quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Olá...

Esta mensagem do olá não representa para mim uma saudação de distancia para com os leitores. São daqueles olás,  que não trazem no seu ventre a safadeza da iníqua sobranceria, diria perversa, nada disso se conjuga neste meu olá tão próximo e justamente a justificar uma caminhada de 12 meses, com os  que se perdem nesta comunicação que sempre pretendi solidária.
Inclusive, com os que preferem os anonimatos. Despejei  por vezes a momentânea carga do azedume nos mal entendidos, também com a febre de viver as coisas com intensidade, mais nada do que isso.
Não adianto enfiar  a minha cabeça na areia, se é fora dela que vou assistir ao ruido dos tachos e panelas, sobre o velho ano de 2015, partindo do principio se o fizer, vou cometer uma tremenda ingratidão para com o desprezado ano velho. Proporcionou-me trabalho, também a  saúde em família e as ferias em Setembro, se assim fosse teria conseguido a plenitude da felicidade, mas não..
Um homem para ser inteiro, não pode ser uma ilha por dentro das suas emoções, porque elas são minhas, de facto, mas o ruido á minha volta não me deixou margem de sossego, com as várias tragédias por aí em fúrias implacáveis que nos tiram o tino de as perceber. Ninguém é feliz só, julgo eu, porque  no quadro da natureza, partiram alguns amigos, neste velho ano de 2015 , que vai ter a mesma sorte de ser corrido daqui a um ano, com os tachos e as panelas no seu curto reinado de 12 meses, mas ele como nós, nasceu para morrer..

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O padeiro Artur Marques (Vais ) O barbeiro Olimpio, ou as mãos que fazem arte?


Na ultima fotografia, O pai Armênio,(fazendo o seu tom de cabelo) olha o corte do seu menino, enquanto a cliente Almerinda Paixão, diz da sua razão sobre o trabalho

As palavras Baptista Bastos

Nos habituais   artigos de opinião no C.M. Baptista Bastos, acentuou que vamos mudar de vida porque a politica econômica é um cerco e  um esmagamento de um capitalismo urdido, cego e cruel.
E há o Banif.Temos de pagar sem saber porquê e ninguém é preso

sábado, 26 de dezembro de 2015

O doutor da graça divina contra o mal

Quando era puto, gostava de fumar, para me parecer igual aos  homens!
Agora que sou idoso gosto de ler os filósofos, para me parecer com os cultos, os que tudo sabem!
De redundâncias, também vivo, nesta constante "fumaça" das minhas opções em perceber tantos vícios e mentiras, em torno das quais gira a minha angustia, em querer o bem, enquanto o mal entra-me pelo postigo da minha compreensão. Ó Sr anonimo, pense duas vezes em consciência, porque não  estou a candidatar-me á Madre Tereza de Calcutá!

Eu e o mistério de Natal

Percebi que tinha amadurecido, quando venci o sentimento de raiva, sobre a minha paz, para além do Natal, que passou por mim como que um vendaval de emoções natalícias, feito de soltas palavras e boas intenções e tantas foram por aí.
Percebi também que a intemporalidade do Natal, é necessária nos limites da sua euforia, porque nos permite perceber as diferenças de estímulos e a cordialidade dos que nos rodeiam nesta quadra.
A verdade é que o Natal traz essa magia no vento que sopra nas árvores, fazendo cair as suas secas folhas para o esgoto das coisas inúteis, se por acaso for só e apenas o Natal, de aparências e ideias no vendaval das emoções natalícias.
O que me inquieta agora é saber nos dias seguintes, se esta mensagem  ao passar por mim e por muitos outros, nos deixou o aparato dos festejos, vazios e tristes, com luzes e musica, sorrisos abraços, ó não...Vamos agarrar uma nesga, apenas uma coisita, para que não sejamos expulsos como vendilhões da magia do Natal.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Os dias e as noites.
As noites são sempre iguais nas suas transições para os dias, tendo por elas o meu afeiçoado silêncio e tranquilidade.Quem sabe? Se na minha juventude, terei presenciado o amanhecer de muitos dias, deixando-me até aos dias de hoje a magia no escuro das noites? As noites da minha infância, dormem ainda comigo nas distantes recordações no Casal Novo do Rio.Os comboios em Alfarelos, traziam-me os seus estridentes sons, o que era uma estranha novidade para quem não os conhecia num lugar de caminhos e carreiros, iluminados por cintilante luar, em muitas outras noites da minha infância.Crente ou não, o meu Natal velho, é sempre rejuvenescido na minha dilecta noite de Natal. Sentindo-a na hipotetica ilusão, que algum dia os homens se vão entender, se os vejo lobos dos seus iguais, olhando-os na noite pela janela da minha casa, sem lhes poder valer numa noite de esperança.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O Natal e o Poeta

"Entrega"



Descalço venho dos confins da infância
E a minha infância ainda não morreu
De traz de mim em face inda distante
Menino Deus Jesus da minha infância
Tudo o que tenho e nada tenho é Teu.

Venho da estranha noite dos Poetas
Noite em que o mundo nunca me entendeu
E trago a noite vazia dos Poetas
Menino Deus Amigo dos Poetas
Tudo o que tenho e nada tenho é Teu

Feriu-me um dardo ensanguentando as ruas
Onde o demónio em vão me apareceu
Porque as estrelas todas eram Tuas
Menino irmão dos que andam pelas ruas
Tudo o que tenho e nada tenho é Teu

Quem Te ignorar, ignora os que são tristes
Óh meu Irmão Jesus triste como eu
Óh meu Irmão Menino de olhos tristes
Nada mais tenho além de uns olhos tristes
Mas o que tenho e nada tenho é teu

Autor: Pedro Homem de Melo


quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Vamos vencer os preconceitos e os fingimentos

Gosto do Natal, ao ver as pessoas contentes e iludidas? Transitoriamente, humildes e sorridentes no Natal. Algumas  pessoas (algumas) sentem uns momentos em tais manifestações enganosas para si e não para os outros que os conhecem e sabem que ninguém é perfeito. Como eu  no Natal, ou fora dele, mas o Natal, é necessário para ver as pessoas contentes e iludidas por dentro dos seus labirintos, porque fazer o bem todos os dias faz-lhes mal.
Recordo hoje os anônimos. Não com o horror do ódio, mas o que somos e para onde vamos, percebendo-os no Natal ou fora dele, o que eu escrevi e não devia  ter escrito, mas vou caminhando mo meu estreito passeio no Natal ou fora dele.
Percebo os anônimos e as suas tristezas, quando perdidos em fúrias passageiras me compararam a Madre Tereza de Calcutá,Um outro ,Ò Virgem Suicida,Como seria renovador e o tal homem novo se os meus amigos anônimos,o procurassem não na politica, o procurarem no coração?.Como seriamos homens novos, se juntos com uns copos nos animassem numa forte gargalhada pelas minhas faltas e consequentemente, com as faltas dos caros anônimos ? Se fingir no Natal é uma traição ao espirito da vida, prefiro pensar nisto  nos dias seguintes, correndo o risco das minhas faltas, mas capaz de as perceber e pedir desculpas por elas  A noite que vem ai não é a nossa noite , pelo facto de sermos felizes em família,É uma noite para outros, muitos outros, pelos quais nada fiz e que outros fizeram por mim, reconhecendo o seu exemplo, de longe melhor do que o meu.

