quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Nem P.I.D. nem K.G.B.

Os momentos que se vivem em democracia, pois só assim se compreende o arrumar de todas as ideias e os seus programas num futuro governo ( tenho um amigo que me diz que não temos democracia ) cujos momentos (volto a repetir ) não são para brincar ás policias politicas, mas dar de barato aqueles sinistros interpretes do mal, podendo em mim assumir esta a minha legetimidade, ao votar  na esquerda democrática por opção.
Cavaco Silva,apresentou Passos Coelho,  o que se previa, mas como sempre o seu medo politico e social, lá foi dizendo que a esquerda não é capaz de dar conta do recado europeu, o que se lamenta, se acaso aconteça era bom que o povo usufruísse da dignidade que merece e que os barões do seu partido e outros compadres do sistema que se esqueceram que o"ZÉ CARAGO" também é gente que sofre e vive como eles, mas nunca  nas mordomias e muitos deles nas  descaradas roubalheiras..
Tenhamos pois esperança nesta histórica mudança, parlamentar que abalou o sistema com este choque em que só a democracia é capaz de proporcionar, onde o medo das policias politicas, morreram com as liberdade dos votos.
Em politica o que hoje é verdade, mais logo já é mentira, quando conhecemos as "guerras " entre a C.D.U e o P.S. ao longo dos anos, de todo com as costas voltadas com os seus diferentes programas em nome dos trabalhadores, esperando que tenham enterrado o "machado) em nome do tal povo maltratado, pois só assim vou compreender este "casamento pelo civil"de jeito nenhum na Igreja, mas nesta hora justifica-se que assim seja por demais sabermos que sentir e ser do povo é outro sentimento de aproximação que não admite só promessas de enganadores namoros, mas a lealdade e a responsabilidade de o amar como a si mesmo, pois na minha santa ingenuidade assim o desejo.


Um comentário:

  1. Apetecia-me ser transparente. Que me lessem a mente. Que soubessem exactamente aquilo que que me percorre a ideia. Que adivinhassem o meu querer. Que me conhecessem de cor a vontade. Que olhassem os meus olhos e lessem o que nem eu leio.
    Apetecia-me que me virassem o mundo do avesso. Que me desconcertassem os dias planos. Que me baralhassem prioridades. Que me roubassem o chão. Que me fizessem pensar pela dúvida. Corar pela indefinição. Sorrir pela antecipação.
    Apetecia-me o mundo ao contrário.
    Ou quem sabe, afinal do lado certo!....
    É isto que eu penso, mas ninguém me surpreende!...Vamos esperar...

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