sábado, 14 de maio de 2016

O direito de informar.

Partindo do principio que o jornalismo amador( face ao profissionalizado) nunca me turvou a minha humildade, porque sempre vesti o meu fato á medida do corpo,(apesar disso) tenho interpretado com honestidade, o que os entendidos chamam a deontologia, não fazendo da descriminação, a sua violência.
O direito de informar, deve ficar bem claro, sem que a preocupação do medo, deturpe a origem das noticias, valorizando e procurando a verdade dos factos, correndo, inclusive, os riscos dos que não podem ter esse  pulsar e rigor das noticias, por desfazamento,logico, de uma vocação que não lhes diz respeito, mas atentos e críticos como convém
A saudável polêmica entre montemorenses que amam a mesma dama, já devolvida aos assuntos do passado, teve esse mote esclarecedor, ao agrupar no leque de opiniões sobre o humanismo dos médicos montemorenses, os que  faltavam.no quadro dos homens notáveis,
A função do jornalismo, não é dividir para reinar, mas propor a criatividade  das opiniões, fazendo-as transparentes e cuidadas, evitando-se o cardápio das injurias, se entendermos que na causa do jornalismo, é a sua morte anunciada,
Combater a censura e a limitação das expressões vinculadas aos espaço de informação, é obrigatório a sua denuncia, quer seja o jornalista amador ou profissional, remetendo-vos para o que me aconteceu em Montemor, com cidadãos que defendi no direito que lhes assista, sem que alguém me tenha que prestar vassalagem, porque o dever assume-se, mesmo que o seja no amadorismo.
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