Grupo mulheres da Beira Mar, as mulheres que nos dão exemplos.


Adeus amigo - havemos de encontrar-nos

 Jamais outra reunião como esta voltará a acontecer. A vida é assim mesmo tem limite, mas nós não aceitamos de boa vontade... Ver partir os amigos, dói, e bastante. Estou ainda chocado com o falecimento deste amigo, que na foto está ao meu lado com a esposa. Muito novos pertencemos à velha escola dos barbeiros em Montemor, e de seguida fomos colegas na Figueira da Foz.
Depois, o Licinio de Jesus abalou para Paris, e eu para Lisboa. Construímos a nossa vida profissional longe da nossa terra, mas nunca a esquecemos, nem ao Clube da nossa juventude, o Atlético Montemorence. Actualmente, e já há muito tempo ele residia em Coimbra, mais própriamente no Alto de Ceira. Vivia agora o descanso do guerreiro, feliz com a familia e vendo os netos subir na vida. Benfiquista acérrimo, algumas vezes se deslocava a Lisboa  para assistir a um ou outro jogo, sempre entusiasmado, sempre pronto a desculpar alguns deslizes "aos seus jogadores."
Mas também o Atlético (o nosso clube pequenino) habitava no seu coração. Sócio desde novo, torcia por ele, e estava presente com frequência em festas de aniversário, reuniões, e era com gosto que sempre comparecia.
Da Igreja de São José, local do serviço religioso, seguiu para o cemitério de Ceira, onde repousa para sempre. O Atlético Clube Montemorence, na impossibilidade de se fazer representar pelo seu presidente (Sr. Fernando Pardal) delegou em mim esse propósito, confiando-nos a mim e à minha mulher a Bandeira do Clube, para que fosse colocada sobre a urna, e assim se fez. Ele merecia.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Os verdadeiros amigos, aparecem nos momentos dificeis-

Não é com a barriga rodeada de comida que se conhecem os amigos, não é, não.
A explicação  vem a caminho com a sua solidariedade.

sábado, 19 de dezembro de 2015

Verdades indiscutiveis

A proposito do "corajoso  anonimo" um democrata que simpatiza com as prisões dos que contestam na rua os governos, apelando ao meu suicídio, o que demonstrou um certo prazer pelo sangue que lhe inspira o ódio aos seus semelhantes.  As suas  verdades indiscutíveis,( é essa a sua firme ideia) era um formato ideológico do Estado Novo, onde não faltaram os Tribunais Militares e os Plenários, apoiados por uma sinistra policia, que matou e esfolou quem se atreveu a pensar o contrário dos fascistas no poder. Acredito e seria injurioso pensar deste modo dos comunistas, pois se voto na C.D,U, jamais me passa pela cabeça tal ofensa, mas todos os partidos tem os seus fundamentalistas, ou mais á esquerda ou mais á direita, ninguém se livra das suas ortodoxias. Este Sr anonimo, prestou-me um excelente serviço, ao trazer-me a minha repelente contestação ao fascismo. É a mais cruel mentira, odiosa mentira, ao escrever que não tenho simpatia pelo povo cubano ou outro, mas o meu escalão de prioridades não é o fanatismo da politica, é outra coisa que o anonimo não tem, a justiça social  a começar pela base do povo trabalhador, Subsídios de Natal e de férias, sindicatos livres, quer mais caro anonimo, isto é que é ser amigo do povo que trabalha pelo pão no dia a dia. Quem sabe se o Sr não tem uma boa reforma e canta sentimentos que não tem? Ou esta´protegido por algum sistema, eu não, nunca estive, o meu sistema foram sempre as tesouras e as navalhas de barba, por isso posso assinar o que escrevo e o amigo não tem essa liberdade, porque gosta só da sua
No calor do contraditório, que nunca será em mim de odioso, fiz a comparação do Sr. anonimo, do seu comunismo com o Salazarismo, o que um amigo meu de longa data, na freguesia de São Pedro, não entendeu acertada, pois não, digo eu agora. Se  ambas se devoram uma á outra e sempre na procura do tal homem novo que ainda não surgiu numa manhã de nevoeiro. Porém, o meu amigo sabe que sou um homem de paz e não de ódios mesquinhos Tenham um bom domingo

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Alguém pode viver sem o exemplo das palavras?


Claro que existimos por essa ordem natural das palavras, mas será que somos capazes de as assumir no âmago da sua responsabilidade, de as falar ou escrever? Esta é para mim uma razão absoluta, muito embora reconheça, o desvio de algumas boas intenções no interesse generalizado, a começar por mim, pouco dado a professor de comportamentos, mas percebendo que lhes devo a sua prática de boas intenções com as minhas palavras, por exemplo.Nunca seria capaz de insultar alguém anonimamente, se repararem no  anonimo que me acusa de VIRGEM SUICIDA.Isto só pode ser de um ultra fascista que não tem sentimentos pelo próximo, só pode ser Uns mais do que outros , sabem fazer a ponte, entre o dever de as respeitar( as palavras) enquanto outros as lançam num lago de água conspurcada. Difamando, acabando por ler o que não deviam sobre as suas maldades, injuriando anonimamente, como podem estas pessoas crescer e amar as suas palavras, se elas são também de ouro, mas para muitos, são uma mistificação e nenhum significado, sobretudo nestes desumanos indivíduos. A vaga dos tempos modernos e de alguns demorados exemplos nas palavras, ainda as vamos tendo por aí(felizmente) e por cá também, o que nos anima.a obedecer nesse sentido, procurando erradicar a sua opulência, ou pior ainda originar-me um embusteiro na minha retórica. Ideias e criticas fazem o homem como é no destino comum, agora "vender" palavras ao desbarato sem as sentir, é para mim um falso alarme de consciência na minha pior circunstancia de não as entender no êrro tão próximo de mim e de todos.  Mas esta dificuldade nada tem em comum com a perseguição  e a maldade odiosa das palavras dos anônimos, face a uma natureza doentia e repleta de preconceitos, deixando perceber que tinham condições para pertencer aos criminosos das policias politicas.Tenham um bom fim de semana e não deixem nos vossos espaços que o fascismo, vá de novo originar os seus espaços, façam como eu, denunciando-os.

