela água torturada 

uma nave que surge uma nuvem que dança 

ao mesmo tempo livre e condensada. 

O poeta que nasce é a matança 

da palavra demente e enjeitada 

que o chicote do poema torna mansa 

depois de possuída e mal amada. 

Quando o poeta nasce a madrugada 

aperta os versos num abraço rouco 

até que a noite fique esvaziada. 

E enquanto das palavras pouco a pouco 

surge a forma perfeita ou agitada 

no mundo morre um deus ou nasce um louco.

 

(...) 



sábado, 29 de novembro de 2014

O Diário de Coimbra terá as suas razões.

Uma empresa seja qual for, funciona na base de objetivos e sustentação financeira e porque não me cabe criticar tais orientações, fiquei apenas admirado por ter tido a informação de um jornalista do Jornal, da sua indisponibilidade para publicar os curtos resumos dos jogos da Inatel, neste caso o jogo Alqueidão- Montemorense.
Não faço ideia e não é meu desejo entrar em especulações,( mas que há diabos há ) se por uma questão de palpite meu, a Inatel não se torna um forte concorrente na  zona desportiva do A.F.C.?
Se assim for cabe aquela estrutura desportiva, aligeirar e apoiar os clubes no Distrito, por forma a reduzir os custos das inscrições dos atletas. No dizer do presidente do Montemorense, Fernando Pardal, são de todo inviáveis para o clube de Montemor-o-Velho.
A realidade é que se verifica cada vez mais, a desistência dos clubes a jogar sobre aqueles encargos da A.F.C, preferindo desenvolver a sua atividade desportiva no campeonato da Inatel, onde o futebol amador tem uma elevada presença e motivação dos jovens praticantes, mas  o D.C, entende não publicar uma letra sobre os jogos da Inatel, e lá terá as suas razões. e o segredo  é alma do negocio.
Ora os negócios no amadorismo é cuidar das Instituições. motivando as escolas de formação desportiva, protegendo a condição social dos jovens, como acontece no Montemorense e noutros clubes, numa altura em que os custos de organização desportiva e o próprio dirigismo, nada tem em comum com o que se envolviam no passado, já que hoje as dificuldades nestes clubes são diferentes e para situações que levam as colectividades a fechar as suas portas.

Olá Fátima Trigo. Se não fosses tu não sabia da classificação. O Diário de Coimbra, disse-me que não passa cartão ao futebol amador da Inatel,e esta?


CLASSIFICAÇÃO APÓS 2ª JORNADA DOS GRUPOS INATEL COIMBRA 2014/2015
GostoGosto ·  · 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O futuro do Montemorense está nestas jovens. Foto do Clube de Montemor-o-Velho.


O nosso herói Gabriel Hing não cabe de contente e nós babados também.


Torneio de Xadrez

Na passada quarta-feira, dia 19 de novembro, esteve a decorrer um campeonato de xadrez, no auditório da escola.
 Vários alunos  enfrentaram Kevin Spragget, detentor do título de Grande Mestre de Xadrez. Esta edição do  VIII Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz durou aproximadamente 2h30 e quem aguentou mais tempo em jogo foi Alexandre Hing, do 7ºD.
Parabéns Hing!



 
Kevin Spragget

Alexandre Hing, Francisco Amorim, Miguel Babo e 

Foto retirada da Outra Margem. Votei neste mentiroso do socialismo democrático,agora defende ladrões, está varrido com a idade.

Nesta cadeira sentaram-se homens do mar, da melhor dignidade e coragem.

Também convidei José Sócrates(fotografia C.M.) a sentar-me numa cadeira que corta cabelos e barbas, a gentes que dignificaram com honrado trabalho as famílias e o País, ao contrário do politico que noutra fotografia é gozado por um grupo de jovens que fazem questão de fotografar a prisão em Évora ,Belos exemplos para esta juventude, pode concluir-se.

Gentes com alma.Este"PUTO" Pedro Cruz ensinou-me a olhar fotografias e perceber que falam!


António Matos, pede divulgação da monumentalidade de Montemor-o-Velho.

GostoGosto ·  · 

Os amigos do povo a fazer contas dos milhões que roubaram.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Na queda deste politico só ele teve a culpa de não ser honesto.

"Presos" á Rádio como antigamente!

