domingo, 31 de dezembro de 2017
Os festejos de qualquer evento, estão fadados para histórias e rituais, muito deles com alguma carga de superstição, mas adiante que tenho pressa...Desde as 12 passas e os 12 desejos, tachos e panelas , batendo-lhes até que chegue o discernimento, lançando-as depois pelas janelas, dá para tudo o desejo,( para alguns inconsciente ingratidão) em despejar com desprezo o velho ano, que lhes terá proporcionado as melhores recordações.Por mim em qualquer circunstancia, sejam felizes com passas ou sem elas, gritarias na amizade, se um povo feliz tem mais hipoteses durante o ano, poder manifestar-se com boa vontade e simpatia em seu redor e afins. Bom, bom evento foi a autarquia da Figueira da Foz, ao distribuir o cabaz literário pelos idosos,alguns deles sem paciência e óculos para os ler.Basta visitar os meus colegas velhos nos Lares, para perceber que esta ideia peca com muitos anos de atraso,Agora, o que precisam é de uma palavrinha Sr Presidente,acompanhada por um cafézinho, se o puderem beber O Sr Presidente, ainda não chegou á nossa idade, para entender estas porras da velhice, lá chegará,espero com o meu respeito
sábado, 30 de dezembro de 2017
O meu reconhecimento aos que se manifestaram sobre esta especie de irmandade, a qual se mostra na vida de todos os dias , não ligada á maquina das conflitualidades, mas no quadro assertivo dos afectos sentindo-os e, se vens por bem traz um amigo.O facebook preocupa os estudiosos da psicologia por perceberem graves sintomas de personalidade, envolvidos em coisas demasiado pessoais e pequenas, publicadas no facebook Abandonei o meu blogue, devido ás falta de escrúpolos dos anónimos e de uma cobardia imensa, mas no facebook os métodos de comunicação não tem graça nenhuma, quando as epssoas não querem ou não podem partilhar as causas e os seus valores sociais , politicos, religiosos, também desportivos Quem sou sou eu para dar sentenças? Cá vou indo com as minhas manias, procurando manifestar-me, partilhando a vida e o seu rescaldo de todos os dias.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Anônimo11 de dezembro de 2017 22:30
Caro Olimpio não se deixe curvar perante a imbecilidade alheia e não seja fraco como são fracos alguns anónimos que não respeitam a sua escrita e mantenha este espaço.
Caro Olimpio não se deixe curvar perante a imbecilidade alheia e não seja fraco como são fracos alguns anónimos que não respeitam a sua escrita e mantenha este espaço.
Abraço Grato pelo apoio ao meu blogue, mas os anónimos de mais pidescos e dos malfeitores da K.G B. não tenho que os aturar nas suas doentias ortodoxias,as quais não permitem outras considerações que não sejam as suas , por isso o enviei para os locais onde está como peixe na água Democracia? Estes são de aviário, pois calam os piores crimes que a humanidade conhece Abraço e bom Nata Publicado no meu facebook para que conste
domingo, 10 de dezembro de 2017
C
Caro anônimo.Antes do mais bom Natal em família e com os amigos se os tiver.
Deixei de me manifestar neste sitio por sua culpa e de outros mais, por não me entender com as doenças das vossas ortodoxias.Sem consciência critica, adulterada pelas irresponsabilidades dos anonimatos, são a vossa desordem mental e a minha ultima resposta O meu comentário sobre a morte de Belmiro Azevedo, porque nunca odiei os ricos, foi manifestada sobre uma entrevista em que dizia de um método ganancioso e sem critérios de partilha salarial com os seus trabalhadores, afirmando grotescamente que salários baixos, podiam propor mais emprego, já que a sua morte não me proporcionou motivos de vingança O que lamento no pobre comentário, foi trazer a P.I.D e KGB, para esta conversa sobre o capital e os seus exploradores, o que me leva a temer a sua simpatia por estas sinistras policias ´Só pelos milhões que mataram, o meu caro anonimo, devia curvar-se em respeito pelas memórias dos nossos semelhantes, denunciando-os e não se tornar-se um cúmplice desses fascistas, misturados com outros pretendentes, queira Deus que não seja o seu caso.Bebem sangue humano ao pequeno almoço e nunca estão fartos. Já que estou em maré de frontalidade, porque nestas matérias ninguém me cala, salvando a minha modéstia com o poeta de Águeda, faça uma formação na Correia, mas não do Sul,mas se quiser vou consigo a um local para se treinar num comité popular, podendo depois na sua zona, assumir as rédeas das suas ambições politicas e desumanas, permitindo só a entrada aos seus amigos de clube Creia-me com lealdade
Caro anônimo.Antes do mais bom Natal em família e com os amigos se os tiver.
Deixei de me manifestar neste sitio por sua culpa e de outros mais, por não me entender com as doenças das vossas ortodoxias.Sem consciência critica, adulterada pelas irresponsabilidades dos anonimatos, são a vossa desordem mental e a minha ultima resposta O meu comentário sobre a morte de Belmiro Azevedo, porque nunca odiei os ricos, foi manifestada sobre uma entrevista em que dizia de um método ganancioso e sem critérios de partilha salarial com os seus trabalhadores, afirmando grotescamente que salários baixos, podiam propor mais emprego, já que a sua morte não me proporcionou motivos de vingança O que lamento no pobre comentário, foi trazer a P.I.D e KGB, para esta conversa sobre o capital e os seus exploradores, o que me leva a temer a sua simpatia por estas sinistras policias ´Só pelos milhões que mataram, o meu caro anonimo, devia curvar-se em respeito pelas memórias dos nossos semelhantes, denunciando-os e não se tornar-se um cúmplice desses fascistas, misturados com outros pretendentes, queira Deus que não seja o seu caso.Bebem sangue humano ao pequeno almoço e nunca estão fartos. Já que estou em maré de frontalidade, porque nestas matérias ninguém me cala, salvando a minha modéstia com o poeta de Águeda, faça uma formação na Correia, mas não do Sul,mas se quiser vou consigo a um local para se treinar num comité popular, podendo depois na sua zona, assumir as rédeas das suas ambições politicas e desumanas, permitindo só a entrada aos seus amigos de clube Creia-me com lealdade
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Pensei duas vezes se devia.,,Mas a alma diz-me que deve "soltar-se para viver e sonhar"apesar de vos trazer a morte de alguém que já não pode defender-se "Bater " em alguém que morreu torna-se delicado, muito embora na morte, é habito dizer-se que todos foram bons de mais Talvez por ai funcione o meu silèncio, o que nem sempre é facil quando se trata de criminosos, sendo justo dizer que não é o caso A reportagem sobre Belmiro Azevedo, não me deixou invejoso da sua fortuna, o que me deixou triste muito triste, foi numa entrevista ter afirmado. Só com salários baixos há trabalho para todos, ao sabermos que a sua estranha fortuna foi construida com o suor dos seus trabalhadores Este pode ser o capital miserável, com o respeito pela morte do homem, disse-me a necessidade de o dizer de uma brutal fortuna que me deixa vazio e a pensar na sua enttrevista
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Crime digo eu.