Deixo-vos aqui o ódio dos fascistas. Salazaristas, mas de sinal contrário.Vejam a sorte se este pais estivesse entregue a esta gente, é por isso que sendo o programa da C.D,U, favoravel ao povo, o povo tem medo destes demonios do mal.

  1. Ó virgem, suicida-te.
    Responder

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

As carpideiras estão de volta

Choram e beijam o defunto, num teatro de ocasião e bem pago pela funesta encenação, valendo na circunstância, não ter voz , apenas e só as lágrimas do seu ganhar o pão de cada dia, numa altura em que  a vida chorando, sempre é mais fácil do que vergar a mola.

A Comissão de Ética, decretou..

Por considerar que o comentário do anônimo, provoca injustiças, contra as liberdades cívicas dos cidadãos do mundo, a Comissão, entendeu que justificava não ser publicável na primeira página deste blogue, o seu ortodoxo comentário, ao não denunciar pelo mundo, as prisões politicas.

Acabei de publicar este meu pedido no facebook e na minha face que vai tendo vergonha


Venham depressa.
Venham depressa ajudar-me? Fui atacado por um fascista anonimo, da velha escola Salazarista, mas no meu blogue, já que por aqui este espaço é sério de mais para a pobre criatura,Vou divertir-me,respeitando a sua doença, até já

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

ESTE FARINHAS DEVE SER CONDENADO À MORTE POR TRAIÇÂO À PÀTRIA. COM FARINHAS DESTAS NÂO HÀ P.I.D.E. QUE RESISTA

Greves de fome e p
risões[editar | editar código-fonte]

Ao total Fariñas já realizou 24 greves de fome.[3]

Em 24 de fevereiro de 2010 começou uma nova greve de fome em protesto contra a morte, também por causa de uma greve de fome, de Orlando Zapata, e para exigir a libertação de vinte e seis presos políticos doentes.[4]

No dia 11 de março de 2010 sofreu um choque hipoglicêmico e desmaiou, pela segunda vez. Foi levado até o hospital Arnaldo Milián, de Santa Clara, para tratamento.[5]Posteriormente conseguiu recuperar sua consciência, mas permaneceu no hospital recebendo hidratação e glicose por via intravenosa.[6] Permaneceu na UTI no dia seguinte, muito debilitado e possivelmente com uma complicação de origem renal pois não conseguia mais urinar, mantinha-se ainda consciente.[7] Em 28 de março seu estado de saúde agravou-se pois contraiu uma infecção por estafilococos decorrente da utilização do cateter de alimentação, teve febre, sua pressão caiu e foram aplicados antibióticos. O jornalGranma afirmou que suas ações seriam chantagem. Fariñas recusou asilo político na Espanha oferecido em 10 de março.[5]

Em 4 de junho de 2010 completou 100 dias em greve de fome.[8] Finalmente, em 8 de julho de 2010, após 135 dias de greve de fome, findou o protesto, devido a intervenção da Igreja Católica de Cuba em negociação com o governo para liberar 52 presos políticos.[9]

Em 24 de fevereiro de 2011 fez uma homenagem a Orlando Zapata e acabou por ser preso novamente por 27 horas.[10] Em 3 de junho de 2011 iniciou nova greve de fome em protesto pela morte de Juan Wilfredo Soto García. Ele alega que o dissidente foi espancado por policiais. Já o governo nega a violência.[3] Em 1 de novembro foi detido e espancado pela polícia quando ia visitar o amigo Alcides Rivera que fazia greve de fome.[11] [12]




Obras literárias[editar | editar código-fonte]

Publicado no meu facebook


Quem não quer se lobo, não lhe veste a pele.
Antes do mais gostaria de dizer-vos que não considero estes espaços do facebook, um sitio menor de todos os pensamentos e atitudes, demasiados relevantes, de facto, nos abraços e nos beijos. Podemos e devemos valorizar as nossas opiniões, sobre diferentes matérias do colectivo, aprendendo de uns para outros e respeitando as ideias de cada sujeito. Logo, se entro neste labirinto de complexidades de opiniões, terei que aceitar o volume dos seus contraditórios, daí me ter lembrado do mamífero e do consequente adágio popular. Se é assim,luto todos os dias e logo pela manhã, para não vestir a tal pele de lobo, isto é, procurando no limite das minhas dificuldades em perceber os outros, mesmo que tragam a pele vestida. Garantidamente, também,tento não passar pelo que não quero ser, um lobo vestido com a sua pele, porque de provérbios também gosto de viver e perceber o seu significado

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Os fantasmas do Sr Paulinho das feiras

Popularizado pelas suas mensagens nas feiras e nos mercados, é o que se chama um politico  de perfumes caros, onde os preços  populares são do povo,sobrevive no  seu discurso, porque vive em democracia, mas abusa de mais com a liberdade de Abril. No Congressos dos seus "putos"em vez de os motivar para combater as desigualdades sociais e as corrupções dos milhões roubados na corrupção, vai daí o Sr Paulo Portas, meteu medo aos juniores, com os fantasmas do nazismo e do comunismo, qual padre de aldeia a falar do inferno aos seus paroquianos.Mas  isto não fica por aqui,no beijoqueiro de serviço, temos mais de mercados no seu falatório, pouco comum a bem do povo.Os crimes do totalitarismo das esquerdas, o conservador Paulo Portas, não foi honesto no Congresso da Juventude Popular, no meio dos seus meninos, porque devia-lhes ensinar os crimes da sua ideologia da direita, que sempre marchou ao som das mais valias do capital e da sua exploração., fornicando a vida de milhões de vidas humanas, incluindo, matando-as com fome, basta passar os olhos pela sua história e ficamos a saber que entre uma coisa e outra, venha o diabo e escolha
Não tenho feito para ficar calado com estas mensagens, tão injustas, quanto é o liberalismo que apoia e faz ouvidos de mercador, nos negócios exploradores, vá pois lixar-se e já
O destino do Sr Paulinho das feiras, nos tais regimes totalitários, confessando o seu medo, estava feito com esta escola, baseada numa propaganda politica, que só não sofre consequências, pelo facto de vivermos em liberdade, no resto não vejo futuro nos seus meninos, no combate ás desigualdades sociais, se o seu patrono fala assim que se cuide o  Zé Povinho, com estes estagiários que não tiverem a sorte de terem sido barbeiros de aldeia, aí sim, está a verdade do que se entende popular

domingo, 13 de dezembro de 2015

O exemplo desta mulher invisual

Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, a invisual Ana Sofia Antunes, assumiu
um lugar de destaque no Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, levando-me a uma conclusão muito positiva, quando de perto se justifica no dia a dia, a partilha com os invisuais.
Sem o narcisismo doentio que pode fazer estalar maus prenúncios de apreciação, considero valioso o meu contacto com o Carlos Paiva. Não tendo o estatuto da Ana Sofia, cheguei á conclusão que o Carlos Paiva, esquecido no seu isolamento, tem-me dado exemplos de coragem e gosto de viver, fazendo- me calar muitas vezes nas minhas lamentações, que logo contesta e me fazem pensar o melhor sentido da vida e das suas comparações.