O raio da televisão avariou-se e logo com a enorme expectativa de sabermos as medidas de coação. sobre a ladroagem que arruinou esta democracia feita á medida destes salteadores sociais.
Tal como antigamente,  no tempo de Salazar, escutando os seus discursos que cavavam medo, agora podemos livremente ( ao menos isso) chamar-lhes o que são na realidade, encostados ás paredes da cosinha, percebendo nas noticias que foram todos presos.
Não é que em casa, tenhamos alegrias pelas desgraças dos outros, mas o que está em causa é enquanto estes homens sem vergonha, roubam os dinheiros públicos, o povo mal trapilho, paga taxas moderadoras e outras obrigações sociais, á custa de muitos sacrifícios.
Ora se isto é ser comuna, então chama-me que eu gosto de o ser, porque o que está em causa é a justiça social que tarda em chegar a muitas famílias desesperadas e que estes corruptos deveriam ter vergonha em falar delas porque estão longe de as sentir perto de si
Vem aí eleições livres, um privilegio da democracia, que não acontece em regimes fascistas, e o povo vai ter mais uma oportunidade de votar na mudança. Se não gostas da C.D.U., há na tua esquerda outros partidos aos quais podes e deves derrotar esta canalhada que se aproveitou descaradamente da liberdade de Abril. Vamos pois correr com eles, não com revoluções, pois bem sabemos o que elas trazem, mas em paz escolhendo gente diferente e séria, capaz de trazer novos rumos a este país, eu acredito e vou votar na minha esperança.

domingo, 23 de novembro de 2014

Veio da página comunitária de Montemor-o-Velho. Digam lá se não tem beleza. Eis o povo que os politicos se esqueceram.

