terça-feira, 31 de maio de 2016
Dia dos irmãos?
Associação Trilhos Boa Viagem, amanhã no 99.1
Cabe a vez á Serra da Boa Viagem,com a presença dos dirigentes, Tito de Magalhães e Miguel Serras, a vez e a vós no 99.1,promovendo os valores e o respeito pela natureza,preservando os espaços verdes, trazendo os jovens á Associação Trilhos Boa Viagem
Dia 1 de Junho 2016, a partir das 22horas, Sansão Coelho, Antônio Oliveira, Olímpio Fernandes,a Serra da Boa Viagem, em destaque no Especial Freguesia de Buarcos São Julião.
Dia 1 de Junho 2016, a partir das 22horas, Sansão Coelho, Antônio Oliveira, Olímpio Fernandes,a Serra da Boa Viagem, em destaque no Especial Freguesia de Buarcos São Julião.
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Cristãos e comunistas, deviam fazer votos de pobreza? Texto de opinião.
. Curioso e avisado, sei que há perguntas que não devo fazer, porque denunciam a minha ignorância, mas vamos a ver se as opiniões, são assim tão ignorantes? Claro que só alguns cristãos e talvez nenhuns comunistas, fizeram votos de pobreza, apesar das teorias apelativas das suas doutrinas , mas que na prática se situam muito aquém das expectativas criadas. Eu sei que devem usufruir dos bens do seu trabalho e dos seus negócios, as suas heranças, tal qual eu faço com os cortes dos cabelos e das barbas, o que me resta de rendimentos, aos 75 anos de idade, escorreito e livre. Vivemos, pois, os prazeres da vida tão curta e ambígua. se olho para o que eu digo e não .olho para o que eu faço, limitando-me em fúteis palavras e muito menos a sua transparência, todo prosaico e cagadinho do que não sou. È por aqui o meu combate nas atitudes, as minhas, não me revendo em muitas outras do engano e não SER, mas atenção caros leitores. Eu faço parte das ilusões e dos erros quotidianos, os meus. Não venho cinicamente, á procura dos anjos e dos demônios, dos que por força das suas motivações doutrinárias, as esbanjam em quantidades de palavras, entre os defeitos e as virtudes de cada um, onde faço questão de me incluir. Com algumas reservas, como vão perceber, por força do meu livre pensamento tão útil para mim, como rejeitado por muitos, o que entendo e respeito.A verdade, a minha, não se deve questionar, ou seja. Entre um ateu declarado e um crente confessado, e desde que as suas convergências se justifiquem na fraternidade dos direitos humanos, a seu modo e em opções compatíveis e que as unam a favor dos mais lixados da vida, assumindo assim na prática das suas apetências doutrinárias, estamos no dominio da justiça e do carácter de cada um, tudo bem, a meu ver.claro. Ateu ou comunista não vendem alma ao diabo, assumindo-se no bem comum das causas. Basta conhecer por exemplo a obra, porque não sou cristão, do filosofo,Bertrand Russel, para entendermos a nobreza de um exemplar ateu,No marxismo, também os encontramos. Álvaro Cunhal, morreu pobre e rodeado de livros, depois temos a feira da demagogia, olha para o que eu digo...é aí a minha opinião não ofensiva, mas de todo uma parte de mim e subitamente polémica nos palradores doutrinários, cadê, os exemplos?
O que defendo, isso é inevitável, no meu espaço interventivo e que me submete entre o SER e o parecer das minhas convicções, é um confronto tanto quanto possível com as realidades quotidianas, não dando de barato a minha religiosidade (falsa como judas) ou vender teorias do marxismo e na prática, negar os seus princípios de humanismo e da solidariedade,se o meu problema não é a inveja em tais circunstancias da soberba, não...O meu problema é uma função "penosa" do meu carácter, como e o que pratico junto dos meus semelhantes que não suporta no SER, o que se desnuda nas roupagens, visíveis de remendos nas suas práticas, então sim, apenas no deslumbramento das palavras, negando a sua essência, uma especie de foicinho que bate no nariz!.
..
ZÉ VIDAS,80 ANOS DE VIDA COM GRANDE EXEMPLO
Da esquerda.Miguel Machado, Zé Vidas, Antônio Oliveira e João Boia, também colaboradores no Especial Freguesia de Buarcos São Julião, faltando Sansão Coelho, que regressa no dia 1 de Junho 2016, entre as 22,horas e a meia noite.
Zé Vidas, o homem e a vida laboriosa no mar, desde as traineiras, aos dóris na pesca do bacalhau, da fome e da escravatura, onde se perdiam nos intensos nevoeiros, entregues a um destino para muitos foi a sepultura no mar imenso de vidas sem rumo.