Campo das Lages .Montemorense 0 Maiorca 0


sábado, 12 de dezembro de 2015

Nos longos cabelos da Joana e do Èder, recordei os meus saudosos mestres, em Lisboa





Onde quer que estejam, recordei-os hoje ao trabalhar longos cabelos da jovem Joana e do Éder, quando me ensinaram para sempre. Nunca inicies um corte num longo cabelo, sem que faças uma aprimorada divisão nos movimentos e volumes que vais cortar.
Aqui ficam os nomes dos meus mestres, que nunca fui como eles foram numa arte com paixão.
Casimiro, Marcos, João Carlos, José Caetano, que descansem em paz

Quem é Celino Vieira ?

Celino Vieira, faz o favor de me escutar nas minhas duvidas sobre o regime que acredita e defende, viajando frequentemente para Cuba, com os seus clientes na sua Agencia de Viagens, em Lisboa.
Não é um ortodoxo nas suas ideias sobre a revolução, como se pode notar no artigo e não se perdendo em insultos ou difamações, porque é um comunista do futuro e não do passado, admira o Papa, foi de proposito a Cuba, quando da sua visita ao País.
Notem como fala nos investimentos necessários para o desenvolvimento da Ilha. Varadero, uma exclusividade para os turistas estrangeiros, mas agora com boas indicações para os cubanos.Foi bom ter de volta este comunista dialogante, mesmo como eu com algumas duvidas sobre o sistema, não sendo um anticomunista e que acredito que comem as criancinhas, o Celino, dispensa-me a melhor cordialidade. Já um vez falou em direto de Lisboa para a Foz do Mondego, sobre a Associação de Amizade . Portugal -Cuba, enfim, a politica não separa os homens de boa fé Bom domingo para todos

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015


Celino Cunha Vieira - Associação Portuguesa José Marti / Cubainfo

rmación.- Aproxima-se o fim do ano e já se passaram quase 12 meses após as comunicações em simultâneo dos presidentes Raul Castro e Barak Obama no dia 17 de Dezembro de 2014, das quais resultou como mais importante a incondicional e imediata libertação dos últimos 3 Heróis cubanos injustamente presos nos EUA que finalmente puderam regressar à Pátria e o início das rondas de conversações que já deram alguns resultados práticos mas que ainda falta muito para um restabelecimento completo das relações entre os dois países.

Como sonhar não custa, tenhamos esperança que brevemente cesse o bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelos sucessivos governos dos EUA desde há mais de 50 anos, que a base militar norte-americana de Guantánamo seja desactivada e que o seu território ocupado há mais de 100 anos seja devolvido aos seus legítimos proprietários, que a Lei de Ajuste Cubano incentivadora da emigração ilegal seja revogada, que o dinheiro roubado do Banco Nacional de Cuba e todos os prejuízos directos e indirectos provocados ao povo cubano possam ser compensados e que haja o indispensável respeito pela soberania e independência de um país que apenas deseja a paz e o progresso dos seus cidadão.

Há um ano eu escrevia que “há que estar sempre alerta e nunca baixar a guarda porque os inimigos da Revolução ainda espreitam nalgumas esquinas, mascarados de cordeiros mas de dentes bem afiados para poderem caçar alguma presa distraída”. Hoje, mais do que nunca há que estar atentos, pois veja-se o que se passou com as recentes eleições na Argentina e na Venezuela, onde a propaganda transmitida através de bem orquestradas campanhas mediáticas deu os resultados que se conhecem.

É claro que Cuba tem outras particularidades e que a Revolução continua bem viva, não sendo tão fácil enganar um povo que tem memória e que ainda se lembra bem da miséria e da exploração em que vivia antes de 1959, podendo hoje orgulhar-se do seu passado recente pelos sacrifícios que teve de passar – e que ainda passa – mas com a certeza de um futuro melhor e mais próspero.

Com o incremento constante da iniciativa privada e a instalação de algumas empresas estrangeiras, muitas famílias cubanas têm hoje acesso a bens de consumo que antes por razões económicas lhes estavam vedados, passando muito justamente a ter possibilidades de comerem em bons restaurantes e deixando por exemplo de frequentar as instalações do chamado campismo popular para se alojarem em resortes de cinco estrelas no regime de tudo incluído de Varadero ou de qualquer outra estância balnear que no passado apenas estava acessível ao mercado externo.

Com isto não se pense que tudo está bem e que não são necessárias muitas mais reformas, pois enquanto estas “facilidades” não estiverem acessíveis a todo o povo, a Revolução não poderá abrandar nem estará cumprida. Mas há que dar tempo ao tempo, pois passar de uma situação em que se viveu no “período especial” para o oposto não é tarefa fácil e as prioridades nos aspectos sociais para os melhorar e consolidar são muito mais importantes do que os pequenos “luxos” a que todos aspiram e a que legitimamente têm direito.

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O Benjamim sou eu!

Manuel Domingues , nasceu em Pombal, em 1946,filho de familia humilde e honesta, escrevendo sobre a sua vivéncia e as tradições das suas gentes.
Histórias, Poesia e Provérbios.Por  aí fui recordando o que por vezes está esquecido e que, pouco a pouco, fui sentindo que me pertencia também o Benjamim, o rapaz de boina

O Danilo sorri para um Natal, que nunca foi e nunca será para todos


Ó Pedro Cruz? O que é essa dos focinhos e dos bigodes?

Arranja-me ai um biscate,(PUTO) Não descansas de me surpreender e para que conste.Se o novo projecto tem bigodes, então sou a pessoa certa para os tratar com ferro quente, vais ver como ficam os bigodes, enquanto os focinhos, é só ensaboar a preceito e com lamina única..

