segunda-feira, 31 de agosto de 2015
O Sr José Vidal, um cidadão atento na Vila de São Pedro.
Graças ao seu video, acabo de ver as imagens da inauguração do espaço de convívio dos pescadores da Freguesia de São Pedro, situado no Portinho.
Um melhoramento que serve de apoio á comunidade, numa zona movimentada da terra covagalense e sempre com o Sr José Vidal, em cima dos acontecimentos, uma especie de" Repórter Mabor", dos meus distantes tempos em Montemor.
Um melhoramento que serve de apoio á comunidade, numa zona movimentada da terra covagalense e sempre com o Sr José Vidal, em cima dos acontecimentos, uma especie de" Repórter Mabor", dos meus distantes tempos em Montemor.
domingo, 30 de agosto de 2015
Velharias e conhecimentos, em Buarcos´
Capital ) onde li numas linhas, nada que todos já sabem. Podemos dizer que o capitalismo não tem moral, pois não se importa de gerar cada vez mais miséria ao lado da opulência, acho que já chega para alterar a minha manhã tranquila.
Depois Cuba, pois é sempre a mesma treta do barbeiro-cabeleireiro, com a mesmo contradição do comunismo Já volto, o meu" Salazar"tocou a campainha para o rancho.
Influências retrógradas ?
As boas ou más parcerias no relacionamento humano, dormem na mesma cama dos defeitos e das qualidades minhas e tuas. Garanto~lhe que a minha cabeça que é dura (apesar dessa circunstancia,)consegue envolver-se em convivências sociais, numa especie de" ecumenismo ético" mesmo que sejam retrógadas. Enfim: palavras caras para tapar misérias do que penso sobre a tua opinião dos citados, que os há batendo com a cabeça pelas paredes. mas acreditando e vivendo nesse espaço de intervenção social e politica. Não sei fingir o que sinto e deixando o meu ego ao desbarato. isso não, por isso nunca desisto de uma saudável polêmica. O conservadorismo é uma boa área para discussão e se emitir opiniões, sendo certo que estou do outro lado. onde tudo se transforma e avança de um dia para outro.
Repare que nas Igrejas e na politica,as regras dominam alguns indivíduos conservadores, que não vão e não deixam ir no minimo, á abertura do que se covencionou chamar os contraditórios e as suas discussões, muitas delas para ficar na mesma e quantas a justificar novos métodos de entendimento. .Talvez aqui resistam de facto os retrógrados e os mal amados da vida O seu comentário deixou-me a base e o que entendo na melhor comunicação com as pessoas, respeitando-as, mesmo sabendo que não pensam como eu penso, pois é aqui que estão os segredos dos debates de ideias e o seu enriquecimento e cada um a sua postura social e politica, também religiosa
Se quer que lhe seja franco, a minha intensa comunicação com as pessoas, é generalizada e sem preconceitos, Claro que vivo cioso dos meus valores e no que melhor serve o meu caracter e as minhas convicções para me sentir realizado, mas nunca fechado a sete chaves, julgando-me um rei que vai nu, ou apenas de tanga!.
Votos de um bom domingo para todos. Os velhotes vão um dia destes para a "oficina e fazer uma boa revisão aos muitos quilômetros já percorridos."
sábado, 29 de agosto de 2015
Olá Jordão, o prometido é devido
Se não cortei o cabelo ao teu avô, olha que não se safou de lhe ter" cortado a cabeça"
na fotografia, pode ver-se, mas não foi por maldade, mas por azelhice.
Protestantes e cristãos confraternizaram na Vila de São Pedro
O poder de Roma, nunca simpatizou com estas aproximações do ecumenismo, mas as mentalidades vão alterando os tabus de seculos, estabelecendo novas relações de amizade entre Igrejas do mesmo Deus, enquanto nas suas práticas se manifestam com outros métodos. O convite que agradeço pela segunda presença este ano, vem de encontro ás minhas liberdades e de cada um, quer sejam na religião ou na politica: Os princípios identificam-se na sua racionalidade e nunca nos fanatismos dos seus efeitos e ódios mesquinhos. Gostei do convívio entre amigos da Vila de São Pedro e da Foz do Mondego. Na fotografia do meio, lá estou eu de camisa amarela, só podia para dar nas vistas!! O Pires de Matos, á minha direita e em frente o nosso técnico Miguel Machado
Na primeira fotografia, Sandra Reis (Igreja protestante) Gracinda Cabral e o marido Jorge Cabral.
Na primeira fotografia, Sandra Reis (Igreja protestante) Gracinda Cabral e o marido Jorge Cabral.
Manuel Capote (cristão ) sentado e de costas, entre outras presenças no agradável convívio.
Pela verdade vos digo, que não sou do contra, porque diabo havia de o ser ?
Vamos ver se não aparece por ai um qualquer desatino e de mal com os seus princípios. Espero que me entendam e não me empurrem para o que não sou. Ou seja: um provocador estupido, sobre uma terra que muito respeito, onde alguem já disse e justamente, que tenho ganho a minha vida honradamente.
A verdade é que ao trocar o nome da vossa terra, não o faço por ser do contra, nada disso, faço-o porque sou um tipo de cabeça no ár, e quando chega a hora da citação da vossa terra aí vou eu no que me lembra de repente, só isto e verdadeiramente o afirmo para pessoas de boa fé, como é o vosso caso, porque ser do contra, por embirração, sentia-me o que já deixei escrito. provocador e estupido.
Não vou entrar em pormenores, porque seria ridículo. Já o fiz em família e na minha intimidade, o que justifica o meu carinho pelas pessoas humildes, idosas e com reformas de velhos lutadores do mar. Fiquei muito tranquilo por os sentir com a minha partilha de solidariedade, assumindo o tal respeito na prática pelas gentes da vossa terra, porque pessoas, são pessoas, trocar o nome da terra é um ar que me dá e não quero ofender ninguém,
A verdade é que ao trocar o nome da vossa terra, não o faço por ser do contra, nada disso, faço-o porque sou um tipo de cabeça no ár, e quando chega a hora da citação da vossa terra aí vou eu no que me lembra de repente, só isto e verdadeiramente o afirmo para pessoas de boa fé, como é o vosso caso, porque ser do contra, por embirração, sentia-me o que já deixei escrito. provocador e estupido.