Os cavalos e a PIDE, que perseguiram os pescadores de Buarcos,fugindo para a Serra da Boa Viagem, porque obrigados nas viagens na pesca do bacalhau, para alguns, foi sempre fresquinho, para os pescadores, de fel e vinagre.
Vem dos tempos das cegadas pela ruas de Buarcos, também aí perseguidos pelos bons costumes do Estado Novo, Tem um museu em sua casa, onde mostra os utensílios das fainas das pescas, embarcações de vários tipos, que sei eu agora, esperando visitá-lo com tempo, porque são estes homens que nos mostram a sua riquissíma história com vida e exemplos.de trabalho.
Conversas do nosso povo, sempre tão úteis de aprendizagem, pois de futilidades não se trata no 99.1, mas sim dos valores sociais, ás vezes esquecidos
O facto é que telefonaram dois ouvintes,um deles entrou em linha, para cumprimentar o Zé Vidas.
O Bairro Novo e o Casino da Figueira da Foz,"sorriram de novo."
Os negoçios da restauração,( tal como aconteceu com a sala de espetáculos) tiveram a casa cheia, se publicarmos as terras de onde vieram centenas de cabeleireiros, para recordar os velhos tempos em que não havia uma cama nos hotéis, para descançar umas horas.
Rio de Mouro. Lisboa.Santa Maria da Feira.Chaves.Cacem.Montijo.Arcos de Valdevez.Fanhões.Alcobaça.Sacavém.Braga, Guimarães.Seixal,Corroios, Sintra, Tomar, só faltou ocupar as galerias do Casino,
Rio de Mouro. Lisboa.Santa Maria da Feira.Chaves.Cacem.Montijo.Arcos de Valdevez.Fanhões.Alcobaça.Sacavém.Braga, Guimarães.Seixal,Corroios, Sintra, Tomar, só faltou ocupar as galerias do Casino,
domingo, 29 de maio de 2016
Vaishançar e Extravadance( Buarcos,) participaram no Festival dos cabeleireiros.
Texto de opinião e com algumas garantias?
Cristãos e comunistas , deviam fazer votos de pobreza?
É já seguir num espaço de opinião, porque é essa a intenção, adiantando desde já a sua controvérsia numa "guerra que quero santa"
É já seguir num espaço de opinião, porque é essa a intenção, adiantando desde já a sua controvérsia numa "guerra que quero santa"
sábado, 28 de maio de 2016
Lucinda Basilio, uma mulher às " Direitas".
Claro que as teorias são necessárias na vez e na voz dos comentadores, apesar de se reconhecer o seu todo cômodo e altivo, mas a prática e a essência da presidente dos Caras Direitas, a Sra, Lucinda Basílio, consegue reduzir as suas teorias associativas, num efetivo trabalho que a notabiliza como uma mulher de serviços exemplares nos Caras Direitas.
Se as teorias são necessárias, agrada-me convergir com estas associativistas, para vivências elevadas de dedicação e sacrifícios, não olhando aos tais meios cômodos, trabalhando no sentido absoluto dos resultados que fazem a continuidade das históricas colectividades e correndo sem descanso, como ontem nos mostrou com a sua prática,a Sra. Lucinda Basílio.
No próximo dia 1 de Junho 2016, outras gentes da Serra de Boa Viagem, com os mesmo sentimentos de partilha nas causas associativas. Sansão Coelho, Antônio Oliveira, também vou ajudar no que posso, regressamos ao 99,1, cada vez mais sintonizado, cujo futuro, só o tempo, nos dirá que futuro?
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Bom dia amigos leitores
O associativismo é grande causa de serviço público, nada tem em comum com os " furiosos da politica" mesmo nada, que não deixa de ser também uma causa, mas aquela é mais do meu agrado, sem duvida. Isac Loureiro, tem uma vida consagrada ao bem comum em Buarcos, num exemplo ímpar de solidariedade..Saibamos motivar e reconhecer os méritos destas pessoas que fazem história na história das suas colectividades.Hoje pela 22 horas, uma mulher,Lucinda Basilio,Caras Direitas. Com alguma polémica,vamos dar voz ao Licinio Costeira, algures no estrangeiro, em férias. Enviou-me um texto que vai ser gravado, para ser emitido a partir das 22horas,O Costeira quer justiça e nós vamos dar-lhe voz, pois essa é nossa missão. Miguel Machado, António Oliveira, Sansão Coelho, o carregador de piano, sou eu com muito gosto, porque ningúem me deve puto do que quer que seja,Há! Sou franco para os meus leitores, gostava de receber os custos das despesas, que me obrigaram a mudar de tarifário, mas vou ter esperança, já que os cabelos e as barbas, não dão para tudo,e as paixões, pagam-se com lingua de palmo.
