quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Sabias,Maria Jorge, que o ódio viaja de avião? Divagando e ridicularizando o ódio dos tempos modernos, também viaja de autocarro, embarcando, cinicamente disfarçado no comboio da globalização Os que sabem destas "modernices" inventaram uma pompoza e atraente frase, ou seja. Por tudo e por nada, traindo os valores sociais das nossas gentes das aldeias, dizem por aí que mundo é agora uma aldeia global !Tá bem, escrevam o que desejaram, mas não façam misturas dos alhos com cebolas, porque aldeias, aldeias das nossas gentes,são outras gentes de alma pura e corpo são nas suas caminhadas, dispensando aviões e autocarros. O tema" cinico como eu"leva-me sempre para as memórias antigas e ainda em mim,das minhas gentes que lavavam no rio, juntinho à Barca,as roupas sujas de laboriosos trabalhos de sol a sol Temos hoje, então, uma aldeia global? Percebo-os,Sou velho, mas não sou do Restelo, percebes Maria Jorge?

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Politização de tudo, caramba!
Engajados nas suas ideologias politicas, justificadas num regime democrático, onde existe a liberdade de opinião, o que aflige é o seu aproveitamento em situações gravessímas de opressão,prisões e assassinatos, quer sejam em regimes fascistas de esquerda ou da direita.Aflige-me repito, a simpatia dos que no seu pais vivem no supremo respeito das liberdades civicas, sendo incapazes em situações absurdas, vejamos a situação em Angola, manifestando-se depois, tudo vai bem para os lados de Sacavém. Como tenho dificuldades em perceber estas dualidades da politica,recordando o colonialismo Salazarista, agora ocupado por outro politico das terras e do ouro, pergunto ? Por onde vegeta o tal povinho que falam e dizem ter no "coração e nas barrigas deles

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A rúbrica Mar Revolto De Vez Em Quando, na Foz Mondego rádio 99.1 teve esta bondade do meu amigo Claudio Silveira, não sendo caso para tanto, o que emito ás quartas e sábados.2h30 6h30 10h30 14h30 18h30, finalmente a ultima mensagem 22h30 Desta vez conversei com os ouvintes, sobre o belo Musical Amália Rodrigues, de Filipe La Féria Está longe de ser uma produção politica, nem pensar, o que está em causa é a sua infãncia, juventude e também os exitos pelo mundo da grande fadista Cantou Camões e outros poetas portugueses, mas o jovem Alan, só porque a sua poesia na voz intemporal da fadista, cantava a epopeia do povo, foi o suficiente para que a Pide, numa cena brutal de pancadaria,mostrasse a realidade grotesta de um regime déspota e estúpido Mar Revolto, não é para mim, a fantasia de comunicação, mas a próximidade com os ouvintes, sentindo-os como se fossem os meus "confessores" esperando deles a melhor compreensão para os meus desatinos

domingo, 20 de agosto de 2017

Denunciar agora, logo pode ser tarde

Há muitos militantes que se dizem democratas nos seus labirintos, unidos nas melhores intenções da justiça social e da paz, o que se justifica no sagrado direito do pensamento livre.Mas será que no esquerdismo galopante, ou na valeta e nos detalhes da direita, todos estes desejos de justiça, tenham o devido código da supremacia, nos direitos humanos? Alguns destes militantes, felizmente alguns, repito, são tão maus , tão maus que se vestem com roupa lavada, não escondendo a sua simpatia pelo neonazismo,recordo a Eslováquia, ou então umas boas pitadas de stalinismo, por aí vestidos com peles de cordeiros, propondo a paz no seu circuito demoníaco, que nunca acontecerá, creiam.
Fazendo de conta, como se tratasse de um "herói" com uma navalha de barba em riste, ou uma tesoura para os tosquiar, o que mais me agrada é a denuncia destes doidos varridos, porque por aqui nenhum Pinochet. Fidel Hitler, Salazar, e outros mais carregados na historia do sangue, me fazem calar a minha denuncia hoje, porque mais logo já tarde

