O amigo deve andar por aí com a banda a passar, faça um curso de de paleopatologia, na Cova Gala, garanto-lhe uma coisa; quando soubessem que era o intelectual da escrita em terras de povo pescador fugiam a sete pés, porque o amigo é um condenado ao isolamento.Tem a doença da perseguição e da escrita feita para pessoas que julga pacóvias e que o conhecem de chofres.
Depois a sua doença é incurável, a justificar um estudo patológico, então na politica, porra, porra, meu caro amigo, não se aprende nada, tudo isso está ultrapassado, faça um curso de cristandade no C.D,S, que é quase a mesma coisa do formato de um partido único, pois essa é a sua praia Bom; sejamos honestos, no C:D.S. ainda se vai votando livremente, agora o seu sonho, até a barraca abana.
Como sabe sou uma especie de Madre Tereza. Se precisar de ajuda para o levar ao médico, ou fazer-lhe a barba e cortar o cabelo gratuitamente, como faço as pessoais que ao amigo lhe metem nojo.ou um almoçinho bem regado, já sabe que não sou falso do seu estilo, faço-o com solidariedade e não preciso de intelectualidades, para enganar o povinho, porque caráter, porra porra. meu amigo, é fugir do camarada Abraço e respeito democrático
Insiste. Insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste... Falares sozinho é estar apenas a uma pessoa de falar com alguém...
ResponderExcluirNão percebi nada. Se eu fosse a si tinha mais cuidado quando diz que é uma Madre Teresa. De acordo com os pesquisadores, as discrepâncias entre a realidade e a biografia heroica da candidata à santa vão da administração das sedes das congregações das Missionárias da Caridade à natureza da fé de Madre Teresa.
ResponderExcluirLeia isto. Acreditar nos santinhos é acreditar no Pai Natal.
“Vimos, por exemplo, que a congregação era pouco criteriosa na hora de aceitar doações em dinheiro”, afirma Geneviève.
Da análise documental, a impressão que ficou é que, para a organização, dinheiro era dinheiro, independentemente de onde vinha. Seguindo essa lógica, Madre Teresa se associou a ditadores e famosos salafrários que, nas horas vagas, se dedicavam à filantropia. De Jean-Claude Duvalier, por exemplo, ditador do Haiti acusado de corrupção e violação de direitos humanos, ela recebeu não só dinheiro, mas também uma homenagem. Já com James Keating, nebuloso investidor do mercado imobiliário americano de quem obteve patrocínio, a religiosa topou até fazer foto.
No auge da arrecadação, estima-se que a congregação tinha o equivalente a R$ 102 milhões em caixa. “E o mais curioso é que, mesmo com tanto dinheiro, as condições dos doentes nas sedes era terrível”, diz Geneviève.
Aparentemente, todo o dinheiro arrecadado ia para a expansão das obras e não para a melhoria das condições de atendimento aos doentes nas instituições que já funcionavam. E as condições eram terríveis.
Relatos de médicos que fizeram visitas aos centros de tratamento e cuidado geridos pela congregação apontaram, além da falta higiene crônica, ausência de equipamentos básicos para os cuidados prestados e tratadores sem treinamento ou qualificação. Seringas eram lavadas com água fria de torneira e doenças graves eram tratadas com analgésicos simples, como o paracetamol. “Talvez esse descaso fosse parte da ética da religiosa, que via o sofrimento dos outros como algo que os aproximava de Cristo”, diz Geneviève.
Em mais de uma ocasião Madre Teresa celebrou a dor como algo que enobrece. “O mundo ganha com esse sofrimento”, chegou a dizer. Curiosamente, quando adoecia, ela não se tratava nos centros geridos por ela, mas sim em hospitais de ponta na Índia e nos Estados Unidos.
Nos documentos levantados pelos canadenses, mais casos dessa ética eletiva são arrolados. Por exemplo, embora dura e inflexível, publicamente, em suas opiniões contra o divórcio, Madre Teresa fez vista grossa para o fim do casamento de Lady Diana, que, mesmo tendo se separado do príncipe Charles, continuou entre as preferidas da religiosa. “Diana foi uma grande patrocinadora das Missionárias da Caridade. Será que é por isso que ela continuou sendo recebida e elogiada?”, diz Geneviève.
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