Não vou entrar em pormenores, porque seria ridículo. Já o fiz em família e na minha intimidade, o que justifica o meu carinho pelas pessoas humildes, idosas e com reformas de velhos lutadores do mar. Fiquei muito tranquilo por os sentir com a minha partilha de solidariedade, assumindo o tal respeito na prática pelas gentes da vossa terra, porque pessoas, são pessoas, trocar o nome da terra é um ar que me dá e não quero ofender ninguém,
Tenham saúde e paz sempre.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Corte tipo Samaris, na primeira e terceira imagem
O Jovem Cláudio, gosta de cortes modernos., no primeiro e no terceiro corte, trazendo-me no telemóvel o corte do jogador do Benfica, de cabelo liso, enquanto o do Cláudio, é ondulado,
Estou tramado, isto não dá com este ondulado, pensei eu...Bom, espera aí.Os clientes pedem e gostam, mas não são obrigados a saber como se faz, não é ?
Desfrisar, só podia, e deu Samaris, o corte, a contento das partes.
A fotografia do meio.Pedro Azevedo, um colega de Guimarães, Desde que veio participar nos Festivais dos cabeleireiros, ai está com a família a passar férias na Figueira da Foz.
Estou tramado, isto não dá com este ondulado, pensei eu...Bom, espera aí.Os clientes pedem e gostam, mas não são obrigados a saber como se faz, não é ?
Desfrisar, só podia, e deu Samaris, o corte, a contento das partes.
A fotografia do meio.Pedro Azevedo, um colega de Guimarães, Desde que veio participar nos Festivais dos cabeleireiros, ai está com a família a passar férias na Figueira da Foz.
A visita do Pedro, na Cova Gala, só deu para falar de festivais e cabelos. Boa viagem colega e em Julho, lá estaremos no que mais gostamos, a nossa profissão, de novo no Casino.
O saber não ocupa lugar...
Cova de Oiro--.Gala--,Cova.--Casal de São Pedro, agora Vila de São Pedro e Junta de Freguesia de São Pedro, todos ao" monte e fé em Deus"
Ò criatura bairrista. Acha que eu era capaz de por em causa uma terra que me deu a oportunidade de me sentir o que sou, homem da rua e do povo?
Explico-lhe.As minhas origens são mesmo de gentes de que me orgulho e me fizeram gente popular e sem fatos emprestados. É como se diz...O que cepa dá...
Depois as ambições do trabalho e da sua valorização profissional, levaram-me para um mundo que não era o meu, ou seja, cabeleireiro de senhoras, num percurso e numa causa, com gentes que nem sabia que existiam, adaptando-me e respeitando as elites que me proporcionaram trabalho, para as quais estou grato para sempre.
Ò criatura bairrista. Acha que eu era capaz de por em causa uma terra que me deu a oportunidade de me sentir o que sou, homem da rua e do povo?
Explico-lhe.As minhas origens são mesmo de gentes de que me orgulho e me fizeram gente popular e sem fatos emprestados. É como se diz...O que cepa dá...
Depois as ambições do trabalho e da sua valorização profissional, levaram-me para um mundo que não era o meu, ou seja, cabeleireiro de senhoras, num percurso e numa causa, com gentes que nem sabia que existiam, adaptando-me e respeitando as elites que me proporcionaram trabalho, para as quais estou grato para sempre.
Mas a minha identidade social não era aquela, agora vejam o que sofre um homem para ganhar a vida, pois as minhas raízes são as que felizmente encontrei na sua terra.
Quando cheguei aquelas localidades, rebentei pelas costuras na minha espontaneidade com as pessoas da minha linguagem popular e do tu cá tu lá, como peixe na água, identificando-me com a tranparência e a minha naturalidade de comunicação sem tabus e mitos, como diz a Sra Silvina Queirós.
Pronto... Espero que me compreenda, se naquelas citações o que me motiva são as pessoas e o respeito que tenho por elas..
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Pois é Rogério Neves.
Estas manifestações do que se pensa e do que se escreve nos papeis,(rasgados, rasgados, por fazerem parte dos meus inquietos desabafos ) não se agradecem em função da liberdade que pertence a todos, mas partilha-se num amplo sentido de responsabilidade no direito da informação e das ideias de cada cidadão e no aspecto mais obvio da liberdade de expressão.
Portanto, Rogério Neves, não me obriguem a ir para a rua gritar, a favor das minorias sem voz,Os jeovás, os comunistas, e os militantes da direita, desde que mantidos nas regras do respeito pelos outros, quando se trata de receber e distribuir informações e ideias
Portanto, Rogério Neves, não me obriguem a ir para a rua gritar, a favor das minorias sem voz,Os jeovás, os comunistas, e os militantes da direita, desde que mantidos nas regras do respeito pelos outros, quando se trata de receber e distribuir informações e ideias
Egocentricos. O mestre Freud, é que sabia da poda.
sujeitos dispostos a fazer com que outros suportem as próprias dificuldades sem os ajudar, porque não se preocupam com os pensamentos, sentimentos e problemas das pessoas que os rodeiam. Também são capazes de fingir, perante si mesmos e perante os outros, por não se atreverem a enfrentar a realidade, com medo de ferir as suas exigência
Os anónimos são bons rapazes, digo eu..
A frase eterna é do Padre Américo. Publicá-la é uma honra nas minhas dificuldades de entender a maldade das pessoas, mas serve apenas para me situar nas minhas e nas tuas diferenças em perceber o que somos e os motivos das nossas vivências com os que nos rodeiam.
Nos seus livros, ao alcance de todos e cuidando da tranparencia do bem, agarrou os primeiros 5 rapazes, levou-os para uma casa em Miranda do Corvo. Comprou uma vaca leiteira que pastava num pedaço de terra, comprou galinhas e semeou a terra com batatas, couves, que sei eu?
Recordo-vos aquela frase do Mestre do bem. Dizia que os rapazes eram bons e que fazia das suas obras, diga-se a verdade, o ridículo da caridadezinha, porque todos temos as nossas verdades, mas infelizmente as mentiras existem em muitos maus rapazes que desconhecem que o são e perdem tempo com mentiras..
