Votei na C.D.U, como venho apostando nos últimos anos, apesar de ter gostado o suficiente do Bloco e da sua grande vencedora, a Catarina, que se movimentou numa linguagem acessível ,fugindo ao odioso das questões, e que me pareceu logico sobre os graves problemas dos que trabalham por um bocado de comida e pouco mais
Continuo a pensar que a força da C.D,U, (sem duvida ) ou modifica alguns aspectos da sua violência verbal e internacionalista, adaptando-se aos tempos que correm velozmente nas suas tranformações sociais e politicas , ou então não passa de uma clientela fiel e ortodoxa, acabando por se perder numa manhã de nevoeiro, o que lamento ao não se modernizar para defender e bem os seus principios politicos e sociais, mas estas propostas não vão lá á lei da bala, é preciso saber dar e receber, deixando algumas das suas assombrações pelo caminho.
Não percebo este povo medroso que apostou no vira o disco e toca o mesmo, castigado como foi com as cargas do aguenta aguenta com a austeridade, um caso para ser estudado por quem sabe destes fenômenos do medo, quando a democracia permite a escolha de alternativas, o que não acontece em regimes que não permitem estas liberdades dos vários partidos os que concorreram ás eleições.
Foi das frazes mais lindas e significativas que já o vi escrever neste blog:Não percebo este povo medroso.
ResponderExcluirAbraço amigo.