Uso da pontuação

AS REGRAS DO USO DA PONTUAÇÃO

Há um certo número de sinaistambém chamados notações sintácticasque auxiliam a leitura e a compreensão do discurso escrito.
Tais são:
1.º Ponto final (.);
2.º Vírgula ou coma (,);
3.º Ponto e vírgula (;);
4.º Dois pontos (:);
5.º Ponto de interrogação (?);
6.º Ponto de exclamação ou admiração (!);
7.º Reticências (...);
8.º Travessão ();
9.º Parênteses ( );
10.º Aspas (« »);
11.º Traço de união, ou hífen (-);
12.º Letra maiúscula (A, B, C...);
13.º Parágrafo (§);
14.º Chaveta ou chave { };
15.º Alínea a), b).
É preciso saber empregar a pontuação para bem redigir. Exemplos:
Quanto ao ponto:
O ferro é um dos metais mais úteis. Os factos devem narrar-se na sua ordem natural. O ar das montanhas tonifica.
Como se vê, o ponto final indica o fim duma frase ou o fecho dum pensamento, com inflexão de voz que denota pausa absoluta. Emprega-se ainda nas abreviaturas:
Ex.: Sr. (por Senhor); Dr. (por Doutor); D. (por Dom ou Dona); V. Ex.ª (por Vossa Excelência); m.to (por muito).
Quanto à vírgula:
1.º — Manuel, vai abrir a porta. Posso afirmar-lhe, minha Senhora, que o seu irmão não passou por aqui. Vem cá, João.
Vê-se que o vocativo é sempre separado por vírgula.
2.º O ouro, a prata, o ferro, o chumbo, são metais. Afonso Henriques conquistou Lisboa, Santarém, Almada e Sintra.
Separam-se por vírgula todos os membros de uma oração que não sejam ligados por conjunção.
3.º Eu sou, efectivamente, crédulo. Estes campos são, com efeito, muito bonitos. Os Ingleses, não haja dúvida, constituem um povo essencialmente prático. Amar as árvores, disse um grande homem, é amar a terra.
Fica entre vírgulas qualquer palavra, frase ou sentença, intercalada numa oração.
4.º Não, é impossível satisfazer o seu desejo. Não, isso é inacreditável.
Emprega-se a vírgula depois da partícula não, quando ela, no princípio da oração, se refere a outra.
5.º Sim, depois resolveremos o caso. Sim, vou passear.
Emprega-se igualmente depois de sim, no princípio de qualquer oração.
6.º Este homem, bondoso em extremo, tudo sacrificou à família. Encontrei a Maria,filha do Costa. A árvore, linda e viçosa, a cuja sombra me acolhi. A História chama Conquistador a Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal.
Os nomes apostos ou continuados são precedidos de vírgula.
7.º Meus pais, a quem muito quero... Aquela filha, a quem tanto se dedicou, foi ingrata. João, de quem recebi tantas provas de estima...
Quando a partícula quem é acompanhada de preposição, coloca-se a vírgula antes dessa preposição.
8.º Não sei se estamos longe da terra a que nos dirigimos. Este é o lugar históricoem que Vasco da Gama embarcou. Encontrei ontem o teu primo António, que me ofereceu uma bebida. Restavam alguns soldados, que combateram heroicamente.
Antes do relativo que, apenas se coloca vírgula se este introduz uma oração explicativa.
9.º Os animais domésticos prestam excelentes serviços ao homem. As pessoas mal-educadas não podem merecer a estima de ninguém. Emprestei o livro de Geografia ao Mário.