Propor lições de moral duvidosa a alguém, ou ridicularizar os anônimos, é o mesmo que pisar as ruas sujas e pobres, percorridas pelo Padre Américo, que levava para a sua primeira casa, os putos cheios de fome e com as cabeças cobertas de piolhos. Não entender a magia das suas virtudes, é o mesmo que negar-me na verdade dos factos e o forte desejo de combater a mentira.
O padre Américo foi um homem de palavras e obras. Alguns crentes dizem que é santo, não sei, o que sei é que realizou obras e me deixou grandes exemplos de humanismo e solidariedade justificando as verdades temporais da minha, vida, reduzindo-me a um profundo respeito pela sua memória. Aproveitou a vida e não perdeu tempo com inutilidades, deixando obras notáveis, enquanto as minhas não passam de modestos cortes de cabelos, na Cova Gala
.Nos seus livros, ao alcance de todos e cuidando da tranparencia do bem, agarrou os primeiros 5 rapazes, levou-os para uma casa em Miranda do Corvo. Comprou uma vaca leiteira que pastava num pedaço de terra, comprou galinhas e semeou a terra com batatas, couves, que sei eu?
Afinal o que tem em comum, os anónimos com a obra do padre Américo?
Se querem que vos diga, nem eu sei! ou então sei e fica para a proxima, porque isto de fazer obras dá muito trabalho, mas realiza sonhos.
Meu caro anónimo. O que me custa engolir são as mentiras e os boatos, agora as verdades ajudam-me a melhorar os meus erros, desde que sejam mesmo verdades e tem a certeza que escreve verdades? Abraço e não tenha medo das verdades mas sim das calunias
- Rogério Neves26 de agosto de 2015 23:26Excelente artigo de análise em defesa da Liberdade de Expressão. Caro Amigo a frase que vou citar não é minha mas recentemente alguém me disse " A Figueira nunca terá evolução enquanto não for destruido o poder oculto que está dentro dela" De inicio fiquei surpreendido mas depois de uma análise calma e serena tenho vindo a verificar que esta frase tem muito de verdade. Talvez por aí se entendam melhor as criticas da Drª Silvina QueirósResponder
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Tabus e mitos---Silvina Queirós
Ser ou não ser advogado do diabo? Se quiserem fazer o favor de me entenderem, de que não estou a favor, ou a defender uma causa politica que me ultrapassa, permitam-me então assumir a minha livre opinião, vincadamente a favor da liberdade de expressão, apenas isso. Quando naquela rubrica, da responsabilidade da Sra Silvina Queirós, se lamentava no Foz Mondego Radio 99.1, da omissão dos órgãos de comunicação social, face ao comício da C.D:U, realizado na Figueira da Foz, eu tinha um bocado com tal atitude e já vão saber os motivos que me agradaram, isto pelo facto. se não me sentir, é porque sou filho da má gente?.
Aceito as vossas criticas sobre a minha presunção: Fazem bem criticar-me, pode ser que aprenda alguma coisa. Mas tenho a satisfação, por ter sido convidada por mim e perceber hoje que na sua rubrica, não existe censura na Foz Mondego Rádio, se tivermos em conta que nada tenho que me expressar sobre os conteúdos daqueles colaboradores, sendo essa regra do departamento de informação, que nunca por mim foi ultrapassada, cabendo sempre ao Sr Jorge Nogueira, a ultima decisão sobre as colaborações por mim convidadas. Sendo assim no dizer da Sra, Silvina Queirós, há por ai fantasmas de omissões na comunicação social, sobretudo contra os comunistas. No caso da Rádio, foi fluente e livre e eu que a convidei, claro que sorri com a liberdade que tanto amo e que Silvina Queirós, defendeu com rigor. dizendo que o que pensava sobre aquelas omissões. Curiosamente, já hoje o D.C, publicava uma noticia sobre a entrevista do dr Jorge Camarneiro, naquela rádio e defendia a mesma causa da liberdade de expressão, talvez por essa simpatia não tenho a simpatia para com ditadores.
Alice Mano Carbonnier, Dr Eurico Silva, Aldina Matias, Nelson Gafanhão, Antônio Oliveira, o desporto que se iniciou no domingo,Montemor deu á foz, do meu amigo Matos, jamais tiveram da minha parte, nem podiam ter, o que quer que fosse sobre orientações nos seus programas,isto para dizer que considero a liberdade de nos manifestarmos com responsabilidade cívica, uma conquista de Abril, cabendo aos jornalistas profissionais no pais( não faço parte dessa elite)
defender o que nos resta de dignidade e coragem de enfrentarmos os que nos querem roubar este precioso elemento de nos sentirmos livres e arrojados, aqui sim, defendendo causas e os seus valores humanos e sociais, combatendo os fanatismos da politica e da religião,Nasci livre e quero morrer com este ideal pelo respeito da vida dos outros e da minha,
Por fim e com o mesmo rigor. digo-vos com prazer que percebi na rubrica da Sra, Silvina Queirós, o seu entusiasmo em Tabus e Mitos, mas fiquei a pensar e sabem em que tragédia? Sim tragédia de humilhações, feitas de uns para outros.porque o poder é mesquinho e mata-se a si em odiosas perseguições. deixo-vos este alerta, meus caros amigos, se um dia....Sim, se um dia::.
O que será um dia a C.D .U. no poder? Sim o que fará? Quando sabemos que em todos os partidos, as franjas do sectarismo é cego e o que hoje defendem a favor das cidadanias, pode tornar-se nos mesmos formatos com as velhas e rancorosas omissões, que não fazem parte do meu modesto jornalismo amador. A democracia é um dom e um jeito de a viver partilhada e não gosta do poder pelo poder.Na C.D.U, mal fora se não existissem democratas, mas cuidado com a velhice do Olimpiozinho, obrigado cavalheiro, sinal de amizade, como nos outros partidos, a mesma e voraz "fome" do domínio sobre os outros que não pensam igual, porque nos partidos, os ultimos a fecharem as portas, estão lixados, carregam as bandeiras e pagam os almoços. Um povo que vota livremente e não percebeu ainda quem o roubou e acredita no Pai Natal, terá que refletir e muito. Abraço e viva a tua e a minha vontade de sermos livres nas nossas opiniões no respeito civico de sermos gente. mesmo que sejamos os pés rapados, não deixamos de o ser.
