domingo, 7 de junho de 2015

Ter anónimos que me fazem boa disposição.

Quem como eu gosta da frontalidade e do respeito pelos outros, já sabe que a chuva, lhe atira bátegas
para cima do corpo, encharcando-o, para o deixar limpinho, limpinho, como dizia o Jesus, que deu a alma ao criador.
Daí ter muita graça o que escreveram os anônimos, fazendo-me sorrir pela sua boa vontade, quando um me pede os nomes dos Santos (ratazanas) e o outro, coitado com o devido respeito e como não sabia o que escrever, lá disse que estava para as curvas, com nenhuma uva, porque parra não tinha.
Neste sentimento das palavras, justificam-se os percursos de cada um nas causas e no trabalho que elas dão, será que este simpático anonimo é capaz de trazer aqui o seu currículo, ou pelo contrário, vive das palavras que escuta dos políticos?
Não façam de mim mais criança do que quero ser, mas o caso das rádios, é para falar com calma e não ofender ninguém, digo eu. Reparo nos vossos comentários que são meus amigos, por isso tenham bom domingo e agradeço a boa disposição que me proporcionaram 

4 comentários:

  1. Meu caro se houve aqui alguém que ofendeu alguém foi V/Excia já que se permitiu chamar ratazanas a quem mal ou bem se entregou e colaborou com as rádios.
    O meu currículo em termos de rádio não existe mas sei o suficiente para constatar aquilo que o sr não tem coragem de dizer :A rádio está doente.não serve a cidade não está onde devia estar não acompanha os acontecimentos culturais e desportivos nas colectividades e freguesias como era seu dever e para as quais foram criadas as rádios locais.
    Neste momento não passa de uma caixa de musica onde alguns espaços disfarçam a falta de qualidade.
    As rádios não podem nem devem ser uma feira de vaidades onde para alem da musica se largam umas larachas.
    Se é corajoso e pela verdade diga aqui aos seus leitores. Quais os acontecimentos desportivos que a radio da cidade tem acompanhado em directo.Quais as colectividades donde foram feitos programas em directo para divulgação das mesmas.Quais as juntas de freguesias em que a radio fez programas em directo para divulgação da riqueza cultural da região concelhia.E o Sr. tem um exemplo quantos vezes a radio já foi ás colectividades inseridas na zona onde o Sr.tem o seu estabelecimento?
    Este sim meu amigo este é que é o papel das rádios locais.
    Portanto se é pela verdade... Em vez de catalogar alguns colaboradores da radio de ratazanas responda ás questões que lhe pus acima porque isso é que é ser corajoso.
    E olhe se lhe proporcionei boa disposição das duas uma ou sr.não vê o que todos veem ou então está-se positivamente marimbado para a missão das rádios nas regiões onde estão inseridas.
    Respeitoso abraço.

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  2. Pois;
    Às vezes o tiro sai pela culatra, este nem precisou fazer ricochete na parede.
    Desta vez a língua afiada do barbeiro vai ficar "sem pio", porque não vai ter coragem de chamar os bois pelos nomes por causa do medo de passar a ser considerada "persona non grata" lá para os lados daquela frequência.
    Bom Domingo

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  3. Não tenho nada a ver com esta guerra mas como sou um visitante assiduo não posso deixar de meter a colherada sendo assim.
    1º Não me parece que o termo ratazana seja o mais adequado para quem quer defender com dignidade uma causa.
    2º Chamar ratazana a alguém sem ter a coragem de citar nomes é a mesma coisa que ser anónimo como eu.
    3º Parece-me e digo parece-me ridículo estar aqui no mesmo texto a misturar um serviço digno como a rádio com a podridão em que vive o futebol.
    4º Quem tem razão para viver das palavras que ouve dos políticos são aqueles que convivem e comem com eles nas sedes dos partidos.
    5º Acho de muito mau gosto as pessoas rirem ou ficarem com boa disposição com as desgraças dos outros.

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  4. Ehina pá!!
    As ratazanas já chegaram à podridão do futebol?
    Mas como pode ter podridão se até o Benfica foi campeão (sem fruta, mas com incompetência do treinador dragão) e a economia começou logo a crescer. Prova disso é que vamos na semana que se inicia devolver uma "pipa" de massa ao FMI.

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