Os que aproveitam esta liberdade das redes sociais só para comunicar o pavor do constante descontentamento e azedume com tudo e com todos, não sabem o que perdem, se pudessem glorificar a transparência dos seus afectos, o nosso nùcleo duro, como escreveu a Silvana
Aquele que está sempre , sempre mesmo, aconteça o que acontecer dentro de nós, suportando a carga do mundo imperfeito de cada um no vento e na sua tempestade. Silvana.Quem és tu mulher, conheço-a como um porto de abrigo de bem estar, assim como a família, os irmãos, os amigos, mesmo reconhecendo as suas dificuldades em perceber a riqueza de uma saudável gargalhada, inundada de beleza interior do nosso núcleo forte, a ingenuidade de ser para viver melhor.
A vida tem o vento que sopra e que tudo leva, mas nunca levará o núcleo duro dos teus e dos meus afectos, porque imperfeitos, é o que nos resta neste vendaval que um dia, tal com as folhas das arvores, já mortas vão caminho da lixeira. Também nós iremos fazer esse percurso, depois de termos a certeza que soubemos viver das palavras no seu duro núcleo dos afectos que morreram ali, depois de terem enfrentado o ciclone da tua e da minha vida.
Tenham um bom domingo e mesmo a um desconhecido, digam-lhe bom dia e vão ver que se abre uma janela de partilha e de uma subtil ingenuidade!!
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