Sou igual aos politicos, o que prometo...
Sabe uma coisa caro anônimo ?
Como não gosto de excluir ninguém, o Miguel Machado, não queria ficar na fotografia.Vai daí, ordem de serviço, sentar ali e caluda.
Como não gosto de excluir ninguém, o Miguel Machado, não queria ficar na fotografia.Vai daí, ordem de serviço, sentar ali e caluda.
O Miguel Machado, em protesto pegou na revista. Percebo que ao fim de 30 anos de apoio e trabalho num estúdio de radio, o Miguel, já deite" fumo pelos ouvidos"das conversas e das chatices que dão a preparação dos programas
Esclarecido, ou tinha outro sentido a sua insinuação ?
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Mar revolto de vez em quando
Desde Outubro do ano passado que venho abusando da paciência dos ouvintes da Foz Mondego Rádio 99.1
É pá...gaita, nunca mais me lembrou, telefona-me dentro de 20 minutos,
Num intervalo de um corte, lá vou para os arrumos do salão e toca a escrever o que seria depois difundido no citado programa, ás vezes não percebia o que escrevia, pior leitura seria depois
Iniciei assim o texto
Mar revolto, mar revolto sem ter fundo----Mais vale nadar no mar revolto, do que andar nas bocas do mundo. Parece -me plágio, mas penso que existem outras versões por aí, aquela saiu no desenrascando, deve ler-se desenrascanso, mas que raio de pressa!
Continuando, tudo em cima do joelho, sem tempo para revisões.
Não tenho simpatia pela chafurdice dos boatos. Do falar por falar que não trazem a responsabilidade dos autores. Ouvi dizer , ouvi dizer e deste modo quem sabe se não se culpam inocentes?
Reajo sempre de pé atraz ás insinuações, porque todos sabemos que os boatos são vorazes e tem uma força cega e bruta, quantas vezes num circuito de mentiras a eito e na pior barrela de frases feitas e absolutamente irresponsáves.
Porque escrever é uma coisa e ler é outra, eu sabia que teria que alterar o tom de voz, em frases mais agudas da minha conversa junto do auditório.
Daí ter escrito de repente. Não se trata de moralismos de sacristia, pretendendo apenas repor o meu critério sobre tão delicado tema, os boatos.
Conversas do quotidiano e do momento, de coisas banais, mas como sempre sentidas e difundidas com o devido cuidado em eventuais ouvintes. Cuidado não quero dizer submissão, porque não independência e a liberdade de me sentir responsável?
Desta vez o texto sobre coisas vulgares, passou-me completamente, tendo recebido um contacto do excelente técnico de apoio, o Miguel Machado.
Ó mar revolto, ó mar revolto, então não gravas a tua chinfrineira, olha que temos pouco mais de meia hora, para o arrumar no programa do João Bóia.É pá...gaita, nunca mais me lembrou, telefona-me dentro de 20 minutos,
Num intervalo de um corte, lá vou para os arrumos do salão e toca a escrever o que seria depois difundido no citado programa, ás vezes não percebia o que escrevia, pior leitura seria depois
Iniciei assim o texto
Mar revolto, mar revolto sem ter fundo----Mais vale nadar no mar revolto, do que andar nas bocas do mundo. Parece -me plágio, mas penso que existem outras versões por aí, aquela saiu no desenrascando, deve ler-se desenrascanso, mas que raio de pressa!
Continuando, tudo em cima do joelho, sem tempo para revisões.
Não tenho simpatia pela chafurdice dos boatos. Do falar por falar que não trazem a responsabilidade dos autores. Ouvi dizer , ouvi dizer e deste modo quem sabe se não se culpam inocentes?
Reajo sempre de pé atraz ás insinuações, porque todos sabemos que os boatos são vorazes e tem uma força cega e bruta, quantas vezes num circuito de mentiras a eito e na pior barrela de frases feitas e absolutamente irresponsáves.
Porque escrever é uma coisa e ler é outra, eu sabia que teria que alterar o tom de voz, em frases mais agudas da minha conversa junto do auditório.
Daí ter escrito de repente. Não se trata de moralismos de sacristia, pretendendo apenas repor o meu critério sobre tão delicado tema, os boatos.
Fico por aqui. Se duvidar o que está no seu direito, pode ainda na quarta e sexta feira, a partir das 17h 20, na sintonia 99.1, se nadarmos no mar revolto, temos hipóteses de nos salvar, mas dos boatos, são necessários litros e litros de lexívia para nos lavarmos das línguas,(algumas) de todo porcas
domingo, 23 de agosto de 2015
Cadeira elétrica utilizada nos E.U.A. em 1927
Nesta cadeira elétrica, com a carga de 1400 a 1900 volts que fez estremecer o corpo do condenado, por três vezes,(que grandes brutos) morreu Celestino Madeiros, executado a 23 de Agosto de 1927, após cinco adiamentos.
Claro que não estou nem de longe nem de perto, com a lavagem dos crimes, mas os americanos, sempre foram assim, o que quero dizer que acredito noutro modelo de recuperação dos criminosos que o são por vocação e instinto
Recordo que o Tribunal da Figueira da Foz , foi construído por indivíduos que assumiam o castigo dos seus crimes, sendo certo que não se comparavam ao Celestino Madeiros, mas matar por matar,nunca votaria num crime em cima de outro crime, se em qualquer situação o crime continua a não compensar, mas enfim, não sou eu que vou alterar as matanças humanas, muito menos a cadeira elétrica e a sua função, matar quem matou
Aos desempregados ??????
Mentiroso sou eu por natureza, faz parte da minha respiração. O que não consigo é ser mais mentiroso dos que prometem aos milhares postos de trabalho.O Sr Costa, é família do Sr Sócrates, o 44, e vejam agora a solidariedade desta gente para com os que tem dificuldades para viver e sustentar a família, escutarem estas promessas sem vergonha, só pela razão das vantagens do poder, mas será que o povo é ceguinho e continua a votar nestes mentirosos?
sábado, 22 de agosto de 2015
Montemor Deu À Foz-- Foz Mondego Rádio 99.1
Esta tarde no programa de Pires de Matos, foram convidados para conversar sobre as suas atividades, a Dra. Isabel Rama (consultora de conflitos) Carapinheira.