Admiro o caracter dos que na prática das suas vidas, exemplificam os seus exemplos, deixando no vazio as fantasias o que parece e não é. Felizmente não somos um país com senhas de racionamento alimentar, basta percorrer este belo Portugal, de Norte a Sul, percebendo as incríveis e abundantes prateieiras das superficies comerciais, recheadas com algum exagero num consumismo incontrolável, Depois alguém recorda em choque as Tiendas e as aldeias a precisar de reformas estéticas e sociais. percebendo também as semelhanças inuteis com este país de grupos abastados e que não tem vergonha da caridadezinha que humilha.Negar os excessos de comida aos que tem fome, como foi o caso é crime digo eu agora outra vez com a noticia no Aeroporto Sá Carneiro. Como havia muitos pedintes, a empresa que prepara os alimentos para a zona ViP, só podia ser VIP,retirou os alimentos aos funcionários, porque os davam aos sem.abrigo, preferindo numa abundãncia estúpida ,coxas de frango,pastéis,croquetes, comida vegetariana, no valor de mil euros, foi tudo para os contentores, isto pelo que entendo, os pedintes metiam nojo com a sua fome Ora eu que sou bom a dar sentenças , procurando a solidariedade que me escapa, reafirmo o crime a precisar de policia á porta,Se os restos em minha casa,são devidamente saboreados no dia seguinte,se houvesse excedentes de alimentos, jamais esta anormalidade acontecia, mas com" VESPAS" ninguém leva a melhor na barriga cheia de insensibilidade social
Admiro o caracter dos que na prática das suas vidas, exemplificam os seus exemplos, deixando no vazio as fantasias o que parece e não é. Felizmente não somos um país com senhas de racionamento alimentar, basta percorrer este belo Portugal, de Norte a Sul, percebendo as incríveis e abundantes prateieiras das superficies comerciais, recheadas com algum exagero num consumismo incontrolável, Depois alguém recorda em choque as Tiendas e as aldeias a precisar de reformas estéticas e sociais. percebendo também as semelhanças inuteis com este país de grupos abastados e que não tem vergonha da caridadezinha que humilha.Negar os excessos de comida aos que tem fome, como foi o caso é crime digo eu agora outra vez com a noticia no Aeroporto Sá Carneiro. Como havia muitos pedintes, a empresa que prepara os alimentos para a zona ViP, só podia ser VIP,retirou os alimentos aos funcionários, porque os davam aos sem.abrigo, preferindo numa abundãncia estúpida ,coxas de frango,pastéis,croquetes, comida vegetariana, no valor de mil euros, foi tudo para os contentores, isto pelo que entendo, os pedintes metiam nojo com a sua fome Ora eu que sou bom a dar sentenças , procurando a solidariedade que me escapa, reafirmo o crime a precisar de policia á porta,Se os restos em minha casa,são devidamente saboreados no dia seguinte,se houvesse excedentes de alimentos, jamais esta anormalidade acontecia, mas com" VESPAS" ninguém leva a melhor na barriga cheia de insensibilidade social
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Esta noite dei por mim a pensar na minha caminhada e na ignorância de tanto desconhecer, mas sempre preocupado em aprender com os que mais sabem. Estou por saber se a minha ignorãncia é um defeito meu, ou acaba por não o ser de todo, partindo do principio que a arrogância que tudo desfaz nos outros, não é uma armadura que os protegem ? Eu ignorante confessado ao padre da minha aldeia, quero aprender sempre, mas será que os arrogantes não padecem de uma doença incurável e de um sectarismo que lhes transmite a crueldade da sua arrogância? Cheguei a velho, felizmente não fiquei pelo caminho, O sono nos velhos é uma mordomia que vai rareando, mas vou retirando conclusões das minhas insónias e da minha ignorãncia no teatro da vida, algumas vidas desesperadamente sem humildade e encharcadas numa psicose doentia Desisti do meu blogue, devido a estas bacoradas anónmas que não sabem respeitar nada de seu e dos outros Entre os ventos e as marés, é de alguma vez um programa sobre Montemor ? Para isso, tenho o baixo Mondego Boa semana de trabalho, se for caso para tal
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Entre os Ventos e as Marés, na Foz Mondego Radio 99.1 Na próxima quinta feira, com inicio pelas 22 horas, vamos iniciar mais uma serie de programas( 6 meses) sobre a Vila de São Pedro Mafalda Rodrigues, será a responsavel pelas imagens e as suas sonorizações, sendo depois emitidas nas redes sociais Os convidados para quinta feira .Antonio Salgueiro, presidente da Junta de Freguesia Dr Jorge Mendes, escritor Dr Luis Curado, historiador, focados nas origens da localidade. Jorge Nogueira, Ana Madureira, Tó Ze Carraco, Mafalda Rodrigues, Lena Santos , Miguel Machado, Olimpio Fernandes, só podem prometer trabalho
terça-feira, 24 de outubro de 2017
tarde tranquila
Não me senti preocupado com a salvação da minha alma, face ás minhas turbulências em vida, estranhamente feliz, coisa rara, direi. Lá estarei para prestar as minhas contas, sem medo por morte seja, me assuste o caldeirão do inferno. Este fim de tarde deu-,me vida e gratidão de a ter vivido, estrada fora, com o propósito honesto e sem subterfúgios, de perceber agora no obstáculo intransponível do que tenho assegurado, mais dia menos dia. Ora; nada disto me assusta ou me condói, num mundo tão parvo de soberba e desprezo pelos outros, cujo ódio rosna com brutalidade, alimentando-se das habituais miudezas, tantas vezes de rua para rua, a dois passos de ti e de mim.
Aos 76 anos de idade, recordo já uma mão cheia de mortos, de pessoas que amei e que foram desaparecendo, recordando-as nas fotografias e na minha memória. Os pais, Avó São, que percorria o caminho da Barca, até Montemor , para levar ao seu nétinho, o tacho de sopa com carne de porco e chouriça O menino aprendiz de barbeiro, não podia apanhar sol! A broa, a broa amassada pelas suas mãos, que sabor e que recordações com gratidão. O instinto de sobrevivência desafiou-me neste fim de tarde para intimas reflexões, que vou existindo como sobrevivente da minha própria vida, mas sonhando, sonhando e amando os projectos e as causas, até um dia destes. Não faço ideia nenhuma ideia nenhuma desta tarde tranquila em 23 de Outubro de 2016, mas ainda aparece por aqui ás vezes
Aos 76 anos de idade, recordo já uma mão cheia de mortos, de pessoas que amei e que foram desaparecendo, recordando-as nas fotografias e na minha memória. Os pais, Avó São, que percorria o caminho da Barca, até Montemor , para levar ao seu nétinho, o tacho de sopa com carne de porco e chouriça O menino aprendiz de barbeiro, não podia apanhar sol! A broa, a broa amassada pelas suas mãos, que sabor e que recordações com gratidão. O instinto de sobrevivência desafiou-me neste fim de tarde para intimas reflexões, que vou existindo como sobrevivente da minha própria vida, mas sonhando, sonhando e amando os projectos e as causas, até um dia destes. Não faço ideia nenhuma ideia nenhuma desta tarde tranquila em 23 de Outubro de 2016, mas ainda aparece por aqui ás vezes
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Perdido na tralha!