Como se vê, nestes dizeres não há nenhuma oração, frase ou expressão intercalada que deva ser precedida ou seguida de vírgula. Podemos concluir, portanto, que nunca se emprega a vírgula entre o sujeito e o predicado, e entre o verbo e os seus complementos directos ou indirectos.
Apontámos apenas os principais casos do emprego da vírgula. Muitos outros há, que só a prática pode indicar. Na leitura, a vírgula indica uma pequena pausa e uma ligeira inflexão na elevação de voz.
Quanto ao ponto e vírgula:
1.º Dos primeiros tempos da nacionalidade portuguesa merecem mencionar-se: o conde D. Henrique, que procurou firmar a independência, que ele e os habitantes do condado tanto desejaram; D. Teresa, senhora inteligente e enérgica, que se esforçou também por tornar o condado independente; Egas Moniz, que deu um belo exemplo de lealdade, quando ofereceu a vida em paga da falta do cumprimento da sua palavra; Afonso Henriques, que alargou o território com as conquistas feitas aos Mouros; Mem Ramires, que foi um batalhador incansável e contribuiu para a conquista de Santarém; Fuas Roupinho, que foi um dos primeiros navegadores portugueses, num tempo em que se ignorava ainda a ciência náutica; 
2.º Entre os grandes poetas portugueses, Camões tem a primazia; entre os italianos, Dante; entre os ingleses, Shakespeare; entre os latinos, Virgílio; entre os gregos, Homero. 
3.º O ar das montanhas é esplêndido para os doentes; mas em Portugal poucos podem aproveitá-lo, principalmente por falta de comodidades e boas estradas de acesso.
4.º Encontrei esse meu amigo, há anos, por uma tarde calma de Agosto; e nunca mais o vi.
Vê-se, pelos exemplos precedentes, que o sinal ponto e vírgula separa orações coordenadas, de alguma extensão. Na leitura denota elevação de voz um tanto mais forte do que a indicada pela vírgula.
Quanto aos dois pontos:
1.º Lá diz o ditado: «Diz-me com quem andas, e dir-te-ei as manhas que tens.» Disse Camões: «Entre portugueses, traidores houve também algumas vezes.»
2.º Os principais deveres do homem para consigo são: conservar-se, instruir-se, melhorar-se.
O sinal dois pontos antepõe-se, pois, a uma citação, como no primeiro exemplo, e a uma enumeração, como no segundo.
3.º A miséria, o descrédito, os vícios: tais são, quase sempre, os resultados da ociosidade.
Quando a frase começa pela enumeração, os dois pontos colocam-se depois dela. Nesse caso, os dois pontos podem, sem erro, substituir-se pela vírgula, podendo pois escrever-se:A miséria, o descrédito, os vícios, tais são, quase sempre, os resultados da ociosidade.
4.º Ouve lá: teu pai disse-me ontem que, se não te resolves a estudar com mais cuidado, não poderás contar com a sua estima. Queira mandar-me pelo portador o seguinte: 1 quilo de açúcar; 250 gramas de chá preto; 1 quilo de farinha; uma embalagem de manteiga. Resultado final: ambos foram logrados com o negócio.Quer saber o que se passou? Eu conto-lhe: Seriam oito horas, quando o rapaz bateu à porta. Abri-lha. Trazia-me uma carta do meu tio, prevenindo-me de que o meu primo estava doente... Acredita, meu rapaz: Os conselhos dos velhos fundam-se na experiência da vida.