Estive na fila para tocar de perto El Caballero de Paris
El Caballero de Paris
Invariavelmente quem percorre o Centro Histórico de Havana encontra na Praça de S. Francisco, junto ao Convento, uma escultura de bronze em tamanho real da autoria do escultor José Villa Soberón que representa “El Caballero de Paris” despertando a atenção de quem passa por ser uma figura enigmática e desconhecida da grande maioria dos visitantes.
Por vezes cria-se uma enorme fila para se conseguir posar junto a ele, adoptando-se posições pouco comuns, já que segundo reza a lenda, para dar sorte, deve segurar-se uma das suas mãos, apertar a sua ponteaguda barba e pisar-lhe um dos pés. Nunca ninguém comprovou que uma foto tirada assim com o “Caballero de Paris” trouxesse mais sorte, mas não custa nada acreditar que ele, sepultado mesmo ali ao lado, pode contibuir para isso.
Mas quem era esta personagem? Nascido na Galiza em 1899, José Maria López Lledín chegou a Havana em 1913 com a idade de 13 anos para se juntar a um tio que antes havia emigrado para Cuba. Teve vários ofícios e a partir da década de 50 começa a vaguear pela capital sendo descrito como explorador das ruas onde atraia quem passava para escutar as suas reflexões sobre a existência humana, a religião, a política e os acontecimentos do cotidiano.Não sendo considerado um vagabundo, exibia um cabelo comprido e desgrenhado, uma farta barba e unhas retorcidas por as não cortar, trajando sempre de preto e dormindo onde calhava, nunca se separando de uma pasta com papéis e de um saco com os seus pertences. Nada pedia pelas suas histórias mas aceitava as ofertas que lhe faziam, retribuindo com um cartão feito à mão por ele como reconhecimento escrito da bondade de quem o ajudava.Diz-se que por um desgosto de amor nunca casou e que a designação de “Caballero de Paris” provém de uma novela francesa com um personagem parecido, por deambular pelo Paseo del Prado que tem uma calçada semelhante à do Louvre ou por ter trabalhado no restaurante Paris. Existem muitas versões e toda a sua vida está repleta de peripécias, algumas até contraditórias, pois as narrações orais levam muitas vezes ao exagero e à efabulação.
Esta figura mitificada de orador e escritor de rua converteu-se na palavra andante e no contador da história que passa de boca em boca, representando uma parte da cultura urbana que vale a pena evocar e preservar, como símbolo de uma época em que a comunicação era bem diferente daquela que é hoje.José Maria López morreu em 1985 com a idade de 86 anos e foi sepultado no Convento de S. Francisco de Assis, como homenagem à lenda viva de que muitos ainda se lembram e que faz parte da história da cidade que em cada recanto tem muito por contar.
El Caballero de Paris espera-os em Havana para que possam retratar-se com ele. Se não der sorte, pelo menos ficam com uma boa recordação.
(Celino Cunha Vieira
Por vezes cria-se uma enorme fila para se conseguir posar junto a ele, adoptando-se posições pouco comuns, já que segundo reza a lenda, para dar sorte, deve segurar-se uma das suas mãos, apertar a sua ponteaguda barba e pisar-lhe um dos pés. Nunca ninguém comprovou que uma foto tirada assim com o “Caballero de Paris” trouxesse mais sorte, mas não custa nada acreditar que ele, sepultado mesmo ali ao lado, pode contibuir para isso.
Mas quem era esta personagem? Nascido na Galiza em 1899, José Maria López Lledín chegou a Havana em 1913 com a idade de 13 anos para se juntar a um tio que antes havia emigrado para Cuba. Teve vários ofícios e a partir da década de 50 começa a vaguear pela capital sendo descrito como explorador das ruas onde atraia quem passava para escutar as suas reflexões sobre a existência humana, a religião, a política e os acontecimentos do cotidiano.Não sendo considerado um vagabundo, exibia um cabelo comprido e desgrenhado, uma farta barba e unhas retorcidas por as não cortar, trajando sempre de preto e dormindo onde calhava, nunca se separando de uma pasta com papéis e de um saco com os seus pertences. Nada pedia pelas suas histórias mas aceitava as ofertas que lhe faziam, retribuindo com um cartão feito à mão por ele como reconhecimento escrito da bondade de quem o ajudava.Diz-se que por um desgosto de amor nunca casou e que a designação de “Caballero de Paris” provém de uma novela francesa com um personagem parecido, por deambular pelo Paseo del Prado que tem uma calçada semelhante à do Louvre ou por ter trabalhado no restaurante Paris. Existem muitas versões e toda a sua vida está repleta de peripécias, algumas até contraditórias, pois as narrações orais levam muitas vezes ao exagero e à efabulação.