Demorei largo tempo a procurar a minha utopia, porque sabia que o tinha lido, à vários anos, acabei por o recordar e reler outra vez, algumas páginas de Thomas More, a sua utopia , aspirando por uma sociedade perfeita O meu fascinio por estas questões sociais, sobretudo nos contraditórios, não é procurar o fútill protagonismo do mais saber, ou o ridilico pretencioso de sobrepor-me aos que mais sabem. Estão enganados, muito enganados.O que me move é o meu desígnio como homem social e de partilha, procurando na luz de aprendizagem com os outros, esta inquieta racionalidade entre o bem e o mal. A obra de Thomas More, um notável pensamento com 500 anos e por isso mesmo intemporal, desafiando as nossas convicções no presente,descarta a nu os utopianos. Comem e sabem com pratos de porcelana ou de vidro,agrilhoando e aprisionando os restos da sociedade , escreve More, criticando sem medo o poder politico e religioso, o que o levou a ser decapitado em 1553.No conceito do iluminado escritor, o fervor das ideologias , tem qualquer coisa de espantosamente radical e devastador. Utopias quem as não tem? More, ensina-me no seu livro humanista, que algumas ideologias ultrapassam os limites do bom senso, então na politica e na religião o desespero e a fuga para um mundo irreal, é assustador Volvidos alguns anos,sinto o prazer em reler a fabulosa Ilha da utopia, uma vivência oposta aos pregadores de sempre, que não sabem ou não querem respeitar as virtudes da moderação.
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
O tempo esse controlador das nossas vidas
55 anos depois! Parei ás entradas dos dois salões em que aprendi e trabalhei na profissão Olhei-as para ter a certeza se tinha sido por ali as minhas lutas na transição dos cabelos e barbas, quando procurava a alternativa na delicada profissão, como é ser cabeleireiro de senhoras! 55 anos depois, na Rua do Crucifixo e na Rua Nova do Almada,a dois passos do Chiado, só percebia na mesma sintonia, o corre corre das pessoas e sem a aproximação do bom dia. Se assim fosse, talvez fosse mais simpatico,levantar um letreiro com a inscrição do bom dia. As grandes cidades, originam emoções diferentes, mas fui procurá-las 55 anos depois, numa fase derradeira do que já não existe naqueles dois salões de mulheres.Bom dia, bom dia,permita-me. Sou colega e trabalhei neste salão Venha, venha ver tudo modernizado, estou a ver,sim sim, respondi Citei nomes, fiz perguntas, 55 anos depois e já não tive respostas,Ao descer as escadas dos salões, senti-me vencido Muitos já partiram e outros continuam na caminhada por aí, tal qual a minha, volvidos 55 anos!
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Comunicar é viver os sentimentos de cada um de nós pela verdade e pela solidariedade,Quem não for capaz, percebemos as dificuldades da sua natureza, mas o pior é procurar iludir-se e aos outras também na velha questão, entre o Ser e o parecer, métodos diferentes e com olhos de ver a sério as diferenças
Qual o motivo? Chamavam-lhe Bispo Vermelho, mas a sua mensagem não trazia carga do ódio e dos assassinatos.De igual modo enfrentava o poder dos senhoras da politica,a falsa mensagem da solidariedade, como teve a coragem na sua Igreja,ao contrariar Soares e Cavaco. Quando chegou a Setubal,afirmou,Aqui anunciarei O Evangelho da justiça e da paz, vivendo com seu rebanho, dizendo que havia duas classes de padres os que acreditam no que dizem e fazem e os meros funcionários da Igreja Teve a fé e a coragem de abalar o cristianismo das aparências, das falsas aparências da caridadezinha.,Estes e outros crentes deixaram-me os seus exemplos e se nada faço, pelo menos os sinto com o meu respeito
domingo, 24 de setembro de 2017
As bandeiras ao vento, saíram ás ruas
No sábado pelas ruas da cidade da Figueira da Foz, a liberdade soltou-se com bandeiras ao vento, beijos e abraços, proporcionando uma alegre vivência nos que acreditam que a democracia é um bem precioso no colectivo das boas causas sociais Gaiteiros, algum saudável alarido,as propostas de mão em mão, são as campanhas eleitorais, trazidas no seu tempo, mas que o tempo se vai encarregar de por a nu algumas honestas estratégias, enquanto outras mais se vão mostrar desastrosas e aproveitadas com objectivos já conhecidos do povo ! De qualquer modo,se as bandeiras saíram ás ruas das cidades deste pais, há que cuidá-las com simpatia, porque felizes são os povos que o podem manifestar por ruas e avenidas,se com pesar, recordamos os povos que não usufruem este belo privilegio
No sábado pelas ruas da cidade da Figueira da Foz, a liberdade soltou-se com bandeiras ao vento, beijos e abraços, proporcionando uma alegre vivência nos que acreditam que a democracia é um bem precioso no colectivo das boas causas sociais Gaiteiros, algum saudável alarido,as propostas de mão em mão, são as campanhas eleitorais, trazidas no seu tempo, mas que o tempo se vai encarregar de por a nu algumas honestas estratégias, enquanto outras mais se vão mostrar desastrosas e aproveitadas com objectivos já conhecidos do povo ! De qualquer modo,se as bandeiras saíram ás ruas das cidades deste pais, há que cuidá-las com simpatia, porque felizes são os povos que o podem manifestar por ruas e avenidas,se com pesar, recordamos os povos que não usufruem este belo privilegio
sábado, 23 de setembro de 2017
“Pia do Urso”, a emocionante história do Portugal eterno
Por mundolusiada | 15 setembro, 2015 as 10:52 am | Nenhum comentário
Por mundolusiada | 15 setembro, 2015 as 10:52 am | Nenhum comentário
Na História maravilhosa do PORTUGAL ETERNO, inúmeros fatos ocorreram em diversas épocas, que hoje à luz dos acontecimentos enchem o nosso coração de verdadeiras emoções, não só pelos fatos ocorridos, mas também pela beleza que deles nos trouxeram de séculos e séculos sem fim.
A emocionante história registrada da “PIA DO URSO”, acontecimentos grandiosos se desenrolaram em várias épocas ligadas à eles, que naturalmente nos enchem de orgulho e consequentemente trazem a nós um sonho de ir visitar essas regiões maravilhosas, o que aconteceu com a minha pessoa nos idos do ano de 1998, quando em viagem de 30 dias estive nessa região maravilhosa que me ornou a mente eternamente.
A região de PIA DO URSO fica na FREGUESIA DE SÃO MAMEDE, no Concelho de BATALHA, há 12 quilômetros de FÁTIMA, um local cheio de história.
Na época dos Romanos, “ALQUEIRÃO DA SERRA E PORTO DE MÓS” eram locais muito conhecidos dos Romanos, quando LISBOA era “OLISSIPO” bem como “COLLIPO” era LEIRIA, e “BRACARA AUGUSTA” era BRAGA, a MERIDA, capital da LUSITÂNIA (com seus nomes romanos).
No ano de 1385, PIA DO URSO serviu de passagem para as tropas de D.NUNO ÁLVARES PEREIRA, na caminhada para OURÉM a PORTO MÓS, na grandiosa Batalha para a Independência de Portugal, na famosa batalha de “ALJUBARROTA”. Após 500 anos “PIA DO URSO” foi ornada com a Batalha contra a Invasão Francesa, onde os franceses arrasaram boa parte da região, dizimando boa parte da população e arrasando vários locais tradicionais.
A Origem do nome “PIA DO URSO” provavelmente se deu em razão de ser uma região muito rochosa, e com grandes vertentes de água, e onde era realmente um “URSO” que vinha beber água num maciço rochoso em formato de Pia e dai advém o nome “PIA DO URSO”.
Essa freguesia mantém até hoje a sua estrutura antiga, com tudo feito de pedra, que dura há vários séculos e com certeza durará eternamente em Portugal. E para se ter uma ideia, apesar da modernidade dos tempos atuais, é verdadeiramente eletrizante ver o local, as suas ruas e calçadas, prédios de todo tipo, e uma visão fantástica de um passado que para o turista ou visitante é como se fosse o presente transportado de eras passadas maravilhosas e eletrizante do sempre maravilhoso e eterno Portugal.
