Podemos fazer algumas comparações com o Salazarismo, de outros tempos sociais, o medo do comunismo era uma psicose da Igreja e do Estado Novo, que acabou por cair podre de velho o qual me parece que ainda simpatiza, mas de todo o renego, porque nasci nele,passei a mocidade nele, mas dai sentir-me um herói das batatas, só pode ser má fé! Uma saída pouco feliz dos que realmente me julgam e lhes faltam argumentos no assunto e no presente e porque não viveram o passado do Salazarismo, o que se compreende, por se tratar de uma opinião, quem sabe a romper na vida. A guerra fria entre a Rússia e a América, teve uma enorme influência em Portugal, e no mundo, o comunismo era apresentado temível e perigoso, claro do lado dos americanos, mas ter saudades do Salazarismo, apoiando os seus crimes de sangue,desculpe lá a minha franqueza. Não me veja nessa procissão vestido de anjinho.! Compreendo a sua velada opinião e com toda a razão. Este país foi burlado por gentes sem vergonha, veja os últimos escândalos e só há um caminho, julgamentos e cadeia.Sabe uma coisa? Se a primavera Marcelista, tivesse vingado e as reformas, embora já muito tarde, se tivessem realizado com as colonias, por exemplo, reformando as brigadas de reumático dessa época, que governavam a sua quinta, talvez, quem sabe, se teríamos o 25 de Abril ?.Foi aí meu caro que se iniciou com os fascistas do Salazarismo, a queda e o arrastar para o pior que hoje temos. Ou duvida que o progresso e os beneficios sociais de um povo, se fazem na ordem e no trabalho, mas em paz, pois se melhor penso as revoluções dão isto, ou não temos o exemplo do que se passa com as do comunismo? Se entender, conto-lhe ao ouvido, uma estóriasinha de embalar! Isto pelo facto de se apoiar o reformismo de esquerda (na próxima dou-lhe a minha opinião) nunca é a mesma atitude no apoio a regimes comunistas de um só patrão, igual ao capitalismo selvagem, uns comem tudo e outros comem os restos, por isso recordo um montemorense com muita graça....Chamem-me doutor que eu gosto!.
Afinal a esperança de um país para todos, sem policias politicas e prisões, aconteceu de facto, no resto voltamos ás quintas de uns e ás penúrias de outros, daí lamentar que não perceba que tipo de cidadanias gostaria para o seu e meu país,quando sei que a história da igualdade, é musica de algum fanatismo ideológico. Montemorense dos sete costados, é certo, mas o resto é da sua responsabilidade, pois se alguma coisa me torna forte e humilde, é saber respeitar os de mais valias, se porventura, valho o que valho, ao nível do comum mortal e sem outra pretensão que não seja sentir-me gente, sabendo onde estou e para onde vou, nesta questão, já se sabe.
Bom domingo e com jdeias novas, porque as minhas são “velhas" de 74 anos.
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