domingo, 3 de maio de 2015

Mães nem que sejam uma silva.

Todas as mães deixam aos seus filhos belos exemplos de amor que nos segue pela vida fora, não esquecendo onde aprendemos os afetos, os quais nunca os libertamos das nossas continuadas saudades, visitando-as na terra ora fria ora quente, como eu faço em Montemor.
Recordamos hoje este hino ao amor de todas as Mães e não devemos esquecer as outras maltratadas da vida, vigarizadas e brutalizadas, as outras  ainda que sofrem por não ter alimentos para dar aos seus filhos
Recordo a minha mãe Olivia e todos tem a viva memória de recordar a sua.neste mundo injusto e de retóricas e pouco amor. Deixo o aqui os belos concelhos que me deixou a Ti Olivia, que não sabia ler, genuina mulher do povo, mas dizia preferir morrer do que os seus filhinhos e ainda Mães nem que sejam uma silva, pedindo-me para que tratasse bem a minha família, a" rapariguinha," que era a minha mulher.Como posso esquecer tais pedidos, apesar de todas as minhas tristes dificuldades e recordações?

Um comentário:

  1. Caro amigo Olimpio Fernandes.
    Fico muito sensibilizado pela sua postagem no seu blog. Neste dia que todos recordamos o dia da mãe, com muitas saudades daquelas que já não estão entre nós, e que a recordamos com muita saudades daquela que nos transmitiu e ensinou a sermos alguém na vida, e com a moralidade com que devemos tratar os outros, e como diz vale mais uma silva como mãe do que o doce de muita gente.
    Aconselho a que a tem, que estime sua mãe com muita amizade e carinho, que é a única mulher no mundo que não nos troca.
    Abraço amigo
    Joaquim Pinto

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