A emocionante história registrada da “PIA DO URSO”, acontecimentos grandiosos se desenrolaram em várias épocas ligadas à eles, que naturalmente nos enchem de orgulho e consequentemente trazem a nós um sonho de ir visitar essas regiões maravilhosas, o que aconteceu com a minha pessoa nos idos do ano de 1998, quando em viagem de 30 dias estive nessa região maravilhosa que me ornou a mente eternamente.
A região de PIA DO URSO fica na FREGUESIA DE SÃO MAMEDE, no Concelho de BATALHA, há 12 quilômetros de FÁTIMA, um local cheio de história.
Na época dos Romanos, “ALQUEIRÃO DA SERRA E PORTO DE MÓS” eram locais muito conhecidos dos Romanos, quando LISBOA era “OLISSIPO” bem como “COLLIPO” era LEIRIA, e “BRACARA AUGUSTA” era BRAGA, a MERIDA, capital da LUSITÂNIA (com seus nomes romanos).
No ano de 1385, PIA DO URSO serviu de passagem para as tropas de D.NUNO ÁLVARES PEREIRA, na caminhada para OURÉM a PORTO MÓS, na grandiosa Batalha para a Independência de Portugal, na famosa batalha de “ALJUBARROTA”. Após 500 anos “PIA DO URSO” foi ornada com a Batalha contra a Invasão Francesa, onde os franceses arrasaram boa parte da região, dizimando boa parte da população e arrasando vários locais tradicionais.
A Origem do nome “PIA DO URSO” provavelmente se deu em razão de ser uma região muito rochosa, e com grandes vertentes de água, e onde era realmente um “URSO” que vinha beber água num maciço rochoso em formato de Pia e dai advém o nome “PIA DO URSO”.
Essa freguesia mantém até hoje a sua estrutura antiga, com tudo feito de pedra, que dura há vários séculos e com certeza durará eternamente em Portugal. E para se ter uma ideia, apesar da modernidade dos tempos atuais, é verdadeiramente eletrizante ver o local, as suas ruas e calçadas, prédios de todo tipo, e uma visão fantástica de um passado que para o turista ou visitante é como se fosse o presente transportado de eras passadas maravilhosas e eletrizante do sempre maravilhoso e eterno Portugal.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
A verdade é que contra factos não há argumeentos
Bom dia .O programa Baixo Mondego, durante muitos meses em emissão, retirado para renovação, regressa no dia 14 de Outubro 2017, entre as 15 e as 17 horas O meu critério é dar-lhe a divulgação em todas as freguesias , não excluindo , nem sequer as Testemunhas de Jeová Chega?
Agradeço um ideia, vamos trabalhar, para o programa sobre a vossa terra Vozes da Freguesia de São Pedro? Vozes da Cova Gala? Gentes da Beira Mar? Ao leme niguem se teme? Venham daí sugestões Estou de ferias, vou sair da Figueira , mas volto Até lá Abraço
Agradeço um ideia, vamos trabalhar, para o programa sobre a vossa terra Vozes da Freguesia de São Pedro? Vozes da Cova Gala? Gentes da Beira Mar? Ao leme niguem se teme? Venham daí sugestões Estou de ferias, vou sair da Figueira , mas volto Até lá Abraço
O caracter das causas não pode ser treta.
Quem disse que o Fair Play, era uma treta? Não quero inventar. Julgo que foi o treinador, Jorge Jesus,Recordei-o agora, devido a este movimento que se gerou no facebook, sobre a paz entre os humanos, num apelo lançado e que apreciamos no seu conceito.Se é verdade que sou contra as manipulações, o doping, o que se faz com os atletas na sua genética, tive uma ideia! Porque não se faz nos partidos politicos, uma especie de UEFA, para se controlar e punir a sua falta de ética nos colegas do mesmo oficio, construindo-se a paz anunciada e jamais assumida? Não podendo no faz de conta das suas propostas,assumir a função e a prática do Fair Play, que vendem nas feiras das intenções e ao desbarato, vamos tendo fora da politica, também alguns manipuladores, incapazes de propor e praticar o seu exemplo A paz parte de mim, percebendo a inutilidade dos conflitos, inclusive ser capaz de pedir desculpa por erros de momento, mas sempre vinculado ao caracter dos compromissos e da paz que me vai alimentando Tenho um amigo em Montemor, que me diz que vou para o céu?, Rir, rir, rir faz bem á saude e esses motivos são necessários para nos rirmos, pois então.desta comédia que podia representar-se numa peça de teatro, no que diz respeito a muitas inutilidades na minha e na tua vi
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Boa Noite
Faço da minha profissão o meu sustento e da minha família, aos 77anos de idade, tendo como ordenado da radio,as despesas pagas, o que já tinha montado uma barraca por baixo de uma ponte, por aí, algures.Por causa da minha paixão pela radio, perdi muitos clientes, fechando o salão, levando com percas de trabalho Não é justo acusarem-me que só Montemor, é a minha causa, recordo-vos Freguesia de São Pedro, Paião, Marinha das Ondas, Buarcos , Tava rede ,Carapinheira e Montemor, Quiaos,, foram programas por mim assumidos, com apoios do meu amigo sr Sansão Coelho, entre outros apoios na rádio, portanto não é justo que me digam que a minha terra, tenha por lá a sucursal No dia 14 de Outubro, vou retomar o programa Baixo Mondego, aos sábados entre a s 15 e as 17 horas Ficam convidados em direto com as vossas opiniões, certo? O meu respeito Olimpio Fernandes
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
A minha causa e preocupação, não foi e nunca será, ter sido "despedido do Jornal de Montemor"sem que nesse efeito, tivesse sido formalizada a respectiva nota de culpa, apesar das minhas exigidas explicações ao"patronato" . Recordei o meu tempo de trabalhador na minha profissão. Na mesquinha relação laboral, a velha ordem Salazarista, dava um pontapé no rabo aos trabalhadores, empurrando-os para o desemprego, ridicularizando a dignidade dos que tinham mulher e filhos para sustentar. Não exageremos! O que defendo é outra causa, o que no jornalismo profissionalizado e competente (o meu coitadinho não passou do amadorismo e da sua carolice) se justifica na deontologia rigorosa do seu serviço público, tendo sempre como condição única, o que devemos aos leitores, respeitando-os nos temas elaborados e noticiosos, Com estes principios e não rastejando envergonhado de bloco na mão ou gravador,sinto-me muito feliz com um"despedimento", que no resto não me envergonha, antes denuncia o caseirismo informativo, dando voz a uns e calando outros Os leitores precisam de saber a verdade, dos alimentos com validade ou não, oferecidos pela Cãmara,só assim um jornal em Montemor, se pode folhear, elevando-se aos olhos dos leitores
Aprecio e respeito as criticas bem intencionadas
Só agora li os vossos comentários.Entendo-os criticos e oportunos, que justificam respostas com as minhas razões e que vão perceber, decerto?