Esta figura mitificada de orador e escritor de rua converteu-se na palavra andante e no contador da história que passa de boca em boca, representando uma parte da cultura urbana que vale a pena evocar e preservar, como símbolo de uma época em que a comunicação era bem diferente daquela que é hoje.José Maria López morreu em 1985 com a idade de 86 anos e foi sepultado no Convento de S. Francisco de Assis, como homenagem à lenda viva de que muitos ainda se lembram e que faz parte da história da cidade que em cada recanto tem muito por contar.
El Caballero de Paris espera-os em Havana para que possam retratar-se com ele. Se não der sorte, pelo menos ficam com uma boa recordação.
(Celino Cunha Vieira
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Uma jovem com talento
Ninguém dá nada pela sua simplicidade. Sabe pisar o chão e não se magoa, muito menos os outros e sem alarido nos valores que defende. Até á pouco sem meios de comunicação para os motivar com a sua partilha, vai mostrando na Freguesia de São Pedro, que se justifica a sua simpatia no meio do seu povo que lhe reconhece talento no teatro, agora convidada para fazer um programa de radio, sobre a Freguesia, no 99.1, intervindo na área do associativismo, ou onde muito bem entender, porque não na politica, pois até nisso tem as suas ideias, a Ana Margarida..
Especial Freguesia de Buarcos e São Julião.
Mais logo a partir das 22 horas, até á meia noite o convidado será o Sr, Isac Loureiro,(Teatro Trindade, em Buarcos) para uma conversa, sobre o histórico teatro, sendo que antes do inicio dos temas, o Sr Isac Loureiro, vai emitir um texto gravado da sua autoria sobre a colectividade,
Na sexta feira e no mesmo horário.A Sra.. Lucinda Basílio, do Grupo Caras Direitas, tendo naquelas presenças, o meu camarada e amigo Antônio Oliveira, como igual entrevistador.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Olá colegas idosos, venham daí,Estou á porta para vos receber
Agora mesmo tive uma ideia!. Sem pedir autorização aos meus colegas do Porto(, Clube Artístico), do qual sou sócio, tomo a liberdade de convidar os utentes dos lares da Figueira da Foz, ou outros locais, para assistirem ao Festival, no casino, domingo. Ás 15 horas, sobem ao palco, os cabeleireiros da Figueira. As entradas são gratuitas e não é comum o público não profissional, ter presença nestes festivais, pois só para cabeleireiros se trata o evento. Gostava de lá ver os colegas idosos, estamos agora no mesmo barco da vida, e que bom é...'tenho um lamento de não ter convidado as Mulheres da Beira Mar(Freguesia de São Pedro) para dançar no festival, fica para o ano???
terça-feira, 24 de maio de 2016
Festival dos cabeleireiros.
O Clube Artistíco dos cabeleireiros de Portugal(sediado no Porto) informa que no próximo domingo dia 29 de Maio, 2016, a realizar no Casino da Figueira da Foz, como inicio ás 9 horas, as entradas são gratuitas, o que acontece pela primeira vez na sua longa história.
A participação dos profissionais da Figueira, Luigi ,Antonio, Alexandra, responsáveis no seu espaço de apresentação dos seus trabalhos, terão inicio pelas 15horas. Luisa Marques e Sofia Gil, partilham a grande festa dos cabeleireiros, com as suas coreografias.
A participação dos profissionais da Figueira, Luigi ,Antonio, Alexandra, responsáveis no seu espaço de apresentação dos seus trabalhos, terão inicio pelas 15horas. Luisa Marques e Sofia Gil, partilham a grande festa dos cabeleireiros, com as suas coreografias.
António Oliveira, o apoio no momento certo.