O Dr. Jorge Camarneiro, montemorense, empresário, politico da C.D.U, um assumido combatente pelas causas sociais e associativas das Terras de Montemor.
A Canção de Montemor, interpretada por Lucinda Roque, foi o inicio das entrevistas de Pires de Matos, nos mais variados temas sobre Montemor e as suas freguesias
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Os longos cabelos da Jovem Joana
Partilhar experiências profissionais com os colegas, nunca foi um método de supremacia sobre as ideias e os processos de trabalho, mas sim um envolvimento em grupos, no sentido da sua aprendizagem e evolução entre os que sabem que partilhar ideias e técnicas é crescer profissionalmente, quem assim não pensa, pensa como quer.
Não venho, pois, debitar o tipo formativo nos longos cabelos da Joana, junto dos meus colegas, muito menos com os meus visitantes, venho e quero partilhar momentos excelentes de uma profissão com alguma vocação e entrega. Comunicativo e atento aos gostos destas jovens , que podem fazer quilômetros á procura dos seus cabeleireiros, ou então esquecer para sempre as suas preferências aos cabeleireiros, depende de mim e dos meus colegas. o exito ou o fracasso destas questões de trabalhoAs jovens que vivem intensamente os belos momentos da sua juventude, rodeada de sonhos e beleza, levam consigo as fotografias em revistas, agora nos telemóveis, enfim...
Um dos pormenores que os meus saudosos mestres me ensinaram.Nunca inicies um trabalho sem escutar bem o que dizem, perde tempo com esse pormenor, porque nem sempre as clientes conseguem expressar-se tecnicamente, és tu que deves perceber os métodos, se o corte fica bem ou pelo contrário, tens que traçar o rumo dos métodos
Ontem, recordei-os com respeito os meus falecidos mestres.
A jovem Joana, natural de Abrunheira, veio com a sua Mãe, honrando-me com as suas visitas
Escutei e vi as fotografias, ficando de tal modo preso ao corte que nada existia á minha volta, porque a Joana , sabia o que pretendia, mas logicamente, não sabia a técnica do corte, ou como se fazia
Num cabelo longo, longo, o que resultou foi a prática de muitos anos, marcando bem as divisões e cortando só o suficiente e copiando o corte da fotografia, coisa que parece fácil e não é.Lá dizia o grande mestre Casimiro, Lisboa, se não conseguires ser um criador, tenta ao menos ser um copiador, e no cabelo da Joana, foi isso que aconteceu
Abraço para todos os que me visitam, mas também para o meu colega Joaquim Pinto, que fará o favor de publicar esta minha e partilhada opinião com os nossos colegas, no seu Museu dos barbeiros e cabeleireiros.
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
A jovem Joana .Abrunheira
A jovem Joana, uma jovem que sabe o que quer com o seu cabelo, preferiu o meu corte o que motivou em mim o necessário empenhamento profissional, desculpem, mas não é todos os dias que um cabeleireiro a cair de velho, dá resposta a estas jovens que me procuram para cortar os seus cabelos.
O meu colega e amigo Joaquim Pinto, vai publicar no seu Museu, este trabalho, prometendo repor os dados técnicos, logo que possa.
Comprem agora e paguem depois, se não estiverem falidos.
Não tenho por habito prometer o que não posso assumir. Tenho prudencia nas ofertas que não pagam impostos, talvez por isso os prometimentos estão por ai ás carradas, em coisas simples e outras a comprometer regras de comunicação e o relançamento da confiança que precisamos para que acreditem no que dizemos.
Mas o tema, vulgaríssimo, foi prometido e esse pormenor moia-me o juízo, pelo meio de tanta indisciplina no meu dia dia, teria que explicar-vos o que penso... Comprem agora e paguem depois, se começar pelo futebol do meu Benfica, onde entram milhões e voam milhões, num abrir e fechar de olhos, ficando a tesouraria com as calças nas mãos, pagando a alguns e ferrando o calote a outros.O que posso garantir desde miúdo, quando escutava os relatos do Amadeu José de Freitas, num rádio movido a bateria, na taberna do Ti João, é que ser benfiquista não é ser fanático, gritando pelos golos que são pagos com toneladas de ouro, colocando em risco a Instituição, cujos salários das dezenas de trabalhadores, podem correr o desaforo de não lhes serem pagos, sendo este um pormenor, apenas.
A Instituição, é um todo profundo de ética e valores desportivos, vinculando-se seguramente aos seus fundadores e aos seus exemplos de antanho, mas envolvidos no presente por ambições dos golos marcados, percebendo preocupado que no pais não temos mais nada para viver e trazer no sentido das conversas e das nossas responsabilidades sociais, ou então sou eu já tolo pela idade !
No meu Benfica e nos outros clubes, os plantéis são de luxo, as televisões um prato forte de futebol é passar e andar pois tenho mais do que alimentar o meu”fanatismo” num pais de Abril por mim sonhado e agora doentiamente dividido outra vez numa sociedade entre o povinho que abalou aos milhares por não ter trabalho e este descalabro imoral das diferenças entre os humanos. Se nada posso fazer, que me deixem desabafar o meu lamento, se uma coisa tenho a certeza, sou benfiquista desde pequenino, mas engolido pelo fanatismo do futebol, nunca me vai acontecer, quando sinto mais vida para além dos golos marcados ou não.
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Praias de São Pedro, cativaram banhistas de Oliveira do Douro
João Gonçalves e a sua esposa Elvira Gonçalves, Oliveira do Douro, partiram hoje encantados com as suas férias na Cova Gala
Também o corte de cabelo, entre o clássico e as partes laterais a pente um, mostram que é possível em clientes com alguma idade, porque já não um jovem, a certeza que podemos propor a frescura e um pouco de modernidade.Prometeram voltar para o ano, sabe Deus, quem andará por cá.Obrigados pelo vossa simpatia e sobretudo pelos piropos ao profissional, todo babado como convém a um velhote que ainda mostra serviço.
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Montemorenses fazem festa em Vila Verde
São dos tais convívios entre amigos em que se respira a reciprocidade da amizade- Na primeira fotografia, lado esquerdo, o mau feitio do Olímpio A seguir o Licínio, uma amizade de sempre por Montemor, que chegou a idosos, A esposa Maria Teresa. Logo a seguir a Graça Pelicano, que nos honrou com o convite para momentos de prazer.