Jornalismo envergonhado , em Montemor
A minha causa e preocupação, não foi e nunca será, ter sido "despedido do Jornal de Montemor"sem que nesse efeito, tivesse sido formalizada a respectiva nota de culpa, apesar das minhas exigidas explicações ao"patronato" . Recordei o meu tempo de trabalhador na minha profissão. Na mesquinha relação laboral, a velha ordem Salazarista, dava um pontapé no rabo aos trabalhadores, empurrando-os para o desemprego, ridicularizando a dignidade dos que tinham mulher e filhos para sustentar. Não exageremos! O que defendo é outra causa, o que no jornalismo profissionalizado e competente (o meu coitadinho não passou do amadorismo e da sua carolice) se justifica na deontologia rigorosa do seu serviço público, tendo sempre como condição única, o que devemos aos leitores, respeitando-os nos temas elaborados e noticiosos, Com estes principios e não rastejando envergonhado de bloco na mão ou gravador,sinto-me muito feliz com um"despedimento", que no resto não me envergonha, antes denuncia o caseirismo informativo, dando voz a uns e calando outros Os leitores precisam de saber a verdade, dos alimentos com validade ou não, oferecidos pela Cãmara,só assim um jornal em Montemor, se pode folhear, elevando-se aos olhos dos leitores
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Generalizar, foi erro meu
Caros visitantes e companheiros na mesma viagem. As festas acabaram, outras estão por aí, mas agora é tempo para outras manifestações menos festivas.As causas e os contraditórios com as ideias de cada um, por mim estão de volta, já a seguir.Generalizar, talvez .. Conínuo a pensar na burrice,do tamanho do mundo. perdermos a cordialidade de os entendermos, só por optarmos nas nossas cidadanias e direitos humanos, o que julgamos mais equilibrado nas nossas convicções, quer na religião, ou então na discussão social da politica.
Generalizar, talvez, apesar das minhas boas intenções,(o meu inferno está cheio delas) cometi o erro de generalizar no julgamento fácil,os crimes históricos dos ditadores,que acabaram por escrever o seu nome com o sangue dos seus opositores.Ora, esta realidade , não só a devemos denunciar, como nas escolas, as crianças deviam saber dos seus professores, o que foram e fizeram esses criminosos Generalizar, foi pois um erro grave ao universalizar os déspotas da sanguinária história, ao por em igualdade,( eu que denuncio os fundamentalistas religiosos e politicos, onde só as testemunhas de Jeová, julgam salvar a sua alma) não saber separar o trigo do joio, levando, justamente nas orelhas do meu respeitado amigo Jorge Camarneiro
Generalizar, talvez, apesar das minhas boas intenções,(o meu inferno está cheio delas) cometi o erro de generalizar no julgamento fácil,os crimes históricos dos ditadores,que acabaram por escrever o seu nome com o sangue dos seus opositores.Ora, esta realidade , não só a devemos denunciar, como nas escolas, as crianças deviam saber dos seus professores, o que foram e fizeram esses criminosos Generalizar, foi pois um erro grave ao universalizar os déspotas da sanguinária história, ao por em igualdade,( eu que denuncio os fundamentalistas religiosos e politicos, onde só as testemunhas de Jeová, julgam salvar a sua alma) não saber separar o trigo do joio, levando, justamente nas orelhas do meu respeitado amigo Jorge Camarneiro
sábado, 16 de setembro de 2017
Depois de ler este texto, fiquei convencido que não sou velho, mas sou velho mesmo, muito embora sonhador. Olimpio Fernandes .
Conheço jovens de 80 anos e velhos de 20. O que é ser velho? O que faz de alguém uma pessoa velha ou envelhecida? Velha é a pessoa que perdeu a vontade de aprender. Velha é apessoa cheia de verdades e sem disposição para aceitar as diversidades de opiniões, as diferenças individuais. Velha é a pessoa que faz tudo sempre da mesma maneira e que se irrita quando as circunstâncias a obrigam a mudar. Velha é a pessoa que não quer mais ler, estudar, participar. É a pessoa que desistiu de olhar para o mundo e para os outros. Que sente piedade de sua própria velhice e curte a solidão do abandono, fechada num quarto de espelhos, culpando o mundo pela sua infelicidade. Assim, ser velho ou velha, independe da idade cronológica pois há pessoas de pouca idade que vivem dessa maneira! Uma das coisas mais bonitas que vemos, são pessoas de idade avançada sabendo conviver com sua experiência. Não são "assanhadas" demais, nem tristes. Sabem seus limites. Fazem-se respeitar por seu equilíbrio, por uma alegre sobriedade que transpira a sabedoria que só os anos são capazes de nos dar. Num mundo de mudanças velozes, cuidar da cabeça é fundamental. Temos que ter coragem e decisão para fazer coisas novas e principalmente "desaprender" as que não servem mais. E ainda ter sabedoria para distinguir as novidades passageiras, dos valores permanentes que devem ser mantidos e preservados, apesar das mudanças na tecnologia e nas ciências. Honestidade, ética, respeito e lealdade são valores permanentes. Da mesma forma, são a família e as amizades. E você? Como se sente? Você é velho(a) ou jovem? Pense nisso.....(Texto: Profº Luís Marins)
Tags:para reflex
Conheço jovens de 80 anos e velhos de 20. O que é ser velho? O que faz de alguém uma pessoa velha ou envelhecida? Velha é a pessoa que perdeu a vontade de aprender. Velha é apessoa cheia de verdades e sem disposição para aceitar as diversidades de opiniões, as diferenças individuais. Velha é a pessoa que faz tudo sempre da mesma maneira e que se irrita quando as circunstâncias a obrigam a mudar. Velha é a pessoa que não quer mais ler, estudar, participar. É a pessoa que desistiu de olhar para o mundo e para os outros. Que sente piedade de sua própria velhice e curte a solidão do abandono, fechada num quarto de espelhos, culpando o mundo pela sua infelicidade. Assim, ser velho ou velha, independe da idade cronológica pois há pessoas de pouca idade que vivem dessa maneira! Uma das coisas mais bonitas que vemos, são pessoas de idade avançada sabendo conviver com sua experiência. Não são "assanhadas" demais, nem tristes. Sabem seus limites. Fazem-se respeitar por seu equilíbrio, por uma alegre sobriedade que transpira a sabedoria que só os anos são capazes de nos dar. Num mundo de mudanças velozes, cuidar da cabeça é fundamental. Temos que ter coragem e decisão para fazer coisas novas e principalmente "desaprender" as que não servem mais. E ainda ter sabedoria para distinguir as novidades passageiras, dos valores permanentes que devem ser mantidos e preservados, apesar das mudanças na tecnologia e nas ciências. Honestidade, ética, respeito e lealdade são valores permanentes. Da mesma forma, são a família e as amizades. E você? Como se sente? Você é velho(a) ou jovem? Pense nisso.....(Texto: Profº Luís Marins)
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sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Como é possível?