Pensando melhor, ninguém me roubou nada

O anonimo, 9-12-15.27, tem a sua razão,Aqui discutem-se causas e os seus efeitos no respeito das ideias de cada e em liberdade,Quem vier com ódios que os governe o melhor que puder, pois não essa a matriz do meu cantinho dos desabafos,Claro que no calor das emoções, lá vou com uma ou outra palavra de menos acerto, para logo a seguir as necessárias desculpas, porque com ódio ninguém pense que é feliz.
Pensando melhor ninguém me roubou nada, tem haver com aquele comentário, sobre os ( crimes de burlas" enganando o povo da minha terra.
Pensando melhor, então, meus amigos, a vida está repleta de paradoxos, entre as mentiras e as verdades.logo... E, porque raio hei.de eu acusar um hipotético ladrão, sentindo agora que a minha consciência não foi roubada?
O anonimo é que se roubou a si próprio.Eu cá vou andando, tentando vencer os meus defeitos, pois ter opiniões, não é ter por ai ao vento, as difamações.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

O Tiago, o menino que me proporcionou o prazer dos cortes de cabelo.



Seja feita a vossa vontade, por enquanto na terra.

Caro amigo eu tambem era para ficar em silêncio mas sempre lhe vou dizendo:
Quem fala sem dizer nada é o sr. quando fala da rádio.
Você diz que não engano ninguém ainda bem que reconhece a minha sinceridade pois não aqui quem enganou vou você pois prometeu trazer as tais contas da luz e telefones e não trouxe nada isto sim é que é enganar .
Ser anónimo e dizer verdades não é enganar ninguém tem toda a razão.
Nunca aqui lhe faltei ao respeito elevei sempre a minha educação sem deixar de lhe dizer as verdades.
Continuo a pergunta-lhe:
Há quanto tempo está aí?
Que sabe o sr. dessa instituição.
Que sabe o sr. da verdadeira história da rádio.
Quantos anos tem o sr. na FOZ DO MONDEGO que lhe permitam debater e saber a razão do motivo pela qual a rádio chegou a este estado.
Meu caro sr. tenho por si a maior estima e consideração porque aprecio pessoas com frontalidade mas frontalidade não é sinónimo de conhecimento.
Faço votos que volte também porque a cidade precisa de espaços como este eu voltarei enquanto me permitir e se justificar mas por favor quando escrever sobre a rádio veja se toma mais atenção ao que diz.
Aqui tem um comentário honesto e sincero apesar de ser anónimo para por em primeira página.
Um abraço com muito respeito.
Responder

Contente por ser roubado, é já a seguir...

Mas vocês sabem qual é o significado da palavra RESPEITO, mútuo?
De certo souberam, mas já esqueceram.
Vão dormir - que o vosso mal é sono!
Responder

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Vou ficar em silêncio, sabe qual a razão?

Olhe meu caro. O Sr estende-se ao longo da sua retórica, porque esse é o seu oficio, falar do que não sabe nada de nada, porque se fosse mais sensato consigo e não comigo, poderia imaginar que muitos colegas meus, questionam a situação da radio, nas redes sociais, basta os anos que por lá passaram.
O Sr. já viu o ridículo que lhe acontecia se tivesse o mesmo desplante que tem aqui neste blogue que não faz censura, como acontece  no seu, criticando-os como faz aqui em liberdade?.
O Sr, meu amigo. Cuida que os seus truques não são conhecidos, ou se são e de que maneira, mas deixe-se andar enganado, porque já não engana ninguém.
Claro que vou fazer silêncio, por respeito e confiança que em mim depositam.E como não sou traidor o que tenho a certeza não acontecia consigo, porque quem escreve anonimamente  é capaz das piores aldrabices, como é o seu caso que provoca e não dá a cara, eu  tinha vergonha de andar na rua a fugir das pessoas.Eu não tenho esse complexo,sou  livre e frontal..Essa coisa de não se perceber de radio, faz-me rir de tolo, depois ainda se alguma coisa respeito é o passado das pessoas nas Instituições
que ficam na sua história..Eu fico em Montemor, para seu azar.Fui devido ao que escreveu que fico por lá com homenagens e na sua  terra também.Isto é caricato. mas tenho que lhe dizer.O Sr devia era ser processado por tantas mentiras, mas infelizmente são os tempos modernos da indigente covardia. O amigo tem algo que mereça a pena contar cá ao pessoal? ou é só inveja e veneno ? Ou ainda cantilena nos blogues? Aceite o meu abraço e veja se tem senso comum, que é coisa intuitiva e que não precisa de universidades Precisa-e apenas de vergonha na cara e uma dose de forte de carácter.Preciso de si neste blogue, venha sempre.Assim confirma-se a maldade da condição humana e dos perigos que nos rodeiam.

A Unidade Democrática venceu as eleições

Nada melhor para conhecer um país, é visitá-lo e percorrer os becos onde vive o povo. As favelas, no Porto e em Lisboa, os bairros, onde só vão os políticos, por motivos dos seus votos, mas na Venezuela, infelizmente, nunca estive.No Brasil, muito menos, mas Lisboa e Porto, quem é que não conhece a sua pobreza dos seus bairros.
Da Venezuela, conheço de perto  algumas famílias(clientes) que regressaram á Figueira da Foz, falando-me de um pais rico, mas destruído pelas politicas de direita e de esquerda, sempre a disputar o poder e as prendas do sapatinho.
O que hoje me deu alguma alegria, não é propriamente a politica em si, mas o que a Unidade Democrática, prometeu ao povo,a amnistia para os presos políticos é a sua grande prioridade, só por isto faço esta referência.
Não sei se é invenção da C,I,A, mas li nos jornais  que o Sr Maduro, agora vencido nas urnas,vá lá haver  por lá as urnas para o povo votar. Acrescentava a noticia que foram encerradas televisões, prisões arbitrárias, violência, partidos silenciados, orações diárias a Cháves que ressuscitava como um pássaro ou assombração
Nem confirmo nem desminto, porque sou adepto de S,Tomé, mas se assim foi viva a democracia

A receita reverte a favor das familias das vítimas do naufrágio OLIVIA RIBAU.

Para que conste só( só) para os maldizentes da nossa terra, porque mesquinhos e invejosos, estou muito grato e reconhecido por me terem convidado para pentear os artistas do concerto, preparando-me para fazer bons trabalhos de palco.

O burro sou eu, o burro sou eu?


Neste modesto blogue, não existe censura, como no seu blogue, ou no seu partido único,aqui provo a prática da democracia


Pois é meu caro mas o sr.não dá ponto sem nó o sr. não fazia isso tudo por amor á arte fazia-o por amor aos escudos.
Ainda hoje apregoa aos quatros ventos que a rádio lhe deve as passagens.
Quem o ouvir falar da rádio fica com ideia que o sr. é um monstro na matéria e uma espécie de madre Tereza de Calcutá.
Não duvido que ali e ali não tenha feito algum sacrifício mas não se queira alcandorar a um poleiro que não lhe pertence.
O sr não chegará nunca aos calcanhares de grandes figuras da nossa praça em matéria de rádio.
No entanto elas estão tristes caladas impressionadas e revoltadas com a situação e era como o sr. devia estar se amasse verdadeiramente esta cidade.
Abraço com amizade.