O ultimo da fotografia, quem havia de ser? O Carlos Paiva, que recordou as 40 mil boleias, as rádios.
O ultimo da fotografia, quem havia de ser? O Carlos Paiva, que recordou as 40 mil boleias, as rádios.
e a alegria do momento. Ó Carlos, mentiroso sou eu....Quando lhe disse que devia tirar metade das boleias. Na segunda fotografia. O Quim, também montemorense, irmão do Licinio, do lado esquerdo-
Um encontro para repetir, lá para os fins de Outubro, porque justificou que as amizades ajudam a viver melhor os nossos dias, mas quem duvida?
Por favor não digam mal deste belo país.
Façam frente (sim) aos que o arruinaram com as corrupções e interesses políticos, porque eles não sentem esta vaidade de se gostar do que é nosso e tão belo.
No Sitio, no alto do rochedo, a mais de cem metros, os nossos olhos pararam para sonhar no tipi cismo de um povo que nos pertence, os Nazarenos
No Sitio, no alto do rochedo, a mais de cem metros, os nossos olhos pararam para sonhar no tipi cismo de um povo que nos pertence, os Nazarenos
Encerra hoje a Exposição dasArtes.
Numa interessante iniciativa do Clube Mocidade Covense, que levou imenso publico aquela Exposição, Cunha Rocha Zé Penicheiro, Mário Silva, Armindo Rico, quer em aguarelas ou pinturas a óleo, mostraram e partilharam as suas artes com a solidariedade e a proximidade que gostam de manifestar com o publico que se rende e aprecia os seus trabalhos.Nas fotografias, dois covagalenses que na prática das suas actividades na Freguesia de São Pedro, Armindo Rico e José Vidal, entre outros cidadãos de boa vontade, no silêncio do seu labor, são um exemplo de como participar na sua comunidade o que tem de mais concreto nas suas artes, aproximando gentes que os respeitam pelas iniciativas colectivas na Cova Gala.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
A publicação da fotografia dos velhotes.
Esta não é uma página qualquer Coisas tão simples e que nos animam a viver. Ao publicar a fotografia das sardinhas, num dia feliz com o meu "SALAZAR" nunca pensei que iria receber no facebook, tantas provas de amizade. Eu e a patroa ficámos muito sensibilizados e se não acreditarem passem por lá.Desde o Porto, Coimbra, Montemor, a nossa Clarinha, que bom sentir este carinho de coisas tão simples e tão naturais.
A proposito da fotografia. O empregado estava ali a ganhar o seu domingo, quem sabe se tinha família em casa para sustentar, mas eu e a minha mulher percebemos que o jovem fazia um esforço para nos agradar com o seu serviço. O jovem trabalhador devia ter recebido formação do patrão só naquele dia, no velho desenrrascanço de todos nós para ganhar a vida. Às tantas, perguntei-lhe...Olhe lá ó amigo, você trabalha só aos domingos? Sim. tenho tenho outra profissão, venho ganhar uns euros. Então olhe...Deixe-se dessas precupações com a gente e faça favor de nos tirar a fotografia, porque sabemos muito bem quanto custa esta coisa de vivermos com trabalho e dignidade.O Jovem sorriu, sorriu, e ficou á vontade, deixando aquelas mesuras que nos faziam confusão.
domingo, 16 de agosto de 2015
Falei de ricaços em Varadero.
Mas não é isso que pretendia dizer do Sr John Kerry, seja lá o que for de ricaço ou não, o que ainda hoje me choca é a diferença dos que vivem do seu trabalho e estes gordos do capital, que falam, falam, e os que trabalham estão sempre na mesma, essa é que me dana Sr Kerry.
Varadero não é para os cubanos, foi para mim barbeiro-cabeleireiro, porque trabalhei pelos objectivos numa empresa, de resto teria visto Varadero por um canudo.
Eu sei que poderia expressar-me no melhor sentido o que sinto sobre estes temas, mas ando sempre com pressa que me "batam" coisas de feitio. apesar de sentir que estes problemas sociais fazem parte das minhas preocupações, mas essa da democracia genuína, veja lá se arruma a sua casa, porque o povo cubano, já tem quanto baste com esse estupido embargo
Pediu democracia genuina.
O secretário de estado americano, Sr John Kerry,(podia ter arranjado outro nome ) visitou Havana, hasteou a bandeira na inauguração da sua embaixada e vai daí , deu um exemplo ao mundo, ao dizer que os cubanos,"seriam melhor servidos por uma democracia genuína"
Ai : Kerry,Kerry.. Não me faças rir com esta soneira e depois de uns valentes quilômetros em cima do velhote, mas esta da democracia genuína, onde os capitalistas fabricam armas para vender e matar os visinhos, juntando a pobreza e os sem abrigo, mais os dólares que tudo dominam numa cultura desumanizada e desigual, desculpe lá Sr John, ao falar assim, em casa de ferreiro espeto de pau.
Já agora digo-lhe um "segredo" vá ás tiendas e ás cidadelas e veja o que fizeram com o embargo, a um regime que não simpatizo, pois não. mas porra Sr Kerry, embirrar com um povo que não tem nenhuma culpa, em que chegaram a trocar prisioneiros por comida, isto é mesmo de americanos,O meu irmão Gilberto, não mentia pois não Sr John? quando me levou ao Palaçio da Revolução e me contou os dramas da fome. As vossas caricaturas estão muito giras, logo á entrada, dá para sorrir, Vejam ambos os governos, se primeiro as pessoas e depois a politica, isso é que era falar em democracia genuína. homem de Deus. se for caso disso. Sabe? Estou de passagem e não sei o que é a democracia genuína, onde falta pão e habitação. mas vou falar-lhe a sério. O povo cubano, não se compara com o seu em alegria, afetos, musica por tudo quanto é sitio. O seu lugar não é em Havana,junto do povo. mas sim em Varadero. é só ricaços, enquanto os trabalhadores são carne para canhão e não merece agora que cheguem lá com a vossa brutalidade com dólares, só dólares em todas as conversas, estragando uma cultura, essa sim genuína e que deveria fazer-vos inveja
Olhe meu caro americano dos dólares. Se acontecer um dia em que o povo cubano, venha a ter salários compatíveis, sindicatos em que possam escolher o seu, liberdades cívicas, não tenha duvida que o povo cubano vos dará grandes lições de humanismo e solidariedade, seria quase uma sociedade perfeita, duvida?