Foto: Maria Isabel tem 83 anos e é uma criminosa. O local do crime é o fogão, e assim foi durante muitos anos: vende bolo de laranja no café da zona. Sem recibo. E ainda consegue ir mais longe: usa os ovos das suas próprias galinhas. Juntamente com a filha, formam uma organização criminal. Eusébia, com 58 anos, produz uma pequena quantidade de queijo de cabra na sua própria cozinha que vende aos vizinhos a 1 euro a unidade. Um dos vizinhos, José Manuel, utiliza o antigo forno de barro que tem no quintal para cozer pão, faz uma quantidade a mais do que a que ele e a sua mulher necessitam para vender aos amigos, tentando assim complementar a pensão da reforma que recebe. Alguns dos habitantes mais idosos da aldeia apanham cogumelos e vendem-nos ao comprador intermediário. Novamente, sem passar recibo. Por sua vez, este intermediário distribui-os em restaurantes, passa recibo mas fá-lo pelo dobro do preço que pagou por eles. Marta, proprietária do café da zona, encomendou alface ao fornecedor mas acrescentou umas ervas e folhas de alface do seu próprio quintal. E se pedíssemos uma aguardente de medronho, típica da zona, quando a garrafa oficial, selada com o imposto fiscal, estiver vazia, o seu marido iria calmamente até à garagem e voltava a encher a garrafa com o medronho caseiro do velho Tomás. Podemos chamar a isto tradição, qualidade de vida ou colorido local – o certo é que em tempos de crise, a auto-suficiência entre vizinhos, simplesmente ajuda a sobreviver.
O Alentejo é das regiões mais afetadas pela crise que de qualquer forma afectou todo o país. A agricultura tradicional está em baixo, a indústria é quase inexistente e os turistas raramente se deixam levar pela espectacular paisagem costeira da província. Os montes alentejanos perdem-se em ruínas. Quem pode vai embora, ficando apenas a população idosa a viver nas aldeias, e para a maior parte, o baixo valor que recebem de reforma é gasto em medicamentos, logo na primeira semana do mês. Inicialmente, as pessoas fazem o que sempre fizeram para tentar sobreviver de algum modo. Vendem, a pessoas que conhecem, o que eles próprios conseguem produzir. Não conseguem suportar os custos de recibos ou facturas. Para conseguir iniciar um negócio com licença, teriam de cumprir os requisitos e fazer grandes investimentos que só compensariam num negócio de maior produção.
Ao contrário de Espanha, Portugal não negociou acordos especiais para quem tem pequenos negócios. As consequências: toda a produção em pequena escala - cafés, restaurantes , lojas e padarias que tornam este país atractivo - é de facto ilegal. Só existem duas hipóteses, ou legalizam o seu comércio tornando-se grandes produtores ou continuam como fugitivos ao fisco. Até agora e de certa forma, isto era aceitável em Portugal mas neste momento, parece que o governo descobriu os verdadeiros culpados da crise: o homem modesto e a mulher modesta como pecadores em matéria de impostos. Como resultado, as autoridades fecharam uma série de casas comerciais e mercados onde dantes eram escoadas os excedentes das parcas produções dos pequenos produtores e transformadores, que ganhavam algum dinheiro com isso, equilibrando a economia local.
Há uns meses atrás, a administração fiscal decidiu finalmente fazer algo em relação ao nível de desemprego: empregou 1.000 novos fiscais. Como um duro golpe para a fraude fiscal organizada, a autoridade autuou recentemente uma prática comum na pequena Aldeia das Amoreiras: alguns homens tinham - como o fizeram durante décadas - produzido e vendido carvão. Os criminosos têm em média 70 anos, e os modestos rendimentos do carvão mal lhes permitia ir mais do que poucas vezes beber um medronho ou pedir uma bica.
Não é benéfico acabar com os produtos locais e substituí-los por produtos industriais. Não para o Estado que, com uma população empobrecida, não tem capacidade para pagar impostos. E não é para a saúde: não são os produtos caseiros que levam a escândalos alimentares nestes últimos anos, mas a contaminação química e microbiana da produção industrial. Apenas grandes indústrias beneficiam desta política, uma política que chega mesmo a apoiar a crise. Sendo este um país que se submete cada vez mais a depender de importações, um dia não terá como se aguentar economicamente. É a realidade, até parece que a globalização venceu: os terrenos abandonados do Alentejo foram maioritariamente arrendados a indústrias agrícolas internacionais, que usam estes terrenos para o cultivo de olival intensivo e para a produção de hortícolas em estufas. Após alguns anos, os solos ficam demasiado contaminados. Em geral, os novos trabalhadores rurais temporários vêm da Tailândia, Bulgária ou Ucrânia, trabalham por pouco tempo e voltam para as suas casas antes das doenças se tornarem visíveis.
Com a pressão da Troika, o governo está a actuar contra os interesses do próprio povo. Apenas há umas semanas atrás, o Município de Lisboa mandou destruir mais uma horta comunitária num bairro carismático da cidade, a "Horta do Monte" na Graça, onde residentes produziam legumes com sucesso, contando com a ajuda da vizinhança. Enquanto os moradores do bairro protestavam, funcionários municipais arrancaram árvores pela raiz e canteiros de flores, simplesmente para que os terrenos possam ser alugados em vez de cedidos. Mais uma vez, uma parte da auto-organização foi destruída pela crise. A maioria dos portugueses não aceita isto. No último ano e por várias vezes, cerca de 1 milhão de pessoas - o equivalente a 10% da população - protestou contra a Troika. Muitos demonstram a sua criatividade e determinação durante a desobediência civil: quando saiu a lei que os clientes eram obrigados a solicitar factura nos restaurantes e cafés, em vez de darem o seu número de contribuinte, 10 mil pessoas deram o número do Primeiro Ministro. Rapidamente isto deixou de ser obrigatório. Também há alguns presidentes de freguesias que não aceitam o que foi feito aos seus mercados. E assim os pequenos mercados locais de aldeia continuam mas com um nome diferente “Mostra de produtos locais”, “Mercado de Trocas”. Se alguém quer dar alguma coisa e de seguida alguém põe dinheiro na caixa dos donativos, bem... quem irá impedi-lo?!
Existe um ditado fascinante: “quando a lei é injusta, a resistência é um dever”. É este o caso. Não são os pequenos produtores que estão errados mas sim as autoridades e quem toma as decisões - tanto moral como estrategicamente. É moralmente injustificável negar a sobrevivência diária dos idosos nas aldeias. E estrategicamente é estúpido. Um tesouro raro é destruído: uma região que ainda tem conhecimentos e métodos tradicionais, e comunidades com coesão social suficiente para partilhar e para se ajudarem entre si.
Uma economia difundida globalmente e à prova da crise é o que aqui acaba por ser criminalizado: subsistência rural e regional - o poder de auto-organização de pessoas que se ajudam mutuamente, que tentam sustentar-se com o que cresce à sua volta. Ao enfrentar a crise, não existem razões para não avançarmos juntos e nos reunirmos novamente. Existem sim, todos os motivos para nos ajudarmos mutuamente, para escolhermos a auto-suficiência e o espírito comunitário rural. Podemos ajudar a suavizar a crise, pelo menos por agora – se não, no mínimo oferecemos um elemento chave para a resolver. Quanto mais incertos são os sistemas de abastecimento da economia global, mais necessária é a subsistência regional.
Assim sendo, pedimos a todos os viajantes e conhecedores: peçam pratos caseiros e regionais nos restaurantes. Deixem que as omeletes sejam feitas por ovos que não foram carimbados nem selados. Peçam saladas das suas hortas. Mesmo em festas ou cerimónias, escolham os produtos de fabrico próprio, caseiros. Ao entrar numa loja ou café, anunciem de imediato que não vão pedir recibos ou facturas. Talvez em breve, os proprietários dos restaurantes se juntem a uma mudança local. Talvez em breve, um funcionário de uma loja será o primeiro a aperceber-se que a caixa de donativos na entrada traz mais lucro do que o registo obrigatório das vendas recentemente imposto. Talvez em breve, apareçam as primeiras moedas regionais como um método de contornar as leis fiscais.
Por Leila Dregger