Devo-.vos uma explicação.

Pela consideração que entendo reconhecer aos leitores deste meu cantinho dos desabafos, sobre as respeitáveis opiniões da delicada situação, da rádio da Figueira, justificando que não se trata de covardia, mas de uma estratégia de bom senso o meu silêncio, faço-o no proposito em  aguardar o bom ou o mau caminho das coisas e muitas estão em jogo nesta transição?
Compreendam o meu silêncio, caso tenham essa boa vontade, mas na oportunidade, voltarei sempre a um assunto que é publico, se neste momento para ser verdadeiro comigo, teria que me pronunciar sobre questões que não são da minha conta e que estão no segredo do negocio.
Obrigado a todos, com abraço

Este comentário merece a primeira página


A diferença é que o amigo no Bento Pessoa seria só mais 1 no meio de tantos (na época referida), já na sua Vila para além de ser o "Repórter Mabor" de boas lembranças, também estava como peixe na água, porque em terra de cegos quem tem um olho é rei, esqueceu?
Lá todos lhe vinham lamber as botas (imagino eu que nunca lá o vi), mas tenho a certeza absoluta que para o amigo o seu maior triunfo era o nome no final da reportagem nos jornais referidos, confesse por favor|.
Na realidade a coisa que melhor tinha os seus comentários além do leitor ou espreitador ficar a saber ou confirmar o resultado era a constituição das equipas (e ainda coloco em duvida se estariam certas) veja bem a categoria dos seus então comentários. Mais parecia o Pinto da Costa a comentar um lance ou jogo do FCP.
Ah..... ia esquecendo de avisar seus leitores que esse tal "biscate" que o amigo fazia aos domingos de tarde lhe dava direito a um cartão de livre transito para os jogos da equipa da sua Vila, tanto em casa como na condição de visitante, certo ou errado? ..............Será que o Zé Santos também não lhe oferecia uma assinatura do DC?
Portanto meu amigo, de graça não andou não, o seu nome no final da pseudo cronica lhe levantava o moral na semana toda, tem anedotas que ainda hoje o Senhor relata.
Obs:
Não sei onde está a escola nisso. Paixonite "maluca/doideira" concordo, escola nunca. Para ser escola gostava de o ter visto carregar os equipamentos, juntar os mesmos no final do jogo, lavar os balneários antes dos jogos, pagar as quotas logo em janeiro para o ano inteiro, adiantar alguma "massa", etc, etc .....isso que é escola.
Nunca pensei na minha vida que anonimo, digo anonimo, com a coragem expressa, fosse capaz de denunciar o meu livro negro por Terras de Montemor, sim senhor caro amigo, devo-lhe um almoço mas terá que ser na sua terra, onde o amigo é amado ou odiado? pelo bem que tem feito ás pessoas.
Agora vou manter-me em silêncio, até que o Ministério Publico, vá investigar os meus crimes de burla, esperando a sua presença na Praça, quando a justiça me condenar á forca Logo vai levantar o braço em punho, porque isto cheira-me a K.G.B,, não matem o homem porque me confesso um complexado de perseguições, o homem  é mau, mas não  é assim tanto como escrevi no comentário Obrigado por este bocadinho, creia, sempre faz bem para um homem se rir de tanta maldade que sei perdoar-lhe, creia. com o devido respeito pelo seu sofrimento
AbraçãoResponder

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Os domingos e as folgas

Já vão no tempo muitos anos(talvez 30 ) que fazia dos domingos, feriados e folgas, logo cedinho( para evitar as moscas,) as corridas dos meus sonhos, aventuras, estrada fora e antiga, que ainda faz a ligação entre a Figueira e Montemor.
A minha mulher e as filhas, ainda crianças, só podiam contar comigo, por motivos de força maior, porque sabiam que outra paixão existia, interrogando-me em tais viagens, se eu tinha aqui á porta a Naval, no Bento Pessoa, para matar o vicio do futebol, mas qual o motivo corria para Montemor?
Regressava a casa, no inverno, noite dentro, escrevendo e alinhando as coisitas que trazia para o D.C. e as Beiras, porque os telefones tocavam daí a pouco, incluindo a Rádio Maiorca. Os sonhos e as palavras existiam e precisava de as dizer por Montemor, a fazer parte do mapa regional e eu também. ,Foi assim uma realidade avassaladora num tempo fantástico de muitos outros sonhos e de gentes que fizeram a escola do seu amadorismo nas rádios locais, gente séria e outros nem tanto..
Volvidos 30 anos, continuo com a mesma energia, e com as mesmas respeitosas polêmicas, fazendo o possível para que as pessoas que me rodeiam, não sejam agredidas por mim. Ainda hoje penso, diria cego, se penso que sou sempre o ganhador de todas as causas? Pobre  pateta quem se julga assim no cerco da manipulação e de um doentio umbigo, é um individuo a precisar de internamento.
Volvidos tantos anos, interrogo-me se não fui excessivamente critico desprezando os direitos dos outros no meu estilo de comunicação.Se fui soberbo no meu meio, fanático no relacionamento com os  meus comportamentos discricionários,Volvidos 30 anos, meti a mão na consciência, em dia de folga dos cabelos e das barbas, esperando que daqui a 30 anos, tenha  o mesmo bom senso de refletir a mesma preocupação e o mesmo respeito pelos outros e por  mim, na mesma disponibilidade e na autoanálise e reflexão.

Esta opinião merece primeira página, pois então.


Meu caro Sr. escreve o Sr. no final do seu post de domingo 6-12-2005 ..222.05 o seguinte:volte com questões que justifiquem o debate de ideias e processos de respeito pelas Instituições.
Realmente só faltava esta.
Então o Sr. pertence e colabora com uma instituição que todos os dias falta ao respeito a um concelho inteiro todos os dias falta ao respeito ás memórias de uma cidade todos os fins de semana falta ao respeito aos clubes Figueirenses virando-lhes as costas ,com que moral é que vem agora aos seus leitores pedir que tenham respeito?
Que o Sr. não perceba nada desse meio ainda se compreende porque chegou agora a essa frequência agora veja é sem tem um pouco mais de atenção com aquilo que escreve.

Se todos os dias...