Não acredito que o Sr Tony Carreira, tenha plagiado os SONHOS DE MENINO, não acredito, mas estou longe de por as mãos no fogo Plagiar na sua aldeia,OS SONHOS DE MENINO, por onde nasceu e cresceu com as suas gentes, é pior que cuspir na sopa, traindo-se no que mais nos motiva, a verdade das nossas origens. O Repórter Mabor, vendeu por lá na sua aldeia a banha da cobra, mas não plagiou as rudimentares letras das suas toscas reportagens, isto por razões logicas do seu insignificante estatuto. O que se confirmou quanto mais alto, maior é a queda
Não acredito que o Sr Tony Carreira, tenha plagiado os SONHOS DE MENINO, não acredito, mas estou longe de por as mãos no fogo Plagiar na sua aldeia,OS SONHOS DE MENINO, por onde nasceu e cresceu com as suas gentes, é pior que cuspir na sopa, traindo-se no que mais nos motiva, a verdade das nossas origens. O Repórter Mabor, vendeu por lá na sua aldeia a banha da cobra, mas não plagiou as rudimentares letras das suas toscas reportagens, isto por razões logicas do seu insignificante estatuto. O que se confirmou quanto mais alto, maior é a queda
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Na próxima segunda feira, vou finalmente assumir a promessa que fiz ao meu amigo e colega Joaquim Pinto, visitar o museu do barbeiro e cabeleireiro, em Lisboa Julgo que todos os colegas do Pais, deviam conhecer a história da nossa profissão, identificando-se com as origens . O nosso colega merece o apoio da classe, pelos motivos esclarecedores e pedagógicos da nossa profissão Vou lá encontrar a minha maleta de papelão, quando na Barca, de casa em casa cortava as barbas e os cabelos aos meus conterrâneos Até segunda , caro amigo e colega. Espero que tenha aí a banda e os gaiteiros, porque gente assim é outra coisa.
sábado, 9 de setembro de 2017
1939-----2017 Uns 15 minutos para a meia noite, para se festejar mais um aniversário do Atlético Montemorense, fundado em 9-9-1938 Recordamos os fundadores,já esperando por nós. O requerimento apresentado no Governo Civil de Coimbra Foi assinado pelo Sr Joaquim Galvão, pedindo o registo dos estatutos que foram subscritos pelos membros de Assembleia Geral , constituída pelo sr João de Almeida Castanheira e Urbano Marques Bom- Mais logo, escutei agora o bater da meia noite, vamos soprar as velas , no Stand, instalado na feira No dia 16 de Setembro, a grande festa de aniversário, na Quinta do Taipal
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Chutar com os dois pés, é obra de arte?'
O sentido da sensatez, para se perceber a sua espontaneidade, deve mostrar-se no prazer da alegria, como aconteceu uma noite destas nas festas anuais em Montemor, onde se falou abertamente e com fortes gargalhadas,
Quando cheguei junto do grupo, estava já instalada a melhor animação, redobrando com o alarido de um amigo, de longa data ( julgo que o tive ao colo, na Barca) ao dizer com a melhor das simpatias;chegou o Olímpio, que tanto chuta para a esquerda, como o faz para a direita. Nova e saudável risada no grupo de montemorenses, que não perderam pitada com a inofensiva frase a meu respeito
Quando cheguei junto do grupo, estava já instalada a melhor animação, redobrando com o alarido de um amigo, de longa data ( julgo que o tive ao colo, na Barca) ao dizer com a melhor das simpatias;chegou o Olímpio, que tanto chuta para a esquerda, como o faz para a direita. Nova e saudável risada no grupo de montemorenses, que não perderam pitada com a inofensiva frase a meu respeito
Ora, como a nossa estima nunca foi feita de papelão, mas de reciprocidade, apetecia-me perguntar ao vento que soprava e era fresquinho, se a nova metolodogia de treino, se adapta a um velho de 77 anos de idade, ou se chutando para a esquerda e a direita de um guarda redes, não vou correr o risco de espatifar alguns postes de estimação, no quadro eterno de se manterem sempre no mesmo sitio? Pensando calmamente, iludindo os goleiros, vou deixá-los cair, então, para os postes, continuando a preferir o centro esquerda da baliza, por forma a evitar confrontos, acérrimos confrontos, onde não há árbitros promovidos, que nos valham Abraço Não se esqueçam do aniversário do A.C.M, no dia 9-9.2017
Vou indo devagarinho, com a "sina que Deus me deu", ou seja, Montemor sempre O desafio do excelente comunicador,Sansão Coelho, levou-me para as festas anuais de Montemor, comunicando para os estúdios da Foz Mondego Rádio 99.1, as conversas com os nossos convidados, em direto para a Região Centro do País José Craveiro, Raul Leitão. no stand da Junta de Freguesia de Tentugal. Logo há mais, a partir das 22 horas, porque comunicar com Sansão Coelho, é uma lição e um privilegio
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Boa noite caro montemorense Afonso Flórido Gostei da sua opinião Como sabe sou pela greve, um direito sagrado dos que vivem do seu trabalho, contra exploradores em que só eles é que tem barriga Gostaria de viver por dentro e melhor conhecer as causas deste conflito, mas não estou É publico a paz social na empresa, no tempo do Chora, ou ele estava comprado pela empresa? Quantos trabalhadores o fazem na noite de Natal, nos anos de casados? Os turnos são uma consequência das grandes empresas, ou não? Atenção meu caro amigo Florido,Não vou ao ladrar dos cães, quando se diz por aí que a Intersindical, que nunca teve poder dentro da empresa, vai agora assumir uma posição destruidora? Não vou por aí, faltam-me dados seguros do que está em causa e nos sagrados direitos de quem vive da sua força de trabalho, o que nada tem com politicas de partidos ou dominios do estado patrão, que bem sabe é outro explorador Espero que no dia 9 de Setembro, vá beber um copo no aniversário do Montemorense, festejado no stand na feira do ano Abraço com amizade
Afonso Flórido Chamar aos trabalhadores da Autoeuropa, mentecaptos não vale, o que vale são os trabalhadores e as suas opiniões em plenários realizados por 90% dos trabalhadores, a maioria dos trabalhadores é gente qualificada e que sabe o que quer e para onde vai. Tenho a certeza que vão encontrar as soluções, para aquela situação. Muita gente fala decor, não sabe, fala pelo que a C.Social lhe diz,eles sabem tudo...