Futebol amador no Campeonato da Inatel.

Esta tarde fora de casa, os Montemorenses venceram o Pedra Rija por 3-0, conseguindo a sua segunda vitória na sua serie, depois de terem vencido o Alqueidão, também por 3-0, no passado domingo.

A caminho de Montemor,acreditei que a democracia é possivel.

Com algumas culpas minhas, como insinua um pateta e caro anônimo,a prisão de José Sócrates, sendo inédita, provoca uma onda de esperança nos que acreditam na liberdade e nas Instituições democráticas, pois com um regime destes a cair de podre, a gula dos que sonham com um partido único,é de todo favorável a esses designios, ou de sinal contrário, sendo esta prisão um rude golpe nos inimigos da democracia.
Longe de ódios mesquinhos e políticos, foi para mim um domingo diferente e de esperança, pois basta de promiscuidade da politica e dos negocios, já que a caminho de Montemor, acreditei que a democracia é possível.

Joaquim Palhais. Uma dedicação de 60 anos ao seu barbeiro!!



O meu colega Joaquim Pinto (Museu Barbeiro Cabeleireiro ) vai reconhecer que esta dedicação do Sr Joaquim Palhais, justifica algum detalhe na nossa profissão, isto  por uma razão de percebermos que o fenômeno é de longe mais vincado no sector masculino do que no feminino.
O Sr Palhais ( vejam bem este pormenor ) só procurou o meu serviço, porque o seu barbeiro de 83 anos, estava doente, o que ambos lamentamos naquela altura, trazendo a nossa conversa a forte curiosidade de outros pormenores dedicados ao seu barbeiro, desde os 14 anos!
Esta interessante preferência localiza-se em Lavos (Figueira da Foz) mas não quero dizer , que sendo original, não exista por aí outras antigas dedicações aos seus barbeiros.
Já agora e por razões sociais e também culturais,absolutamente inseridas nos comportamentos das mulheres e dos homens, quanto ás preferências dos seus profissionais durante tantos anos, tenho para mim que o fenômeno destas dedicações, é nas mulheres menos prolongado nos seus cabeleireiros.
A meu ver, logicamente, as mulheres exigem junto dos seus cabeleireiros, uma constante atualização nos cortes e penteados, se recordarmos que qualquer cabeleireiro que se queira manter com aquelas preferências com longa frequência,
Deve saber que as linhas Primavera Verão e Outono Inverno, são fundamentais nas suas propostas, se quer manter alguma longevidade com aquelas clientes.
Estes respeitáveis clientes, verdadeiras relíquias nos cabeleireiros de homens, são uma especie em vias de extinção, do meu ponto de vista, claro.
É que os tempos são outros e as transformações e as necessidades no sector masculino, são tão claras na juventude actual, obrigando os barbeiros-- cabeleireiros de homens a uma constante vigilância, sobre o que pretendem os clientes nos seus cortes cada vez mais arrojados e libertados para este tempo, também de intença comunicação em propostas e as suas alterações técnicas nos cortes masculinos..Recordo por exemplo o ultimo festival no Casino da Figueira da Foz,ao verificar jovens do sector masculino já com outros metodos e outras propostas, que nada tem em comum com a minha geração, que  não acompanhou as evoluções técnicas, de modo nenhum pode criar espaços para esta juventude, agora com outras imagens de cortes de cabelo.
Um assunto interessante para ser abordado no Museu, mas que serve também para nós profissionais, como para o clientes, já que reflete a marcha das constantes alterações na nossa profissão.