Como se vê pelos exemplos do n.º 4.º, o sinal dois pontos tem aplicação sempre que há uma frase com sequência; e o seu emprego facilmente se aprende com a prática.
Quanto ao ponto de interrogação:
Como te chamas? Quantas laranjas dás por cem escudos? Que disse o homem?perguntou-lhe o tio.
O ponto de interrogação coloca-se no fim da frase interrogativa, embora seguida doutra frase dentro do mesmo período. 
Tu ainda te lembras do dia em que teu irmão partiu para Lisboa, depois de te ter dado um lindo livro com figuras coloridas?
Quanto ao ponto de exclamação:
1.º Oh! é horrível! Não posso mais! Pobres crianças! Coitados dos pobrezinhos! Ó minha Mãe! Que linda manhã!
O ponto de exclamação coloca-se no fim da frase que exprime comoção repentina, surpresa, dor, prazer, etc.
2.º Ah! Ai! Ui! Apre! Irra! Alto lá!
Também se emprega geralmente depois de exclamações.
3.º Como são assombrosos os mistérios que a Natureza esconde nos complicados recessos dum cortiço de abelhas!
Quanto às reticências:
Quem o feio ama... Queres então dizer... O homem, todo senhor de si, afirmou que era a pessoa mais inteligente da família... Achas que sou bonita?...
As reticências exprimem uma interrupção na frase começada, mas de modo a sugerir ao leitor as frases que faltam, ou uma ideia de ironia, ansiedade, malícia, etc.
Quanto ao travessão:
Emprega-se especialmente no diálogo.
— Estou muito inquieto — disse o comendador — porque não tenho carta do rapaz.
 Não vale a pena — ponderou o compadre , o rapaz já não se perde.
Aqui, o travessão substitui em parte as vírgulas, pois bem se podia dizer:
— Estou muito inquieto, disse o comendador, porque não tenho carta do rapaz.
— Não vale a pena, ponderou o compadre, o rapaz já não se perde.
Quanto aos parênteses:
1.º Naquela tarde, o filho mais novo (o outro partira para o Brasil) dirigiu-se ao pai humildemente.
Os parênteses servem para separar palavras ou frases que se dispensavam, mas que explanam ou esclarecem o assunto. Na leitura denota abaixamento de voz.
2.º O pai (é bom dizê-lo) não ficou satisfeito com a notícia. O pai, é bom dizê-lo, não ficou satisfeito com a notícia. O pai — é bom dizê-lo  não ficou satisfeito com a notícia.
Como se vê, quando a frase é curta, pode substituir-se o parêntese por vírgulas, ou por travessões.
Quanto às aspas ou vírgulas dobradas: indicam a transcrição dum texto, ou a citação duma regra ou duma doutrina.
Ex.: «Napoleão enganava-se; e o desfecho da luta em que ele se achava empenhado mostrou bem de que lado estava a razão.» «A união faz a força.» «Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele.»
Quanto ao traço de união ou hífen:
1.º Guarda-portão; luso-brasileiro; couve-lombarda; tio-avô; arco-da-velha, erva-de-santa-maria.
Serve para unir os dois ou mais elementos duma palavra composta.
2.º Louvar-me-ei; dir-se-á; prender-nos-íamos louvar-se-ão; etc.
Une os elementos destas formas verbais.
3.º Hei-de aparecer; hão-de estudar.
Liga as formas hei, hás, há, hemos, heis, hão, do verbo haver, à preposição de.
4.º Bem-aventurado; mal-educado.
Separa o e o nas palavras compostas de bem mal.
Indica ainda, no fim da linha, a divisão duma palavra, parte da qual passa para a linha imediata.