Como tenho dificuldade em acreditar nas vossas boas politicas, não tenho outro remédio, esperar para ver se vão ter alguma sensibilidade para com povo genuinamente familiar, onde os ventos do caribe vão alterando o sistema cubano e para melhorar a vida ordeira de um povo pelo qual tenho uma enorme simpatia, desejando as urgentes reformas sociais e dentro dos princípios, como se devem tratar gentes e os seus anseios. no resto vá dar uma volta ao bilhar grande. ou quer que lhe pergunte se. quer barba ou cabelo?.
sábado, 15 de agosto de 2015
Vou dar uma volta !!
Vou dar uma volta com o meu "SALAZAR" ministra das finanças cá em casa, mas se dar uma volta é caso para noticia, então vou ali e já venho, com esta coisa parvinha de ir e voltar que não é noticia nenhuma.
Mas o caso não é esse meus caros amigos, existe outro motivo maior em mim e em si.. Estamos todos cansados de emoções dolorosas da vida de todos os dias, por isso vamos tentar procurar outros momentos de novas emoções, esquecendo outras que nos magoaram, será que vamos conseguir ?
Publicação de imagens de crianças na net proibida por Tribunal
Lá se foram as fotografias dos meus meninos com os cortes de cabelo.
Ficavam felizes e depois contavam aos amigos, mas tudo mudou e muitas coisas para pior, se esta proibição de fotografar os miúdos com os cortes de cabelo, causava algum mal ao mundo!!!
Ficavam felizes e depois contavam aos amigos, mas tudo mudou e muitas coisas para pior, se esta proibição de fotografar os miúdos com os cortes de cabelo, causava algum mal ao mundo!!!
Apanhado de surpresa, volto ao assunto e depois de melhor informação.Os meus meninos ficavam tão contentes e eu também, que porra de tempo este em que a proximidade de uma criança, se é olhado como um criminoso!!!!!
Que raio de coisa . Claro que havia a parte profissional, pois havia, mas será que o maldito dinheiro está em tudo e me rouba estes momentos de encanto?? Não. Não vou deixar que o dinheiro tão necessário para sobreviver de cara limpa, me faça um insensível a pequenas ou grandes coisas da vida
Época de 1975/76 Campeões Distritais da 3º Divisão
Saibamos respeitar a memória dos que partiram e foram alguns atletas do clube.
Para todos e não só para o Luís Barbosa, incluído na fotografia, aqui fica o meu reconhecimento pelassuas dedicações ao Montemorense
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Frases que marcaram épocas no Montemorense
O Dr Luís Barbosa (montemorense á moda antiga) formou-se em economia . no Porto, o que não é nada de especial, mas deslocar-se todos os domingos do Porto, para jogar futebol pelo Montemorense, com despesas á sua custa, enfim...
Foi um excelente esquerdino do Montemorense ( 1980 ?) já lhe perdi o rasto, mas recordou-me que nessa altura, já carregava os "pianos do clube) sobretudo com a pretensão do jornalismo de um Repórter Mabor, que justificava no D.C. algum rigor com os jogos do Luís Barbosa e da equipe Montemorense, nem sempre dizendo o melhor do jogo.
Chegou a presidente do clube. No poder local, assumiu o cadeirão da Câmara, mas não é de politica que me perco agora, mas das polêmicas com o meu presidente Dr. Luís Barbosa , que faiscaram forte e feio em reuniões, uma delas, quando tomei a defesa do treinador Caldeira, com cortes de relações e murros na mesa, numa noite em que aprendi para se trabalhar em grupo, nem todos tem essa vocação, mas adiante, no caso de muitos treinadores, seja que modalidade..
Afinal chegamos á conclusão que ambos amavam a mesma" dama"o Montemorense, porque nada ficou de conflituoso entre nós e o respeito e a amizade, continua até aos dias de hoje e sempre que nos encontramos em Montemor, recordamos um tempo fabuloso de paixão pelo clube, perguntando-lhe se ainda costuma dizer...Se não podes vencer os inimigos junta~te a eles, ou ainda:.Estamos, já vai para uma hora a discutir o sexo dos anjos.
Foi um excelente esquerdino do Montemorense ( 1980 ?) já lhe perdi o rasto, mas recordou-me que nessa altura, já carregava os "pianos do clube) sobretudo com a pretensão do jornalismo de um Repórter Mabor, que justificava no D.C. algum rigor com os jogos do Luís Barbosa e da equipe Montemorense, nem sempre dizendo o melhor do jogo.
Chegou a presidente do clube. No poder local, assumiu o cadeirão da Câmara, mas não é de politica que me perco agora, mas das polêmicas com o meu presidente Dr. Luís Barbosa , que faiscaram forte e feio em reuniões, uma delas, quando tomei a defesa do treinador Caldeira, com cortes de relações e murros na mesa, numa noite em que aprendi para se trabalhar em grupo, nem todos tem essa vocação, mas adiante, no caso de muitos treinadores, seja que modalidade..
Afinal chegamos á conclusão que ambos amavam a mesma" dama"o Montemorense, porque nada ficou de conflituoso entre nós e o respeito e a amizade, continua até aos dias de hoje e sempre que nos encontramos em Montemor, recordamos um tempo fabuloso de paixão pelo clube, perguntando-lhe se ainda costuma dizer...Se não podes vencer os inimigos junta~te a eles, ou ainda:.Estamos, já vai para uma hora a discutir o sexo dos anjos.
O Luís Barbosa . qual doutor, era um excelente argumentista e viu-se depois na politica, mas o que mais me interessa nesta recordação, é a dignidade de termos esquecido as trapalhadas entre gente decente e que se lava todos os dias. Agora, quando acontece recordar esse tempo e em grupo, sentimos algum conforto de não termos perdido o que ainda nos resta de crianças, porque seria um crime se tivéssemos arrastado pelo vida fora um azedume que nos tornava tudo menos gente que se preocupa em estar bem consigo e com os outros. Seria um tremendo remorso, não é Luís? O tal das tiradas,ainda recordadas e que saborosas são hoje com esta libertação do mau olhado.