O convidado era para ser o sr José Esteves, presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião, só que a conversa foi via T.M., devido aos afazeres do do Sr José Esteves.Resultado. O Oliveira, velho companheiro da Rádio Maiorca, também dos jornais, assim como realizador (Barcos á Vela ) na antiga Foz do Mondego, acabou por ser um oportuno entrevistado, sobre a freguesia de Buarcos, onde nasceu á 62 anos, conhecendo por dentro as actividades da sua terra, assinando logo o seu contrato até ao fim das emissões, dia 6 de Junho 2016
O convidado era para ser o sr José Esteves, presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião, só que a conversa foi via T.M., devido aos afazeres do do Sr José Esteves.Resultado. O Oliveira, velho companheiro da Rádio Maiorca, também dos jornais, assim como realizador (Barcos á Vela ) na antiga Foz do Mondego, acabou por ser um oportuno entrevistado, sobre a freguesia de Buarcos, onde nasceu á 62 anos, conhecendo por dentro as actividades da sua terra, assinando logo o seu contrato até ao fim das emissões, dia 6 de Junho 2016
António Oliveira, o apoio na hora certa.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Freguesia de Buarcos e São Julião, teve o seu primeiro poeta Joaquim Nunes.
o saber popular, Joaquim Nunes, animou as 3 horas de emissão, gravando amanhã alguns dos seus trabalhos, para que venham a ser emitidos nestas duas semanas de 23 de Maio, a 6 de Junho 2016..
Logo a partir das 22 horas, o convidado, é o Sr José Esteves, presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião.
Entre as 9h e o meio dia em 99.1. Joaquim Nunes
Iniciamos hoje pelas 9h, até ao meu dia, mas um Especial Freguesia de Buarcos e São Julião, com o apoio do Miguel Machado,(técnico) Carlos Freitas e Jorge Nogueira, Sansão Coelho, António Oliveira.Durante duas semanas, os textos locais, a poesia popular e erudita, as entrevistas com os presidentes das colectividades.É a festa do povo que canta e se anima no colectivo associativo.Logo pelas 22h a primeira entrevista da noite com o presidente da Freguesia de Buarcos e São Julião,o Sr José Esteves, tudo isto em 99.1, para a Região Centro do País
Joaquim Nunes, poeta popular,(não tanto como isso) vai ser o primeiro entrevistado naquele horário em titulo.
Joaquim Nunes, poeta popular,(não tanto como isso) vai ser o primeiro entrevistado naquele horário em titulo.
domingo, 22 de maio de 2016
sábado, 21 de maio de 2016
O povo é quem mais ordena.
O desfile dos Aventais Tradicionais, no Clube Mocidade Covense, que se realiza hoje a partir das 21 horas, vem provar a criatividade do povo em mostrar a sua arte e um modo existencial único, que o situa atravez das gerações na sua identidade como povo e assumindo a sua originalidade no que se entende como cultura popular.
É com estas manifestações do povo que sabe assumir-se nos seus circuitos de vivências, e que transmitem no fulgor das suas raízes,o genuino saber popular nas mais diferentes e partilhadas actividades que caracterizam as dinâmicas populares das nossas gentes, nas quais precisamos de nos envolver e dar-lhes o nosso melhor apoio na sua continuidade, sentindo-me muito honrado pelo convite do João Pita e José Vidal( Clube Mocidade Covense) para que faça a apresentação com a Ana Margarida, de uma festa em que o povo é quem mais ordena..
Porque Ser Povo é vestir o seu fato sem "remendos",como fazem estas gentes da Freguesia de São Pedro, percebendo também que os promotores da cultura erudita, de outras gentes que são necessárias, nada tem em comum com os Aventais Tradicionais da Freguesia, por isso vem apoiar mais logo, 21horas, a iniciativa com fins lucrativos para a colectividade.
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Não sou dos que evitam a guerra, desde que a sua causa se justifique na defesa da justiça e da paz, porque não sou um acomodado,verificando o sofrimento dos meus semelhantes.Nunca serei cúmplice pelo meu silêncio, pois gritarei até que a minha alma me faça doer os sentidos do que entendo por justiça.
Eis a coragem dos anónimos. Podem até comer com a gente á mesa, quem duvida, claro que não os posso denunciar nem tu caro leitor.
Não acredito, não acredito...Assim vão os facebookes, sem a face da vergonha dos anónimos nas redes da minha tristeza, onde o puro fascismo da direita ou da extrema esquerda se mostra o que seria este país nas mãos destes individuos com escola e sentimentos coreanos..
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Os Aventais Tradicionais, na Freguesia de São Pedro.
Entre muitas surpresas, a maior é a estreia da jovem apresentadora Ana Margarida, esperando-se como tem acontecido, a casa lotada
Se não consigo criar,ao menos que tenha respeito pelos que os sabem fazer.
Alexandre O'Neill
Portugal
19 Dez 1924 // 21 Ago 1986
Poeta
5 Textos 15 Poemas
Amigo
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'
// Consultar versos e eventuais ri
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