O mundo conhece José Sócrates, na pior das razões.

Ontem nas televisões pelo mundo, o nosso país, viajou na pior das razões, graças ao todo palavroso Sócrates, politico deste charco de desonestidades. Se não ponho as mãos no lume por este e outros democrátas de míseros sentimentos para com o povo que votou neles, o homem que nem sequer é da rua( porque há por aí gente nas ruas com mais honra do que estes criminosos sociais) deve ter direito a um julgamento  para não se fazer como se faz nos regimes que sustentam os ditadores no poder de longos anos, como  já tivemos por cá e de má memória.
Nada mais digno do que um julgamento justo, muito embora a nossa justiça nos tenha feito engolir verdadeiras tropelias ao longo dos anos, mas há que ter esperança que os valores da democracia vão ser respeitados o que já não vai  sem tempo.
Não sei até que ponto esta indignidade publica de Sócrates, devia ter ou não, a intervenção do sr Presidente da Republica, não sei.Só  sei que devia instalar-se no quentinho em Boliqueime, agora no inverno, porque não é com esta gente que o mundo falará bem deste país, só se for os golos do Ronaldo, se com Sócrates e outros mais, não vamos lá..

sábado, 22 de novembro de 2014

Noticia actualizada ás 00.35 horas.

José Sócrates detido á chegada a Lisboa, só pode ser brincadeira a esta hora da madrugada, ou então
o povo pode começar agora a sonhar com a democracia e  com a justiça?
Não fico contente por ver um politico preso, ou outra pessoas, só por sentir maldade, mas a verdade é que tudo isto tem sido uma vergonha de tal modo,a colocar em causa os valores da vida e do trabalho neste país, sobretudo a classe do poder pisando tudo e todos.Espero que o povo responda nas urnas com o seu voto, a parte que lhe toca, ou seja fazendo também a sua justiça, aquela que a liberdade lhe permite em democracia, arredar esta gente desonesta dos cargos públicos.

Vou morrer mas não desta maneira-

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Incomodado eu ? Olhe que não olhe que não.