(Retirado de www.flip.pt/flip-on-line/gramatica/sinais-de-pontuacao.aspx) 




O USO DA VÍRGULA - MAIS EXEMPLOS

a) A vírgula põe em relevo os elementos seguintes: 

• O vocativo, podendo aparecer no início, no meio ou no final da frase. 

188. Oh primo Mateus, não diga isso! 
(Vitorino Nemésio, Mau Tempo no Canal

189. Ai, menina Jenny, é que... veja. (Júlio Dinis, Uma Família Inglesa

190. Que é isso, Manuel? (Júlio Dinis, ibid) 

• O aposto ou qualquer elemento de valor meramente explicativo. 

191. No topo da escada, esbatendo-se na penumbra, surgiu o abdome e logo o rosto avermelhado de Macedo, proprietário da Flor da Amazónia. (Ferreira de Castro, A Selva) 

192. Empresto, sim. (Agustina Bessa-Luís, A Sibila

• O complemento adverbial quando colocado em ordem inversa. 

193. Mesmo às cegas, a Justiça instaurou-me um processo (...). (Aquilino Ribeiro, O Malhadinhas

• O nome do lugar, nas datas. 

194. Vila Real, 10 de Março de 1992. 

• A oração subordinada adverbial, principalmente quando anteposta à principal. 

195. E, a meu lado, pela avenida escura das palmeiras, ia dizendo em voz baixa:- Se for polícia, tu não sabes de nada. (Jorge de Sena, Sinais de Fogo

• A oração intercalar. 

196. Mas no dia seguinte, como disse, encontrei-me na serra com companheiros de escola. (Vergílio Ferreira, Signo Sinal

• A oração relativa explicativa ou apositiva. 

197. Aquele seu gesto, que o Largo da Matriz conhecia há vinte anos, dava à calçada a rápida aparência de uma clareira de selva que deixa passar o elefante pesado e soberano. (Vitorino Nemésio, Mau Tempo no Canal

• As orações reduzidas de infinitivo, de gerúndio e de particípio quando equivalentes a orações adverbiais. 

198. Ordinariamente ao meio-dia, ao acabar de almoçar, Maria Eduarda, ouvindo rodar o trem na estrada silenciosa, vinha esperar Carlos à porta da casa, no topo dos degraus ornados de vasos e resguardados por um fresco toldo de fazenda cor-de-rosa. 
(Eça de Queirós, Os Maias


199. E Januário, suspendendo o passeio ao longo do escritório, bateu com a mão espalmada num costal de escrituras, como se acabasse de sair a trunfo puxando o ás. 
(Vitorino Nemésio, Mau Tempo no Canal

200. Carlos, entusiasmado com a letra dela, quase comparável à lendária letra do Dâmaso, ocupava-a agora incessantemente como copista, sentindo mais amor por um trabalho a que ela se associava. 
(Eça de Queirós, Os Maias

b) A vírgula separa: 

• Elementos com a mesma função sintáctica (sujeito composto, verbos e complementos), não unidos por uma das três conjunções: e, ou e nem. 

201. – E não tenho mesmo, não tenho – e ficou contemplando o seu próprio fumo que subia. Depois disse: – Às vezes, nas aulas, eu dou comigo a falar, a explicar, a gritar, a bater aos alunos, porque eu bato neles, e pergunto-me a mim mesmo o que estou ali a fazer. (Jorge de Sena, Sinais de Fogo

202. – Meu tio interpelou-me: E tu, tu aí, também intercedes pela tua tia? (Jorge de Sena, ibid). 

• As orações coordenadas assindéticas (sem conector presente) ou justapostas. 

203a. O emigrante português chega ao Brasil, busca trabalho, instala-se. (Vitorino Nemésio, O Segredo de Ouro Preto
(...) 

c) Usos especiais da vírgula: 

• Em caso de elipse: supressão de uma palavra ou grupo de palavras. 

204a. Um é meu, o da calça branca; o outro, de meu genro. (Aquilino Ribeiro, O Malhadinhas
(...) 

• Com as conjunções. 

.e – os termos de uma enumeração são separados por vírgula; o penúltimo e o último são separados por e, não se usando a vírgula. 

205. Sevilha, Barcelona, Paris e Roma são as cidades que penso visitar. 

Contudo, a vírgula aparece antes de e

– quando a conjunção e marca, além de uma simples adição, uma ideia de consequência, de oposição ou de surpresa; 

206a. Cumprimentei os pais dela, e juntei-me ao grupo. (Jorge de Sena, Sinais de Fogo

– quando as orações coordenadas têm sujeitos diferentes. 

206b. Estávamos num jardim que eu não conhecia, e havia vultos pelos bancos. (Jorge de Sena, ibid). 

– quando aparece repetida numa enumeração. 

