28 de dezembro de 2014
Cabeleireiros de Senhoras e a sua Historia
Quem conhecer um pouco da historia da formação dos cabeleireiros de senhoras estes grandes artistas que tantas senhoras tem embelezado ao longo da sua existência, que tem facilidade em brilhar no feminino que é próprio uma senhora mudar de penteado as vezes que lhe apetece e que o cabeleireiro de senhoras esta em certa vantagem, visto no masculino não se pode sair do discreto e que pessoas de certa postura não vão para o trabalho com penteados artístico, que temos que preservar esse masculino que os cabeleireiros de homens defendem esses atributos que a um homem pertence.
Quando se fala num barbeiro e por vezes não lhes dar o valor dos seus atributos que desde sempre exerceu
Os cabeleireiros de senhoras foi uma arte dividida no bom sentido que os primeiros cabeleireiros de senhoras eram barbeiros e esses barbeiros de antigamente foram cortando o cabelo a senhoras e então desde ai se foram dedicando aos corte de senhoras , e então se formaram os dignos mestres que hoje são, e se deve dizer que os famosos cabeleireiros quase a maioria deles começara aprende barbeiro e que se fizeram grandes artistas que muito os admiro estes grandes colegas e amigos.
A historia que estou a escrever de dizer que em Portugal só foram oficialmente autorizados a trabalhar oficialmente pelo senado da altura em 03 de Novembro de 1760, sendo lhes sido negado em 1740, quando fizeram a proposta ao senado que regia as leis e só foi aprovado nesta altura que menciono, que podem ler as posturas das artes na historia da Camara Municipal de Lisboa do ano 1942.
A historia neste pequeno resumo. dos barbeiros saíram barbeiros cirurgiões, barbeiros dentistas, barbeiros sangradores, e com digo saíram os mestres cabeleireiros de senhoras que preso de ter grandes amigos e grandes artistas,
PAUS-RESENDE
Palavras e afectos em torno de Resende
domingo, dezembro 28, 2014
Entrevista de Anselmo Borges à RUC (Rádio Universidade de Coimbra)
Publicado por Marinho Borges Às 15:27
25 de dezembro de 2014
São Martinho de Porres, Padroeiro dos Barbeiros
São Martinho de Lima, ou melhor, Marinho de Porres, conviveu com a injustiça social desde que nasceu a 09 de dezembro de 1579 em Lima, no Peru. Filho de Juan de Porres, um cavaleiro espanhol e de uma ex-escrava negra do Panamá foi rejeitado pelo pai e pelos parentes, por ser negro.
Aos oito anos de idade, Martinho se tornou aprendiz de barbeiro-cirurgião, duas profissões de respeito na época. Aprendendo numa farmácia algumas noções de medicina. Assim estava garantido o seu futuro e dando a volta por cima na vida.
Mas, não demorou muito e a vocação religiosa lhe falou mais alto. E ele, novamente por ser negro, só a muito custo conseguiu entrar como oblato num convento dos dominicanos. Tanto se esforçou que professou como irmão leigo e finalmente vestiu o hábito dominicano. Encarregava-se dos mais humildes trabalhos do convento, era barbeiro e enfermeiro dos seus irmãos de hábito. Conhecedor profundo de ervas e remédios, socorria todos os doentes pobres da região, principalmente os negros como ele.
A fama de sua santidade ganhou tanta força, que as pessoas passaram a interferir na calma do convento, por isso o superior teve de proibi-lo de patrocinar os prodígios. Mas logo voltou atrás, pois uma peste epidêmica atingiu a comunidade e muitos padres caíram doentes. Então, Martinho associou às ervas a fé e com o toque das mãos, curou cada um deles.
Morreu aos sessenta anos, no dia 03 de novembro de 1639, após contrair uma grave febre. Porém, o “Padre Negro dos Milagres”, como era chamado pelo povo pobre, deixou sua marca e semente. Com as esmolas recebidas fundou em Lima, um colégio só para o ensino das crianças pobres, o primeiro do Novo Mundo.
O Papa Gregório XVI o beatificou em 1837 e foi canonizado em 1962, por João XXIII, confirmando sua festa no dia 03 de novembro. Em 1966, Paulo VI proclamou Santo Martinho de Porres, padroeiro dos barbeiros. Mas, os devotos também invocam por sua intercessão nas causas que envolvem justiça social.
Tirado do blog Do Barbeiro a
São Martinho de Lima, ou melhor, Marinho de Porres, conviveu com a injustiça social desde que nasceu a 09 de dezembro de 1579 em Lima, no Peru. Filho de Juan de Porres, um cavaleiro espanhol e de uma ex-escrava negra do Panamá foi rejeitado pelo pai e pelos parentes, por ser negro.
Aos oito anos de idade, Martinho se tornou aprendiz de barbeiro-cirurgião, duas profissões de respeito na época. Aprendendo numa farmácia algumas noções de medicina. Assim estava garantido o seu futuro e dando a volta por cima na vida.
Mas, não demorou muito e a vocação religiosa lhe falou mais alto. E ele, novamente por ser negro, só a muito custo conseguiu entrar como oblato num convento dos dominicanos. Tanto se esforçou que professou como irmão leigo e finalmente vestiu o hábito dominicano. Encarregava-se dos mais humildes trabalhos do convento, era barbeiro e enfermeiro dos seus irmãos de hábito. Conhecedor profundo de ervas e remédios, socorria todos os doentes pobres da região, principalmente os negros como ele.
A fama de sua santidade ganhou tanta força, que as pessoas passaram a interferir na calma do convento, por isso o superior teve de proibi-lo de patrocinar os prodígios. Mas logo voltou atrás, pois uma peste epidêmica atingiu a comunidade e muitos padres caíram doentes. Então, Martinho associou às ervas a fé e com o toque das mãos, curou cada um deles.
Morreu aos sessenta anos, no dia 03 de novembro de 1639, após contrair uma grave febre. Porém, o “Padre Negro dos Milagres”, como era chamado pelo povo pobre, deixou sua marca e semente. Com as esmolas recebidas fundou em Lima, um colégio só para o ensino das crianças pobres, o primeiro do Novo Mundo.
O Papa Gregório XVI o beatificou em 1837 e foi canonizado em 1962, por João XXIII, confirmando sua festa no dia 03 de novembro. Em 1966, Paulo VI proclamou Santo Martinho de Porres, padroeiro dos barbeiros. Mas, os devotos também invocam por sua intercessão nas causas que envolvem justiça social.
Tirado do blog Do Barbeiro a
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