Claro que não é obrigatório ter ou não blog, do mesmo modo os anónimos não são obrigados a sê-lo. O que temos são as habilidades deste tempo, cujos estudiosos lhes transmitem várias  teorias sobre o esquema dos anonimatos, cá por mim um tostão é um tostão, como um dia disse o treinador do Nacional, sobre o seu colega do Benfica, do mesmo modo eu digo que um homem é um homem e a cada um a sua razão, mas existe  um dado que se chama ética e disso eu não abdico.
Bom; como sou do tempo da perda e entre uma coisa e outra, ser ou não ser anonimo, valho-me da paciência para o considerar uma pessoa, mas a precisar de reciclagem com o seu complexado arremesso de perdas! Não se importando se elas fazem estragos ao cair em sitio incerto, o que é necessário é livrar-se do peso delas, mesmo que fique com as mãos sujas, coisa pouca para quem a água tudo lava, menos essa intranquilidade de se esconder. Se isso lhe dá moral, força companheiro, camarada Vasco, mas não conte comigo para o apoiar.
Adiante. Agora  fazer comparações com Batista Bastos (só por devaneio) mas o que pretendo do escritor é o seu exemplo e as suas palavras, que as sente no âmago, respeitando-as e assumindo em si o que pensa delas, porque é essa mensagens que se percebe  na leitura dos seus livros e se me permite caro anonimo. vá a correr à sua procura, leia e veja se aprende alguma coisa com esse anti-fascista e português que não quer só a liberdade para ele. Ao que parece andou pela Rússia em viagens, mas não ficou admirador, tão pouco admira esta canalhada que se aproveitou da democracia, Sabe? Não virou o bico ao prego (digo eu que todo o homem é meu irmão)
Escrevia ontem que duvidava dos que tudo sabem e não tem duvidas, Alimentando-se  de mágicos formatos e palavras de dicionário,  a verborreia que o povo não percebe, apesar de o terem no coração, o que duvido, isto porque a politica sustenta os vazios da solidariedade. Mas será  que trazem sensibilidade e transparência, sobretudo a proximidade com os leitores que os agarra ou os afasta’? Os anônimos estão a meu ver nessa encruzilhada, fogem da coragem e das palavras como os ratos dos porões, incapazes de se assumir nas propostas do contraditorio, fazendo lembrar-me os putos do meu sagrado lugar no Casal Novo do Rio, ou seja, quando passares á minha porta, apanhas no focinho, em momento de glória e infantilidade.Os anônimos são deste prenuncio, nada  corajosos e de costas  quentes no seu mundo surdo e mudo aí vão eles cantando e rindo à sua maneira.
Batista Bastos,(que diabo não me levem a mal em gostar dos exemplos)  já escreveu que as palavras são a sua casa e  a sua família e se me for permitido seguir a sua escola, abusivamente pretensioso, não tenham duvidas que merece  a pena tentar sentir essa força e essa cara ao vento, dando um grande chuto na hipocrisia e se um dia experimentarem essa fonte de energia, nunca mais se escondem dentro de si. Deve ser (calculo) uma especie de prisão de ventre, este atrofiamento que não é orgânico, mas de todo uma mal arrumada questão psicológica, digna de Freud.
Já agora para abreviar e longe de mim qualquer tipo de lição, não é essa ilusão que me anima, eu tive dois amigos comunistas que muito estimo, que me convidaram para um almoço convívio,da C.D. U o qual gostei imenso, já que uma coisa á representar o Sr Simplício, a outra é alma da gente.Vem isto a proposito de termos ou não coragem de mostrar a cara e o que sentimos seja onde for e com quem seja no sitio certo, dizendo..Eu sou eu e tu és tu e partimos ambos para a caminhada da tal fraternidade, meu caro amigo, ou tu só tens  a tua?
Em casa a minha mulher e a minha filha, interrogaram-me que não sendo eu um comunista assumido, como iria sentir-me num convívio daquele gênero politico, respondendo-lhes que seria eu libertado de preconceitos, fiel aos princípios das minhas ideias, as do povo e isso deveria bastar para não enganar ninguém, tão pouco sentir-me um infiltrado no convívio da C.D .U.e assim aconteceu
Mas  fui mais longe e nas tais palavras que são a arma dos que não tem medo, pois assumi a minha intervenção numa sala repleta de comunistas, dizendo-lhes que a única via para derrotar o actual sistema era votar nas urnas a sua derrota, e que apoiava as propostas da C-D U, e mais.. porque as palavras são a minha casa e a minha família, copiando outra vez o grande  homem  de letras Batista Bastos, disse-lhes que não simpatizava com Fidel de Castro, que conhecia o sistema,alongando-me em considerações sobre a minha experiência sobre tal facto.Ora  um gajo assim não tem feitio para aceitar anônimos, porque não os compreende, acho-os ridículos a precisar de reciclagem e novos métodos de comunicação e sem medo das palavras.
Por fim um dos meus amigos, disse-me que foi preciso ter força para enfrentar de caras verdadeiros comunistas,onde não era conhecido, mas ficaram a conhecer-me. Porque se muitas regras sociais nos aproximam e outras nos separam, respondi-lhe que as palavras são a minha casa e a minha família e que se me convidassem voltaria sempre.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Freguesia de São Pedro.