AUTOEUROPA que injusto quererem que os trabalhadores (mal pagos por sinal) trabalhem ao sábado durante os próximos dois anos pagando-lhes obviamente .Estou a lembrar-me de quando andei na Marinha Mercante e no bacalhau tínhamos uma lancha para vir de fim de semana ( era paga pela companhia ) jantávamos com a família e regressava-mos para bordo isto durante 5 .6 ,7 8 .9 meses seguidos ,há é verdade o salario era proporcional ás 24 horas que lá passava-mos no navio .Não havia Arménio Carlos nem outros camaradas do Bloco que pena já ter 65 anos ia pedir emprego há maior ( por enquanto )empresa no ramo automóvel de Portugal antes que mude de poiso AutorJosé Fernandes
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Maria Jorge Não é a religião em que nos salva - mas sim o amor ao próximo e a tudo o que nos rodeia ( sem julgamentos )
Gosto · Responder · Boa noite Maria Jorge e António FernandesJesus Cristo foi um revolucionário, devido á sua pregação, validando para sempre os nossos valores no colectivo das nossas vidas Pregou contra os vendilhões, denunciando a sua hipocrisia na casa de seu PAI, logo fez ali o seu julgamento e não se acomodando com a sua fé passiva Os cristãos, nunca assumi esse dom, por minha incapacidade, não podem esconder-se dos problemas dos outros que são nossos também Por essas razões, caros irmãos, a Igreja Católica, vive de muita fantasia nas suas aparatosas festas, o que nada tem em comum com a verdade do CRISTIANISMO Se um dia regressar á terra, o que não acredito, vai ter o mesmo chicote que usou no templo de seu PAI
Gosto · Responder · Boa noite Maria Jorge e António FernandesJesus Cristo foi um revolucionário, devido á sua pregação, validando para sempre os nossos valores no colectivo das nossas vidas Pregou contra os vendilhões, denunciando a sua hipocrisia na casa de seu PAI, logo fez ali o seu julgamento e não se acomodando com a sua fé passiva Os cristãos, nunca assumi esse dom, por minha incapacidade, não podem esconder-se dos problemas dos outros que são nossos também Por essas razões, caros irmãos, a Igreja Católica, vive de muita fantasia nas suas aparatosas festas, o que nada tem em comum com a verdade do CRISTIANISMO Se um dia regressar á terra, o que não acredito, vai ter o mesmo chicote que usou no templo de seu PAI
domingo, 3 de setembro de 2017
A velha história da exploração do homem pelo homem, tem"barbas"! Ser ou não ser eis a questão, leva-me á falta de autenticidade de alguns comportamentos nas militâncias partidárias, incapazes de se deduzir do ser para o dever do ser, assumindo e vencendo as suas utopias no contexto das desigualdades que desde sempre existiram e vão continuar.O que eu penso e acredito nos pontos de vista de cada um,(gostava que assim fosse) não é uma grosseria discordar dos outros, apesar de reconhecer que nas ideologias partidárias,nesta matéria, (naturalmente) não podendo ser consensual, trás consigo os piores conflitos. Não os percebo, se desejamos o bem comum, fingir moralismos não adianta, se sentirmos com verdade que o homem está primeiro, não os do meu partido, mas de todos os outros, talvez se consiga no patamar das diferenças , alguma proximidade civica e social, numa fase em que as ideologias estão em declinio, ressurgindo das profundezas os argumentos da violencia
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Sabias,Maria Jorge, que o ódio viaja de avião? Divagando e ridicularizando o ódio dos tempos modernos, também viaja de autocarro, embarcando, cinicamente disfarçado no comboio da globalização Os que sabem destas "modernices" inventaram uma pompoza e atraente frase, ou seja. Por tudo e por nada, traindo os valores sociais das nossas gentes das aldeias, dizem por aí que mundo é agora uma aldeia global !Tá bem, escrevam o que desejaram, mas não façam misturas dos alhos com cebolas, porque aldeias, aldeias das nossas gentes,são outras gentes de alma pura e corpo são nas suas caminhadas, dispensando aviões e autocarros. O tema" cinico como eu"leva-me sempre para as memórias antigas e ainda em mim,das minhas gentes que lavavam no rio, juntinho à Barca,as roupas sujas de laboriosos trabalhos de sol a sol Temos hoje, então, uma aldeia global? Percebo-os,Sou velho, mas não sou do Restelo, percebes Maria Jorge?
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Politização de tudo, caramba!
Engajados nas suas ideologias politicas, justificadas num regime democrático, onde existe a liberdade de opinião, o que aflige é o seu aproveitamento em situações gravessímas de opressão,prisões e assassinatos, quer sejam em regimes fascistas de esquerda ou da direita.Aflige-me repito, a simpatia dos que no seu pais vivem no supremo respeito das liberdades civicas, sendo incapazes em situações absurdas, vejamos a situação em Angola, manifestando-se depois, tudo vai bem para os lados de Sacavém. Como tenho dificuldades em perceber estas dualidades da politica,recordando o colonialismo Salazarista, agora ocupado por outro politico das terras e do ouro, pergunto ? Por onde vegeta o tal povinho que falam e dizem ter no "coração e nas barrigas deles
Engajados nas suas ideologias politicas, justificadas num regime democrático, onde existe a liberdade de opinião, o que aflige é o seu aproveitamento em situações gravessímas de opressão,prisões e assassinatos, quer sejam em regimes fascistas de esquerda ou da direita.Aflige-me repito, a simpatia dos que no seu pais vivem no supremo respeito das liberdades civicas, sendo incapazes em situações absurdas, vejamos a situação em Angola, manifestando-se depois, tudo vai bem para os lados de Sacavém. Como tenho dificuldades em perceber estas dualidades da politica,recordando o colonialismo Salazarista, agora ocupado por outro politico das terras e do ouro, pergunto ? Por onde vegeta o tal povinho que falam e dizem ter no "coração e nas barrigas deles
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
A rúbrica Mar Revolto De Vez Em Quando, na Foz Mondego rádio 99.1 teve esta bondade do meu amigo Claudio Silveira, não sendo caso para tanto, o que emito ás quartas e sábados.2h30 6h30 10h30 14h30 18h30, finalmente a ultima mensagem 22h30 Desta vez conversei com os ouvintes, sobre o belo Musical Amália Rodrigues, de Filipe La Féria Está longe de ser uma produção politica, nem pensar, o que está em causa é a sua infãncia, juventude e também os exitos pelo mundo da grande fadista Cantou Camões e outros poetas portugueses, mas o jovem Alan, só porque a sua poesia na voz intemporal da fadista, cantava a epopeia do povo, foi o suficiente para que a Pide, numa cena brutal de pancadaria,mostrasse a realidade grotesta de um regime déspota e estúpido Mar Revolto, não é para mim, a fantasia de comunicação, mas a próximidade com os ouvintes, sentindo-os como se fossem os meus "confessores" esperando deles a melhor compreensão para os meus desatinos
domingo, 20 de agosto de 2017
Denunciar agora, logo pode ser tarde
Há muitos militantes que se dizem democratas nos seus labirintos, unidos nas melhores intenções da justiça social e da paz, o que se justifica no sagrado direito do pensamento livre.Mas será que no esquerdismo galopante, ou na valeta e nos detalhes da direita, todos estes desejos de justiça, tenham o devido código da supremacia, nos direitos humanos? Alguns destes militantes, felizmente alguns, repito, são tão maus , tão maus que se vestem com roupa lavada, não escondendo a sua simpatia pelo neonazismo,recordo a Eslováquia, ou então umas boas pitadas de stalinismo, por aí vestidos com peles de cordeiros, propondo a paz no seu circuito demoníaco, que nunca acontecerá, creiam.
Fazendo de conta, como se tratasse de um "herói" com uma navalha de barba em riste, ou uma tesoura para os tosquiar, o que mais me agrada é a denuncia destes doidos varridos, porque por aqui nenhum Pinochet. Fidel Hitler, Salazar, e outros mais carregados na historia do sangue, me fazem calar a minha denuncia hoje, porque mais logo já tarde
Fazendo de conta, como se tratasse de um "herói" com uma navalha de barba em riste, ou uma tesoura para os tosquiar, o que mais me agrada é a denuncia destes doidos varridos, porque por aqui nenhum Pinochet. Fidel Hitler, Salazar, e outros mais carregados na historia do sangue, me fazem calar a minha denuncia hoje, porque mais logo já tarde
sábado, 19 de agosto de 2017
Opinião
A vida sofrida,estranha forma de vida, de Amália Rodrigues, foi representada por excelentes artistas portugueses, no Centro de Artes da Figueira da Foz, em vários espetáculos e com salas sempre esgotadas,
Seria ridículo propor-vos, o que poderia ser uma critica especializada, sobre o Musical, do não menos artista Filipe de La Féria, mas não é por a minha opinião, cabendo-me apenas o privilegio de pertencer agora, aos milhares de portugueses, que se emocionaram com o intemporal e arrojado trabalho de dezenas de interpretes da estranha forma de vida da famosa fadista,
A representação e os detalhes da infância e da juventude, os êxitos no país e no mundo, a época violenta marcada pelo Salazarismo, a sua própria vida familiar, os amores violentos, onde raramente encontrou a felicidade, fazem desta produção uma mensagem artística, sem duvida, em que o tempo sobre o tempo,a tornará épica, quer na sua representação, como também o feito de Amália Rodrigues.
