Se alguma coisa não tenho medo é das palavras, desde que não ofensivas e caluniadoras.Agora cortar a raiz do pensamento, o pulsar de uma opinião colectiva, a coragem de se enfrentar a discussão dos generalizados temas e do envolvimentos dos povos, do nosso país, dos vendedores de banha da cobra, que dizem e não sentem nada que viram a cara é desgraça porque tem nojo dela, comigo não contem, porque as" navalhas de barba, ainda não se acabaram e são cada vez mais modernizadas"
Claro que já estou velho de mais para acreditar no diabo, porque quando ele me bate à porta, já eu o tinha visto a milhas e com tempo de salvar a minha alma!
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