sábado, 20 de junho de 2015

Anónimo 18.43

Fico honrado por ter acreditado na minha boa fé, o que não é fácil nestes confrontos de ideias, em que por vezes não somos felizes no que escrevemos, logo aproveitado pelos caçadores de coisitas para entreter o pagode e perseguirem na sua doentia  caminhada.
Na reflexão....Sonhei tanto, tanto, vivem pedaços de mim, trazidos da minha matriz social, desejosa da realidade do sonho, é por isso que recorro ao trabalho das coisas e das iniciativas, não por protagonismo, mas por paixão e quem sabe se não tenho medo de regressar á luz do petróleo, percebe?  Enfrentei a vida de pé rapado, como enfrento estas polémicas, de caras e com jogo limpo,apesar de saber que sou um mau escriba,mas existe uma coisa nas minhas palavras, a sinceridade delas e a sua lealdade, o que não se consegue com gargalhadas, mas com caracter e frontalidade, sobretudo amizade que é manteiga em nariz de cão em muita gente que é como é na sua ilusão, porque lhes falta a capacidade de aceitar e perceber os outros nas suas razões.
Fugir dos contraditórios, só fazem os que tem medo deles e não são capazes de reconhecer que os outros fazem parte do processo de comunicação.Eu sei crescer nos contraditórios e nas minhas convicções, respeitando os que não pensam como eu penso, mas para isso é preciso não ser egoísta..´
Um dia destes os jornais publicaram a Psicose dos Fundamentalistas, que eu saiba não deu para gargalhadas no D.C. Beiras Voz Figueira, Noticias da Sua Terra, sejamos pois leais e menos convencidos que somos os maiores e que tudo sabemos, o que os torna ridículos aos ouvidos de quem os escuta.
Tenha um bom fim de semana e quem sabe se não vou publicar neste espaço a Psicose..Quem sabe ainda se alguém se identifica no caos da sua personalidade, porque escrevo de pessoa para pessoas, sem estas ultimas não existo e não faz sentido comunicar, há que as trazer no dom de as sentirmos iguais e saltando para" dentro delas." já que não resulta sentenciar.
Engraçado como só agora,( repare quando somos sinceros o que acontece) não é que vou gravar uma conversa para o Mar Revolto, Rádio Foz do Mondego, sobre esta minha noção de entender os ouvintes como parte primeira  das minhas mensagens?

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