Já lá vai o tempo em que vestir roupas de marca em Cuba, tinha os seus efeitos proibitivos, numa ortodoxia que vai morrendo nas praias de Varadero.
Esta passagem de modelos provocou alguma revolta nos cubanos, pois a maioria não tem poder de compra para tais luxos, restando aos 3 milhões de turistas (ano) os potenciais clientes da Chanel, incluindo, digo eu, o neto de Fidel de Castro, aspirante a modelo.Quem tem razão é o meu amigo Celino Vieira, grande defensor da revolução cubana, mas vai-me dizendo que alguns comunistas portugueses, ,pensam que ainda vivem no tempo da clandestinidade, rejeitando as actuais mudanças politicas e sociais
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