Agora com as manias do costume, mergulho com a minha burrice em constantes leituras de filosofia, procurando as minhas razões de existência no meu tempo tão fútil e desesperadamente fugidio .O tintinho, eu e o cão, numa relação em Grândola.
Foi tão intima(recordo) num tributo á vida e união de ambos num igual tempo nosso que soubemos viver no homem comum e o cão amigo meu, numa cadeia de proximidade com os animais, ontem e hoje.
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