segunda-feira, 30 de maio de 2016

Cristãos e comunistas, deviam fazer votos de pobreza? Texto de opinião.

  . Curioso e avisado, sei que há perguntas que não devo fazer, porque denunciam a minha ignorância, mas vamos a ver se as opiniões, são assim tão ignorantes? Claro que só alguns cristãos e talvez nenhuns comunistas, fizeram votos de pobreza, apesar das teorias  apelativas das suas doutrinas , mas que na prática se situam muito aquém das expectativas criadas. Eu sei que devem usufruir dos  bens do seu trabalho e dos seus negócios, as suas heranças, tal qual eu faço com os cortes dos cabelos e das barbas, o que me resta de rendimentos, aos 75 anos de idade, escorreito e livre. Vivemos, pois,  os prazeres da vida tão curta e ambígua. se olho para o que eu digo e não .olho para o que eu faço, limitando-me em  fúteis palavras e muito menos a sua transparência, todo prosaico e cagadinho do que não sou. È por aqui o meu combate nas atitudes, as minhas,  não me  revendo em muitas outras do engano e não SER, mas atenção caros leitores. Eu  faço parte das ilusões e dos erros quotidianos, os meus. Não venho cinicamente,  á procura dos anjos e dos demônios, dos que por força das suas motivações doutrinárias, as esbanjam em quantidades  de palavras, entre os defeitos e as virtudes de cada um, onde faço questão de me incluir. Com  algumas reservas, como vão perceber, por força do meu livre pensamento tão útil para mim, como rejeitado por muitos, o que entendo e respeito.A verdade, a minha,  não se deve questionar, ou seja. Entre um ateu declarado e um crente confessado, e  desde que as suas convergências se justifiquem na fraternidade dos direitos humanos, a seu modo e em opções compatíveis e que as unam a favor dos mais lixados da vida, assumindo assim na prática das suas apetências doutrinárias, estamos no dominio da justiça e do carácter  de cada um, tudo bem, a meu ver.claro. Ateu  ou comunista não vendem alma ao diabo, assumindo-se no bem comum das  causas. Basta conhecer  por exemplo a obra, porque não sou cristão, do filosofo,Bertrand Russel, para entendermos a nobreza de um exemplar ateu,No marxismo, também os encontramos. Álvaro Cunhal, morreu pobre e rodeado de livros, depois temos a feira da demagogia, olha para o que eu digo...é aí a minha opinião não ofensiva, mas de todo uma parte de mim e subitamente polémica nos palradores doutrinários, cadê, os exemplos?
O que defendo, isso é inevitável, no meu espaço interventivo e que me submete entre o SER e o parecer das minhas convicções, é um confronto tanto quanto possível com as realidades quotidianas, não dando de barato a minha religiosidade (falsa como judas) ou vender teorias do marxismo e na prática, negar os seus princípios de humanismo e da solidariedade,se o meu  problema não é a inveja em tais circunstancias da soberba, não...O meu problema é uma função "penosa" do meu carácter, como e o que pratico junto dos meus semelhantes que não suporta no SER, o que se desnuda  nas roupagens,  visíveis de remendos nas suas práticas, então sim, apenas no deslumbramento das palavras, negando a sua essência, uma especie de foicinho que bate no nariz!.
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