Junta-te aos inimigos???
Uma das muitas frases do Dr Luís Barbosa,( montemorense á moda antiga ) fazem ainda conversa em Montemor. Vem a seguir com alguma saudade e a provar que felizes são, os que não perdem de todo, o que lhes resta de crianças, como foi o nosso combate de causas e paixões pelo mesmo amor, o Montemorense
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Não mando recados, escrevo o que sinto e gosto das pessoas.
O nosso mal, o meu então é mesmo genuíno, é pensar que somos os melhores a dar lições de muitos saberes, mas eu não quero essa responsabilidade de professorado, quero sim partilhar a vida e os seus valores, fazendo da rua a mais rica experiência do humanismo e da proximidade com os outros que são iguais e com as mesmas virtudes e defeitos, tão velhos e de sempre,
Atenção Freguesia de São Pedro.
Os que se interessam pelas atividades da sua terra e que trabalham na prática dos seus projectos em vez de teorias e fé em Deus, informo que no próximo sábado. pelas 15h30, Aldina Matias, uma mulher que muito tem produzido na cultura da Cova Gala, vai ser entrevistada pelo meu amigo Pires de Matos, no programa Montemor Deu Á Foz.
A idade não é imune a burrice
Se deu para rir cá em casa o seu comentário, não venho de modo nenhum fazer escárnio á sua interpretação a meu respeito, nem pense.Sou de facto um idoso e de burrice tenho carradas, ou não fosse um comum mortal de imperfeições, enquanto o caro anonimo, escreveu pouco e acertou em cheio. Apesar de tudo, alma até Almeida, (conhece a lenda ? ) fortes e guerreiros, acreditavam na esperança e na sua coragem. Não havia internet e os respectivos anônimos, tinham que dar a cara e levar no corpo. Não sou guerreiro, mas levo por conta, enquanto o amigo é rei e vai no andor da má consciência.Sabe que eu era capaz de lhe dizer este desabafo de frente e não ficar odioso consigo, mas que raio de coragem tem o estimado visitante para analisar um tema seu e meu, qual seja o modo como estamos na vida? Um dia destes vou contar-lhe aqui um caso verdadeiro de humilhação a um trabalhador, ficando do lado dele e enfrentando os poderosos, isto é não ter medo
é usar a prática das palavras e dos sentimentos, porque não gosto de me esconder dentro de mim, sou bruto igual á burrice de um velho como eu, percebe? Sou democrata,mas nunca dos que vêem só para um lado, uma especie de vesga ortodoxia.Porra, meu amigo, hoje estou a falar caro!
é usar a prática das palavras e dos sentimentos, porque não gosto de me esconder dentro de mim, sou bruto igual á burrice de um velho como eu, percebe? Sou democrata,mas nunca dos que vêem só para um lado, uma especie de vesga ortodoxia.Porra, meu amigo, hoje estou a falar caro!
Nessa altura dos guerreiros não havia o refugio de se esconderem do inimigo ( aqui não os há ) pelo menos do meu lado, porque sabemos viver com alguma, muito menos do que desejava, com as palavras, ou se entender um esforço para as não hipotecar. Eu volto, por me ter ajudado a desenvolver um tema interessante, dos que falam e voltam a falar e não fazem nada, esperando que não seja o seu caso, mas por agora o velhote tem de fazer uma mija e depois dormir. Sabe qual o motivo ? Mais logo tenho que por em prática muitas teorias, Aceite a minha estima e leia os comentários, ou o seu discurso está ultrapassado ?
Há!! Também lhe vou contar o que faziam nos regimes fascistas aos que descordavam deles, ou lhes chamavam burros ou malucos, sabe?
Há!! Também lhe vou contar o que faziam nos regimes fascistas aos que descordavam deles, ou lhes chamavam burros ou malucos, sabe?
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Visitei-o e vim sem esperanças de o visitar de novo.
tilhou a foto de Luis Filipe Pinto.
20 h ·
Informo que FALECEU neste momento no hospital da Figueira da Foz, o grande amigo Sebastião Pedro Simão, símbolo navalista e figura respeitada no concelho da Figueira da Foz. Em breve comunicarei as exéquias fúnebres.
Peço-vos que acreditem,
Ao ler os vossos comentários , sinto-me reduzido, apesar de reconhecer que não sou eu que em causa se analisa, mas sim os valores das palavras e dos sentimentos, dos que amam e não sabem odiar, provando-se que somos capazes de discordar e assumir os valores da lealdade, pisando falsidades e umbigos fartos e a rebentar pelas costuras.
Os teoricos são necessários mas abusam
Com as suas teorias se abrem boas ideias para a prática dos seus objetivos e numa base provisória e muitas vezes especulativa e também na vulgaridade do azedume e da má fé, mas isso faz parte dos teóricos e devemos compreender o seu espaço.
De qualquer modo , quem sou eu para entrar neste alargado conhecimento e nas discussões das teorias, quem sou eu?
Bom; vamos empurrar para longe as falsas modéstias. Um tipo chega aos 74 anos e no empirismo da sua experiência, sabe distinguir um teórico de café, do individuo que assume na pratica a eficiência das teorias e nos mais diversos motivos, face ao compromisso entre uma coisa e outra.Já agora o que seria a ciência, a politica, os fazedores de opiniões, muitas delas a ceifar o ridículo das perseguições, se não tivéssemos o espaço teórico das ideias ? Eu penso que toda a teoria, deve ser feita para poder funcionar na sua pratica, provando assim a sua eficiência no sucesso do trabalho, na família e na amizade.Procuro não ser um teórico inútil, gosto de provar na prática a sua realidade
Respeito e percebo os teóricos, mas não tenho o feitiço de os por a assumir a envolvência e a realidade dos que escrevem e se julgam o universo de todas as causas.Para mim que não sou acadêmico, julgo que as teorias são necessárias , mas alguns abusam delas, ficando-se nelas, se concordarem comigo a prática dá um trabalho do caraças, ou se dá.
Eu volto e com a simpatia pelas teorias positivas da minha "faculdade" dos cabelos e das barbas, deixando para os eruditos as sábias lições dos conhecimentos científicos, qual treta do diabo, mas ao mesmo tempo necessária.
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