quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O Sr Paulo Morais é que devia ter sido o entrevistador.

Reconheço que se assumiu a função da democracia, com o debate de ontem , entre Passos Coelho e Antônio Costa, só por isso se justifica o alvoroço, o que não acontecia em regimes fascistas, de partidos únicos e medrosos do combate de ideias e as suas propostas, até aí estamos todos de acordo? ou talvez não...
Francamente vos digo.Estou cansado de tantos debates (claro que necessários em democracia) mas já deito fumo pelos ouvidos! Se  valorizo é a ação das palavras e os seus exemplos, levo já 40 anos de revolução e muita desconfiança entre o ser e parecer, até dos próprios críticos que não passam disso mesmo,mas também necessários.
Um tipo como eu que não tem  a sabedoria da semântica, mas tem o orgulho de ser honesto com as palavras que deita pela boca fora, está farto destes vendedores de falsas palavras para com o bem comum do povo, mas qual povo, carago?  Não é que eu acredite nos mensageiros da paz pão e habitação, outra colossal paranóia que acaba por construir outra classe, orgulhosamente só.
Se fosse permitido, quem devia lá estar a fazer as entrevistas era o Sr Paulo Morais, esse sim, denunciava esta gente de perfumes caros comprados em Paris, dizendo-lhe que eles  fazem parte  das irmandades do regime em sociedades secretas.

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