De Camões, aos melhores poetas portugueses, o jovem Alan, espancado pela sinistra policia, Salazarista, rigorosamente vestida , de chapéus e gabardines prendem-no e mais tarde expulso do pais, só porque os seus poemas na voz da grande artista, referenciavam o povo que existia nos sentimentos de Amália Rodrigues,
Seria ridículo propor-vos, o que poderia ser uma critica especializada, sobre o Musical, do não menos artista Filipe de La Féria, mas não é por a minha opinião, cabendo-me apenas o privilegio de pertencer agora, aos milhares de portugueses, que se emocionaram com o intemporal e arrojado trabalho de dezenas de interpretes da estranha forma de vida da famosa fadista,
A representação e os detalhes da infância e da juventude, os êxitos no país e no mundo, a época violenta marcada pelo Salazarismo, a sua própria vida familiar, os amores violentos, onde raramente encontrou a felicidade, fazem desta produção uma mensagem artística, sem duvida, em que o tempo sobre o tempo,a tornará épica, quer na sua representação, como também o feito de Amália Rodrigues.
De Camões, aos melhores poetas portugueses, o jovem Alan, espancado pela sinistra policia, Salazarista, rigorosamente vestida , de chapéus e gabardines prendem-no e mais tarde expulso do pais, só porque os seus poemas na voz da grande artista, referenciavam o povo que existia nos sentimentos de Amália Rodrigues,
Ao ter conhecimento da prisão do seu amigo Alan, atuava em Israel voa para Paris, depois Lisboa, mas não consegue junto dos seus amigos do Estado Novo, libertar o poeta Alan, das garras do que foi um grupo de criminosos., afirmando que não percebia nada de politica,se o que sentia e gostava era de cantar o seu povo, por exemplo, o belo poema de Pedro Homem de Melo, de extrema valorização social na voz dorida da Amália Rodrigues. Repudiada por algum esquerdismo revolucionário, depois do 25 de Abril, está á muito na nossa historia artística enquanto os revolucionários ninguém se lembra da sua estranha forma em manifestar a sua fraternidade.
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Amigalhaços e os outros,
Amigalhaços da Foz Mondego Radio A ideia partiu do Antonio Felix.Convidar o nosso mestre Sansão Coelho, oferecer-lhe um"microfone" como prova da nossa gratidão, como tratou os carregadores de pianos, elevando-os nas suas motivações radiofónicas, como tem sido o meu caso, o Felix e o Boia O Carlos Paiva, também surgiu no grupo com as atenções que lhes dispensamos,afastado á muitos anos destas actividades pela sua incapacidade visual A vida está cheia destes amigalhaços e dos outros que não sabem viver estas espontaneidades, mas isso não são as contas dos nossos rosàrios. Ali os "códigos " dos amigalhaços são intensos e disponíveis, porque fazer bem faz bem
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
O respeito pelas memórias. Recordando a Rua da Bica, conhecida por esta citação em Lisboa, trago-vos essa época ) a partir de 1960.O meu aposento naquela rua foi já descrito nas minhas memórias, mas é a partir daí , uma vez que levava comigo os condicionalismos sociais do Casal Novo do Rio(Barca) com alguns anos de permanência na Figueira da Foz, que se agita em mim as contestações sociais no Rossio e nos Restauradores. Assumindo a minha profissão de cabeleireiro de senhoras, na Rua Nova do Almada, no famoso Casimiro, com mais 12 colegas, é nesse mundo profissional da alta sociedade, que se acentua a minha identidade do povo.Artistas, como Amália Rodrigues, Maria de Lurdes Resende, escritoras, cuja linguagem e modos profissionais se alteraram completamente no meu comportamento, habituado a lidar com o sector masculino Um dado dos meus apertos, é certo, mas é da rua da Bica e da sinistra PIDE, que vos quero escrever. Seria ofensivo à memória dos que sofreram perseguições e morte, se viesse vitimizar-me, não, não. O Costa Alves e o irmão, meus conhecidos na Barca, trabalhavam e estudavam em Lisboa, já politizados contra o regime. Face ás minhas inquietações sociais, vivendo agora numa sociedade que não era a minha, se recordo os discursos de Salazar, que me reduziam ao medo, não foi difícil com aqueles camaradas e amigos do peito, recorrer ás manifestações nos Restauradores e no Rossio, abortadas em loucas correrias, pelas brutais cargas policiais, parecendo ainda hoje ouvir o bater das patas dos cavalos, nos meus ouvidos Numa dessas manifestações, perdendo os meus camaradas de vista, só parei na Rua da Bica, enfiado no meu humilde sitio para dormir, mergulhado num medo estranho que leva hoje e sempre a repudiar as prisões politicas, cujo crime é pensar e fazer oposição ao poder discricionário de uns tantos loucos Por fim a minha cobardia, até hoje angustiada e sem perdão.Dias depois, encontrei o Costa Alves Como está o teu irmão? Foi preso, está em Caxias , não conseguiu fugir como nós. Vais a Caxias? nem penses, respondeu-me, Nem eu vou, disse~lhe na minha total cobardia feita de medo de ser preso Pergunto?...,Roubamos? Fomos criminosos? Eis o que os livres homens deste pais devem erguer a sua voz, não se isolando na cumplicidade do silêncio, como muitos camaradas fazem calando,Temos uma Constituição, que nos livra destes criminosos, porque as ruas são minhas e do povo
Esta rua se fosse minha, esta rua se fosse minha,mandava por uma placa na entrada da porta, da segunda varanda, do lado direito, ou seja.
( O ex barbeiro da Barca,1961) Era um quarto modesto. A pequena cama, ou sofá? Já não me recordo. Sei que se estendesse os pés, ficavam de fora Os banhos, dia sim dia não, fazia-os no balneário publico, porque nessa altura, eu já trabalhava como cabeleireiro de senhoras , na rua Nova do Almada, no famoso Casimiro Um mundo novo de relacionamentos alteraram por completo a minha comunicação e linguagem Uma clientela naquela época em que conheci de perto, Amália Rodrigues,Maria de Lurdes Resende. por exemplo, também gentes de outras artes.Ali não entravam as mulheres do povo, como isto é verdade,meu Deus. Contar a minha vida? Não, não O que não perdi foram as minhas raízes de autenticidade, trazendo-as por dentro de mim e nunca as ter perdido no vazio do engano com os outros. Jamais, o aldeão que deixou a sua terra,no seu regresso ás origens e só depois da foicinha lhe bater no nariz, é que recordou a sua" gentinha"?
( O ex barbeiro da Barca,1961) Era um quarto modesto. A pequena cama, ou sofá? Já não me recordo. Sei que se estendesse os pés, ficavam de fora Os banhos, dia sim dia não, fazia-os no balneário publico, porque nessa altura, eu já trabalhava como cabeleireiro de senhoras , na rua Nova do Almada, no famoso Casimiro Um mundo novo de relacionamentos alteraram por completo a minha comunicação e linguagem Uma clientela naquela época em que conheci de perto, Amália Rodrigues,Maria de Lurdes Resende. por exemplo, também gentes de outras artes.Ali não entravam as mulheres do povo, como isto é verdade,meu Deus. Contar a minha vida? Não, não O que não perdi foram as minhas raízes de autenticidade, trazendo-as por dentro de mim e nunca as ter perdido no vazio do engano com os outros. Jamais, o aldeão que deixou a sua terra,no seu regresso ás origens e só depois da foicinha lhe bater no nariz, é que recordou a sua" gentinha"?
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