206c. Sim, é verdade: tudo é magnífico, e são, e banhado pelo sol; (Eça de Queirós, Prosas Bárbaras) 

. ou – com esta conjunção, como podemos ver, seguem-se os mesmos princípios que com e

207. 
a) Outras vezes, a jogar, eu fico com as cartas no ar, ou seguindo com os olhos a bolinha da roleta, e pergunto-me que sentido tem aquilo tudo. A única coisa que tem sentido, porque apetece e mais nada, é uma boa mulhar. (Jorge de Sena, ibid). 

b) Mas, se assim acontecia, se, no conhecimento absoluto de nós mesmos pela paixão, nos identificávamos afinal muito menos com o objecto dela que com todos os outros seres que, nesse objecto, participavam da sua realidade e mesmo a constituíam, a paixão destruía-se a si própria, ou nós próprios nos destruíamos, e aos outros, nela. (Jorge de Sena, ibid). 

c) Num ano, ou morre o burro, ou morre o rei, ou morro eu! (De um conto popular) 

. nem – quando usada uma ou duas vezes, em geral, não é precedida de vírgula; se é repetida mais vezes, a vírgula é usada. 

208. 
a) E hás-de concordar que nem eu nem ela precisamos de pedir-te licença. (Jorge de Sena, ibid). 

b) Ó mulheres! Vós todas que tendes dentro do peito o mal que nada cura, nem os simples, nem os bálsamos, nem os orvalhos, nem as rezas, nem o pranto, nem o sol, nem a morte, vinde ouvir-me esta históris florida. (Eça de Queirós, Prosas Bárbaras

. mas – pode ser precedida ou seguida de vírgula: no primeiro caso, ela indica uma restrição ou oposição; no segundo caso, indica um tempo de reflexão, uma hesitação. 

209 
a) Muito obrigado, mas não vale a pena. (Jorge de Sena, ibid). 

b) Mas, ah gente! No meio daqueles negros todos, cabeça alta, bem escorado nas pernas, o lódão a ensarilhar tão lesto que nem se via, dava ganas de lhe gritar: 
- Aí, filho de bô’ mãe! Aí! (Aquilino Ribeiro, O Malhadinhas

porém, todavia, contudo e no entanto, adversativas; logo, portanto, por conseguinte e por consequência, conclusivas, podem aparecer: 

– seguidas de vírgula quando se encontram no início do período ou depois de ponto e vírgula; 

210. Todavia, é com verdadeira alegria que me acho neste canto que a polícia me deixa. (Eça de Queirós, Prosas Bárbaras

– precedidas de vírgula se vêm no início de uma oração, no interior do período; 

211. Vá onde quiser, porém fique morando connosco. (Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo

– entre vírgulas quando se encontram após um dos termos da oração a que pertencem. 

212 
a) Era, contudo, verdade porque lá estava no chão, o balde que Firmino deixara. (Ferreira de Castro, A Selva

b) Preferiu, portanto, ignorar que Germa estava nesse momento totalmente desligada e ausente de si (...). (Agustina Bessa-Luís,A Sibila

Observação: pois – quando conjunção conclusiva, vem sempre posposta a um termo da oração a que pertence e, assim, isolada por vírgulas. 

c) O seu lugar estava, pois, esquecido, alguma coisa avassaladora e única tinha ganho terreno naquela alma, e não era possível expurgá-la mais. (Agustina Bessa-Luís, A Sibila)» 

Fonte: Curso de Redacção I – A frase, de J. Esteves Rei, da Porto Editora, que regista grande número de situações de uso da vírgula: 


BLOGUES ÚTEIS SOBRE LÍNGUA PORTUGUESA

http://portuguesemforma.blogspot.pt/

Ciberdúvidas de Língua Portuguesa: respostas a perguntas

http://www.ciberduvidas.com/respostas.php?key1=lingfield&val1=DT

O significado de expressões latinas

http://www.ciberduvidas.com/respostas.php?key1=theme&val1=Express%C3%B5es%20latinas

As expressões idiomáticas mais comuns

http://casota.org/expressions/most_used/index.php?use=3

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