domingo, 31 de julho de 2016

Dão-me licença com o meu bom dia, bom dia ?

Salvo a  melhor opinião dos outros, a minha não me trás desilusão, porque antes de perceber no concreto o folclore das palavras de tirar o quebranto, curar o ´pé aberto, ou cortar o cobrão. expressões do meu povo no Casal Novo do Rio, já conhecia os falsos amigos com rezas ou sem elas. Por ali vaguearam  bruxas e almas. Também por isso me habituei a  umas antecipadas missas pela alma dos meus falsos amigos, um dia destes e mais longe no tempo, porque amigos falsos e verdadeiros fazem o seu caminho e a sua história.
Se bem entendemos aqueles olhados,( o mal de inveja de todo o mundo), percebemos que não há benzeduras que os salve os falsos. Tentados sempre na lenga-.lenga e do seu  rir, rir, mete aflição, por mascarados que o sejam, estou tentado pelo diabo, numa frase mais terrena ; não são carne nem peixe, antes uma especie atormentada que se lavam em sujas águas do seu mergulhar, incapazes de confrontar as diferenças, se no meu entender as amizades não precisam de ser perfeitas, tão só verdadeiras.
Atenção.
Os direitos de autor do bom dia , bom dia, são do meu estimado amigo  Sansão Coelho.

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