Se todos os dias procuro aprender com os que mais sabem, não sou Cavaco Silva , para dizer que nunca me engano, estou desejoso que me aceite na sua escola de formação, éticamente elevada, mas por via escura do anonimato, como vou saber o numero da porta?
O amigo deve ser daqueles, ao não terem que dizer mal dos outros, olham para o espelho, e são como aqueles caçadores que atiram a tudo que vejam mexer, ás vezes contra o vento!.
O seu cardápio de perfeições, vão por ai deixar a gloriosa escola do mais saber, ou então os seus anti.cortpos, não fazem escola nenhuma, revertendo para si o odioso da questão.
Repare uma coisa meu caro amigo, por forma de brincadeira o faço, porque azedume só na sopa, vamos supor que precisava do emprego para sustentar a familia, também era um traidor aos valores da sua cidade ou da sua aldeia?.
O amigo tem que pensar nos diversos motivos que levam algumas pessoas a comer o pão azedo da vida, o que felizmente não é o meu caso com esta situação que pode acabar de um momento para outro, nunca se sabe.
Portanto, de traidor em traidor, vamos indo na procura de uma boa escola para os meus principios éticos nas Instituições.Será que a sua serve as minhas dificuldades e exigências, não o quero ofender, mas tenho duvidas
Tenha uma boa semana de trabalho, porque isto de dar á língua não cansa e só serve para a preguiça, sempre inútil para quem faz algum coisa e "traindo"..na sua imaginação, claro..

Agora vai ser assim,As criticas que me fazem por bem intencionadas, eu gosto das criticas, que não de insinuações e mentiras, vão ter direito à primeira página

Caro amigo quanto a mm não tem que agradecer eu é que lhe
 agradeço ao me deixar publicar as minhas opiniões.
Deixe me também dar lhe os parabéns por este espaço pese embora com algumas afirmações mais acaloradas mas sempre com elevado respeito o que não acontece em muitos blogs.
Mas deixe me dizer-lhe duas coisas:
1º Eu não disse que me passou um atestado de parvoinho,atenção ao ponto de interrogação eu apenas perguntei.
2º Acabou por não responder á minha pergunta:Sabe por acaso o que foi feito da rádio de Arazede? fico á espera da resposta.
Um abraço.

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Reis Magos estão a chegar.

Politica não Sr Nacibe, mas é o eterno problema de sempre com a politica a mover o que é de César é de César e o que é de Deus, é  de Deus, originando o sentido negativo da causas associativas.Nunca joguei para esse  fora de jogo, percebendo também que não se trata de vos propor exemplos, mas se alguém souber como se faz, pode explicar-me para não cair na ratoeira, coisa difícil para um Pai Natal, de barbas brancas, quando se sabe que figurantes daqueles, só espalham o que mais aprecio nas pessoas, a sua paz na ocasião do evento, depois volta tudo ao mesmo o que é lamentável.

domingo, 6 de dezembro de 2015

O meu colega Joaquim Pinto,porque "diz bem de mim ", merece a primeira página

  1.  de 2015 22:03

    Caro amigo Olimpio , muito gostei desta homenagem com a presença do Sr. Presidente da Camara da Figueira da Foz, e o Sr. Presidente da Junta e todos que fazem parte da Junta de Freguesia.
    Eu estou a ver que os trabalhadores mais modestos deste pais já se vão lembrando deles, como os mineiros com um trabalho difícil e os trabalhadores do cabo Mondego que merecem esta gratidão, graças aos nossos governantes que tem outra mentalidade que os de antigamente, que nunca conheciam um cavador andar de estrelas a estrelas a trabalhar, e ando por todo o pais e nunca vi uma homenagem a um cavador, que mereciam estas distinções, tal como esta homenagem agora feita.
    Os meus parabéns para os autarcas da Figueira da Foz, tenho afeto pela Figueira porque fiz tropa lá, e fui muitos anos ao festival de cabeleireiros no casino da figueira da foz, e tenho um bom amigo e colega sr, Olimpio Fernandes.

Esta dos ratos, não lembra ao diabo.

Fui e continuo a ser um grande e  anafado rato, com o favor de uma clientela que me paga os serviços que lhes vendo com muito rigor profissional, sustentando-me e à minha família. Seria estupido em pensar que só eu é que respeito os valores das Instituições, isso não é verdade, temos por ai muita e boa gente e depois os tais ratos dos porões, quem duvida?
Não tenho medo em abordar estes pormenores e fazer a minha assinatura do que escrevo e faço, dizendo meu caro amigo se o meu rato nesta ou nas outras rádios tivesse comido o miolo do pão, hoje estaria envenenado e com morte certa, desde os tempos de Montemor.Maiorca e Arazede.Sabe meu caro amigo, eu gosto destas polemicas, mas valorizadas nas causas e no carácter delas e sem medo do escuro, porque adoro o sol que nos ilumina o corpo e a alma.
Morria e a minha família de fome, com os zeros que estou a ganhar com esta maluqueira, muito embora faça questão que me paguem a gasolina e a brutal conta do telemóvel. Se isto é obra de rato, o amigo lá sabe o que outros fizeram ao longo dos anos.Olhe meu caro.Estou muito orgulhoso.Se  é um homem de boa fé,  acredite que estou  vaidoso por perceber que dois responsáveis da radio, depositando confiança no meu passado, me confidenciaram assuntos sobre tudo isto, que nem ás paredes confesso Tenho um amigo a quem hoje lhe disse da minha vaidade por acreditarem em mim, mas sei que  será um sepulcro sobre estes assuntos que para muitos são tratados com lápis de mercearia, mas os valores que defendemos são outros os da honra e do trabalho
Abraço e volte com questões que justifiquem o debate de ideias e processos de respeito pelas Instituições, certo?.

Os mineiros, esses corajosos homens do trabalho subterrâneo (Outra Margem)

Liberdade de expressão.

Neste cantinho dos meus desabafos, onde tenho a intenção, em que todos tenham a sua liberdade de se expressar, não passo atestados de parvoinho a ninguém. O que está escrito e de modo assertivo nas vossas opiniões sobre esta triste transição, não fazia sentido o meu contraditório, porque expressas de figueirenses que amam a sua cidade e a sua rádio local
Grato pelas vossas opiniões sobre tão delicado assunto. Saibamos honrar os que trabalharam e não se aproveitaram, denunciando os outros, agora caladinhos que nem ratos de porão

Estou a colaborar e a traír ?