Os anónimos são um prodigio de liberdade

Sempre tive duvidas sobre os que sabem tudo e nunca se enganam. São levados a supor no seu intocável imaginário, se tudo pensam e acertam, logo os prodígios do saber imaculado.
Fico parvo como conseguem introduzir-se nas consciências das pessoas,”matando-as"com a mania e a cabecita surda, que nem a queda do muro de Berlim, os acorda. Feito em cacos, ainda o imaginam de pedra e cal, são alguns dos anônimos que me batem á porta, rasteiros e sem coragem de pagar um rato morto pelo rabo, fazendo de mim a birra deles.
Se alguma critica me valoriza é aquela em que aprendo algum novo dado, porque é nesse patamar de coisas ditas com sentido que se abrem boas ideias em conjunto no processo e no progresso das causas. Agora assim vomitando ódio e mal-dizer!!! Agora insinuar-me que ( pelo menos em tempos)tenha contribuído para o estado presente do país, é mesmo coisa de anônimos sem critério nas palavras ao vento, que só respondo porque me fazem rir e rir faz bem á minha saúde.
Tudo isto pelo facto de ter feito aqui a publicação do que afirmou Marcelo Caetano, prevendo o que iria acontecer ao nosso país, acertando em cheio  nesta desgraça social e com gente que o arruinou. Levou o pobre anonimo a culpar-me ( pelo menos em tempos) escreveu o cavalheiro .Pois. Das minhas vigarices, se calhar na corrupção, nas fortunas fáceis, nas trafulhices da politica, E se o amigo fosse agora tomar um banho frio na bela praia da Freguesia de São Pedro, talvez pudesse ser menos radicalista e dar-se ao respeito, não escrevendo bacoradas que além de serem anônimas ofendem um homem que sofre com a situação deste país.´Escreva sim e liberte-se em nova linguagem, porque essa caiu com o muro, o tal que matou milhares e que por cá tem os seus simpatizantes, que não será o seu caso, espero porque isso não o dignifica.
Além disso, só os burros é que não mudam de ideias, E se de facto votei no P.S, e agora na C.D U. sinal que encontrei alternativas, a razão é que não vivo num regime comunista de partido único, Ou votar no P.S.é  assim um crime de consciência para que venha culpar-me, mas de quê??
Crime de consciência era votar num partido que prende os seus opositores, que lhes rouba a liberdade de expressão, que não permite que saiam do País, que lhes pagam salários de miséria, isso é que tinha vergonha de votar.onde  os trabalhadores não tem liberdade,quer mais? Tenha juizinho, olhe que eu não tenho jeito para lidar com ditadores, ou me engano muito ou o amigo joga forte numa ditadura sonhada por muitos, pese embora a desgraça que temos por cá, resta-me poder responder-lhe assim com lealdade e num amplo abraço de democracia, bem sei, os ladrões são de mais. Pois...e no seu sonho, nem imagina , meu caro, as humilhações e os vampiros, não se iluda e faça como S.Tomé.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Dois mandatos e toma lá que é democrático com reforma de luxo..

Liberdade, fraternidade, igualdade, ao escutar-se por aí em carradas de solidariedade e malévolas intenções, os fazedores de mentiras que fazem chorar babas de caracol aos mais ingênuos, porque isto de revolucionários, se estiverem de acordo, são como as melancias  só depois de abertas é que sabe a sua cor e o seu paladar. Temos por cá o exemplo e outros eu conheço por dentro, não que não seja um tipo de Abril, mas de todo desconfiado com tanta desonestidade e vigarice.
Reparem no Dr.Durão Barroso, o que deu a paranóia da sua revolução, quando jovem e depois de homem feito fez contas à vida e acabou por fugir do país e regressar com uma boa reforma, acabando por ser condecorado pelo seu amigo Cavaco Silva, por feitos nunca antes ( nem depois) conhecidos. Porque isto da Comissão Europeia, foi uma trabalheira dos diabos, seus cavalinhos de Estado, pois quem deviam ter sido condecoradas, eram as mulheres e a mães, dos que morrerem em África, ou não viram aquela desgraça na reportagem da T.V.I.? Aí sim estão os valores da Pátria, esquecidos e mal amados por esta carneirada de comilões que nos querem roubar o que de mais sagrado temos, o conhecimento e o sentido dos grandes valores da vida.
Agora já pode viver tranquilo e livrar-se das taxas moderadoras. Enquanto aqueles outros de reformas de vergonha, que esta cambada esquece, pensam duas vezes se podem recorrer aos serviços de saúde, por falta de dinheiro.
Agora também já pode alugar um quartito em Boliqueime , em casa do seu amigo, pois o que está a dar nestes tempos funestos e de injustiças, é ser mesmo revolucionário e depois dormir á sombra da bananeira.

A profecia de Marcelo Caetano, quem havia de pensar?

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

!975. O Montemorense foi campeão Distrital da A.F:C. Alguns já partiram, uma palavra e um sentimento .


