Sou uma especie de fotógrafo, soltando-me com vida e olhares nos pormenores das avenidas e das ruas, se quiser notar a minhas análises pobres, é verdade, sobre a bela cidade da Figueira da Foz, esta manhã com muito prazer o senti e escrevi, a cidade transformada em apoteose e com gente feliz.
Vou levar-te comigo. Pois bem; Sr.L.S.C, mas como podia eu sustentar mais uma boca, se refeições destas e imprevistas, já as tive, sabia?. Aos 75 anos de idade, ainda corto cabelos e barbas, para conseguir ter uma vida com dignidade em família, o que torna improvável trazer para casa os sem abrigo da cidade, garantindo~lhe que não tenho nojo deles e que lhes faço a barba, não cobrando dinheiro.Estas coisas são caricatas. muito caricatas de as trazer, mas eu gosto de uma boa polêmica, mas com gente educada, como foi o seu caso. As pessoas deviam mostrar-se o que são nos defeitos, não enganando ninguém, percebe? Os problemas sociais não se fazem com o seu formato, como sabe, mas falar-lhse e saber da sua miséria, já foi um atitude que me preencheu, só como diz, o pobre do Olímpio, ás vezes ainda acredita em bruxas.
Não me parece que o Sr tenha razão neste caso. A miséria era demais e fazia doer. O que me parece é que pensou num policia para a prender, isso sim e deu o fora, De qualquer modo é só miséria, mesmo contando com as máfias, pois..Sou contra a caridadezinha, ou penas de galinha, pessoas são pessoas são iguais, que se lixem as penas.
A Santa Casa é um refugio para os deserdados da vida e não acredito que lhe tenham negado comida, só quem não conhece a Instituição, pode pensar assim como a indigente, que teve medo que eu fosse policia de serviço e deu o que deu. Gosto de uma franca critica, para melhorar as minhas analises, foi pela cidade, linda de morrer no domingo com vida e sonhos e a miséria que não nos deixa em paz.
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