Ontem tive uma longa conversa com o Antônio Félix, um veterano que veio recordar-me com mágoa os 30 anos da Foz Mondego Rádio, dando-me a entender que vão regressar vários colaboradores, afastados nesta onda marinheira.Se assim for vão estar tramados consigo, o minino que o amigo lhes vai chamar, é isso mesmo, "grandes traidores" á causa publica.
Eu percebo e respeito o seu" radicalismo"porque tem a logica do bairrismo e das nossas paixões, pelas nossas terras.Aconteceu comigo em Montemor, numa dor imensa quando a radio foi para Arazede, e eu fui pregar os meus sonhos para Maiorca, eu percebo.
Começou aí o que o amigo chama traição maior, ou seja. Devia ter programado o meu "chinfrim, em Arazede, se aquela localidade é ainda uma freguesia de Montemor,mas não as traições estão desde sempre no meu sangue, então nas amizades sou um verdadeiro"canalha"! Vou ao ponto de lhe dizer, se todos tivessem desde sempre, discutido este assunto, como o estamos a fazer, nunca as coisas teriam este fim em que muitos não tiveram vergonha de o construir á boca calada, diria,desonestamente.
O Antônio Félix, entende que o Sr tem toda a razão, mas é um exagerado, porque nesta fase de transição, esperamos que o projecto seja assumido e se o for,tudo será alterado e pouco mais posso dizer.Caso se assuma o que está escrito, o amigo vai ter de arranjar uma cadeia para prender todos os traidores.Aquele abraço. O almoço estava bom na companhia de um bom amigo, o Pita, o meu sobrinho no fracassado teatro, porque o outro amigo, o Agostinho, tenho que lhe telefonar hoje, para saber se está doente e se precisa de ajuda.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Vou desmentir?

Vou desmentir a confusão e a trapalhada  na rádio?
Tenham pena do velho, ou querem que ele não vá viver até ao Natal?
Mas é isso que está em causa? Ò Santo Deus, se existes vem depressa por aí , porque isto não tem pés nem cabeça, se é que estou por dentro e pouco mais posso dizer
Tenham um bom domingo em paz com as famílias, porque para padre, nada me falta, se no tal texto critiquei duramente a triste situação e que mais posso fazer?

Estranha natureza da realidade

O meu caro amigo é o mesmo de sempre, desviando a sua insinuação,á boa maneira dos políticos, acusando para não abordar a natureza da realidade
Eu volto, porque é disto que o meu povo gosta, ensaiando as análises dos valores da lealdade, que o Sr tem e não quer que eu a tenha
Tenha um bom domingo e hoje na Cova Gala, é dia de almoço e bom convívio. Como sabe não me prendo pela barriga cheia, tenho outro sentido pelas amizades
Há! Ganho o pão na Vila de São Pedro, mas nunca, mesmo nunca cuspi no prato onde me deram o caldo e o amigo sabe disso muito bem, até logo para ver se o  convenço a não ter raivinhas, mas abertura ás realidades que tem medo de perceber

Montemorenses na Vila de São Pedro

O meu irmão Tónio, a partir da esquerda, logo a seguir o Carlos Paixão e a sua esposa Tina, no Restaurante ex, café Salgueiro.Depois, o meu irmão Quim, num alegre convívio onde se falou e recordou velhos tempos em Montemor,O Paixão é irmão de um antigo jogador do Montemorense, o "terrível " Paixão,Ainda recordado pelo seu potencial remate e destemido jogador O saudoso Zé Russo, que se envolvia em confusões nos jogos de futebol.Esteve escondido3 dias numa casa em Montemor, procurado pela G.N.R. acabando por fugir para a França, evitando a sua prisão pelos desacatos, São estes momentos que nos alimentam a vida e a certeza que uma boa amizade de irmãos ou não, traduzem a esperança e a beleza de existirmos.
Jorge Portulez, velho companheiro de muitos anos na Rádio Maiorca, com um corte proposto por mim e que alterou completamente a sua fisionomia.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Abre os olhos mula que a carroça está torta.

Esta está de "morte"realmente...Tem espirito e não ofende, gostei pelo facto de um tipo de boa fé estar sempre f....com os vigários do costume.Estou tranquilo e vou soltar.me com as minhas palavras,humildes palavras no Mar Revolto De Vez Em Quando, já no fim de semana, se for caso disso, não sei o que vai acontecer nesta confusão que me dizem numa fase de reorganização. não sei,  a "mula" tem mesmo de abrir os olhos com esta malta.Tenha  um bom fim de semana e obrigado pelo aviso, sempre a ter em conta.

O Sr Lérias não percebeu?

Esperando que o seu nome registado na Conservatória do Registo Civil, não seja mais um medroso anônimo,inventando nomes para sobreviver com as que deviam ser saudáveis comunicações, se assim for o meu reconhecimento pela sua postura e frontalidade.
O que está em causa nestes esclarecimentos, não é discordar das opiniões dos anônimos, sobre as gestões ruinosas dos seus gestores e ainda o oportunismo de outros tantos sem escrúpulos, não é essa a minha contestação.
Claro que dou razão aos anônimos, o que seria de esperar.O que está em causa é o abuso de alguns anônimos que não medem as insinuações que fazem, porque são anônimos e irresponsáveis no que escrevem, fazendo acusações sem jeito.
O Sr Lérias, pode ler neste blogue a minha posição sobre os meus colegas que foram dispensados da Foz do Mondego, o texto; Ó triste ingratidão, enviado também para o Diário de Coimbra, Cheguei num direto, veja bem a minha coragem, face ao excelente trabalho do Miguel Machado, nos estúdios. Livremente fiz um  apelo aos gestores, para que considerassem os que trabalhavam na radio, a melhor atenção ao seu trabalho, ora isto é covardia e falta de solidariedade, meu caro Sr Lérias.Estes anoninos, alguns, são  pobres e de cabeça baixa e não são capazes de pagar pelo rabo de um rato morto!.
Agora surgiu-me um anonimo,escrevendo que eu tinha traído os meus colegas, juntando ao seu comentário uma vil traição!!!! Tenha dó Sr Lérias, este cavalheiro tocou no intocável, ou seja a lealdade como estimo as minhas amizades, levando porrada de criar bicho,mas isso é outra historia
Portanto estamos esclarecidos nesta matéria, se criticas honestas eu as  aceito e de bom agrado, agora trapalhices, cuidado!.Quanto a esta transição, fica para outra vez esta trapalhada, da qual ,tenha a certeza, face aos meus métodos, vou sair pela porta, sem ser necessário, mudarem a fechadura  para não me deixar entrar. Abraço para todos. Esperando  que os anônimos façam um esforço para serem verdadeiramente sérios nos seus tristes comentários, quando se fazem passar pelo que não são no verdadeiro carácter de sermos leais com as amizades. Por falar nestes afetos, hoje vai ser um grande dia. Os meus irmãos, vem de proposito de Montemor , almoçar comigo, por isso viva a lealdade de sentimentos para com os irmãos e para os amigos, quantos e quantos, não merecem, mas o problema grave é deles e não meu.
Quanto ao cavalheiro que diz que não tenho emenda ao citar Cova Gala, em vez de Vila de São Pedro,a minha desculpa pelo  hábito de muitos anos.