Em baixo. Henrique Palma,Mário Jorge,Tó João,Eduardo Simões, Luís Barbosa, Afonso, Barriga.
Em cima. Gilberto Moio. Antônio Costa. Fernando Cabete, Fabrício, Pinto. Armindo, Milheiro, Virgílio, Maranha, Fernando, Girão

Volvidos quase 40 anos, o Montemorense, regressou á sua raiz popular e em boa hora a actual direção não se embalou em" fatos emprestados" para se praticar uma modalidade onerosa para o clube e com nenhumas hipóteses de sobreviver no quadro desportivo, se acaso fosse participar nas competições da A.F .C..
Segundo nos disse o presidente Fernando Pardal, só a inscrição da equipe ultrapassava os cinco mil euros, ora isto é um suicídio para os cofres de qualquer clube, daí o meu aplauso aos dirigentes montemorenses por esta iniciativa honesta e fundamentada na ética e no bom senso desportivo. Montemor e as freguesias, não tem suporte comercial, para manter o Montemorense, em altas cavalarias competitivas, de resto, hoje, esse mercado publicitário está precário, ao contrário de há uns anos atrás, os apoios surgiam com alguma solicitude no Montemorense. Sabemos do que falamos por experiência de muitos anos, de mão estendida e com algum proveito para o clube..
Ainda no domingo em Alqueidão, foi um regalo ver jovens cheios de alegria e entusiasmo, em ambas as equipes, a jogarem o jogo das suas vidas, generosos e disciplinados, alguns deles com muito talento para a modalidade,.Este é o caminho do Montemorense, amadorismo,solidariedade e sempre com os olhos postos na bandeira do histórico Montemorense, criando homens de causas no clube.
Julgo que vivemos numa fase de profundas transformações, ao nível destes clubes modestos,com a falta de dirigentes e com despesas ruinosas que acabam por fechar as suas portas e a realidade desportiva está agora em competição e com dignidade no limite das suas estruturas no clube e do  meio social em Montemor-o-Velho.

domingo, 16 de novembro de 2014

O futebol amador está de volta pelas nossas terras.

Campeonato da Inatel.

Alqueidão  0 Montemorense 3

Alqueidão; Cláudio, Gonçalo, Silveira e Julião.Charrua,Duda, Ivo,Ramires,Gabriel,Kebas e Talisca..

Também jogaram, Silveira e Ivo.
Treinador-Pedro Salvado.

Montemorense;Cavaleiro:Diogo, Pinto, Serrano,Pardal.Nobre, Renato, Ruben, Ugo, Junior e Santos..
Também jogaram, P.A. Junior,Gonçalo.
Treinadores, Lavado e Vasco, antigos atletas do Montemorense.
Arbitros. Fernando Silva, Victor Paiva e António Costa
Disciplina. Amarelo a Charrua, Alqueidão-
Golos. Wilson 35 minutos. Junior,60 Ruben, 79.

O Montemorense,(quase a extinguir-se ) acabou por ser reactivado em 2009 por uma direção sem sono, encabeçada por Fernando Pardal. O Montemorense agora ressuscitado e com várias modalidades desportivas, participa no campeonato da Inatel, com a equiipe senior, fugindo assim aos custos elevados de participação no Disttrital A.F.C. estreando-se a vencer por 3-0, no Alqueidão, num jogo elevadamente disciplinado e repleto de generosidade desportiva em ambas as equipes. O futebol amador tem beleza e a paixão nestes jovens que devemos apoiar. Já agora em Montemor, montemorenses, ides ao campo das Lages, apoiar o clube a viver um periodo histórico, com a sua sede social e o sintético, melhoramentos esperados á longas décadas..
É certo que os da casa entraram fortes e dominadores, ganhando alguns livres e cantos, numa fase em que a defeza montemorense, se mostrou coesa e autoritária, também apoiada no sector por outros elementos que souberam recuar e reduzir o perigo do melhor periodo dos homens da casa.
Lentamente, os montemorenses, começaram a ganhar os espaços e os lances de contra ataque e foi assim que chegaram ao golo por Wilson, iam decorridos 35 minutos , resultado da primeira parte.
Nos ultimos 40 minutos, os montemorenses, como que  libertados de complexos, superiorizaram-se  de tal modo aos locais. por forma visivel em jogo jogado. Os montemorenses mandaram no. confronto, isto porque a equipe  entrou no pelado mais subida e Ruben na ala direita, revolucionou o pendor atacante do montemorense, que acabou por marcar mais dois golos, reservando-se para estes promissores jovens um interessante futuro no futebol montemorense, enquanto os da casa, reclamaram golo, num forte remate que a barra devolveu sobre a linha da baliza, mas á distancia em que nos encontrávamos, não temos hipoteses de ajuizar com rigor se a bola ultrapassou ou não a linha de golo
A festa do futebol popular está de volta,com uma excelente arbitragem.e muito publico no campo do Alqueidão., apenas com o lamento da lesão de Talisca, na formação local.