sábado, 19 de agosto de 2017

Opinião

A vida sofrida,estranha forma de vida, de Amália Rodrigues, foi representada por excelentes artistas portugueses, no Centro de Artes da Figueira da Foz, em vários espetáculos  e com salas sempre esgotadas,
Seria ridículo propor-vos, o que poderia ser uma critica especializada, sobre o Musical, do não menos artista Filipe de La Féria, mas não é por a minha opinião, cabendo-me apenas o privilegio de pertencer agora, aos milhares de portugueses, que se emocionaram com o intemporal e arrojado trabalho de dezenas  de interpretes da estranha forma de vida da famosa fadista,
A representação e os detalhes da infância e da juventude, os êxitos no país e no mundo, a época violenta marcada pelo Salazarismo, a sua própria vida familiar, os amores violentos, onde raramente encontrou a felicidade, fazem desta produção uma mensagem artística, sem duvida, em que o tempo sobre o tempo,a tornará épica, quer na sua representação, como também o feito de Amália Rodrigues.
De Camões, aos melhores poetas portugueses, o jovem Alan, espancado pela sinistra policia, Salazarista, rigorosamente vestida , de chapéus e gabardines prendem-no e mais tarde expulso do pais, só porque os seus poemas na voz da grande artista, referenciavam o povo que existia nos sentimentos de Amália Rodrigues,
Ao ter conhecimento da prisão do seu amigo Alan, atuava em Israel voa para Paris, depois Lisboa, mas não consegue junto dos seus amigos do Estado Novo, libertar o poeta Alan, das garras do que foi um grupo de criminosos., afirmando que não percebia nada de politica,se o que sentia e gostava era de cantar o seu povo, por exemplo, o belo poema de Pedro Homem de Melo, de extrema valorização social na voz dorida da Amália Rodrigues. Repudiada por algum esquerdismo revolucionário, depois do 25 de Abril, está á muito na nossa  historia artística  enquanto os revolucionários ninguém se lembra da sua estranha forma em manifestar a sua fraternidade.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Amigalhaços e os outros,

Amigalhaços da Foz Mondego Radio A ideia partiu do Antonio Felix.Convidar o nosso mestre Sansão Coelho, oferecer-lhe um"microfone" como prova da nossa gratidão, como tratou os carregadores de pianos, elevando-os nas suas motivações radiofónicas, como tem sido o meu caso, o Felix e o Boia O Carlos Paiva, também surgiu no grupo com as atenções que lhes dispensamos,afastado á muitos anos destas actividades pela sua incapacidade visual A vida está cheia destes amigalhaços e dos outros que não sabem viver estas espontaneidades, mas isso não são as contas dos nossos rosàrios. Ali os "códigos " dos amigalhaços são intensos e disponíveis, porque fazer bem faz bem

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O respeito pelas memórias. Recordando a Rua da Bica, conhecida por esta citação em Lisboa, trago-vos essa época ) a partir de 1960.O meu aposento naquela rua foi já descrito nas minhas memórias, mas é a partir daí , uma vez que levava comigo os condicionalismos sociais do Casal Novo do Rio(Barca) com alguns anos de permanência na Figueira da Foz, que se agita em mim as contestações sociais no Rossio e nos Restauradores. Assumindo a minha profissão de cabeleireiro de senhoras, na Rua Nova do Almada, no famoso Casimiro, com mais 12 colegas, é nesse mundo profissional da alta sociedade, que se acentua a minha identidade do povo.Artistas, como Amália Rodrigues, Maria de Lurdes Resende, escritoras, cuja linguagem e modos profissionais se alteraram completamente no meu comportamento, habituado a lidar com o sector masculino Um dado dos meus apertos, é certo, mas é da rua da Bica e da sinistra PIDE, que vos quero escrever. Seria ofensivo à memória dos que sofreram perseguições e morte, se viesse vitimizar-me, não, não. O Costa Alves e o irmão, meus conhecidos na Barca, trabalhavam e estudavam em Lisboa, já politizados contra o regime. Face ás minhas inquietações sociais, vivendo agora numa sociedade que não era a minha, se recordo os discursos de Salazar, que me reduziam ao medo, não foi difícil com aqueles camaradas e amigos do peito, recorrer ás manifestações nos Restauradores e no Rossio, abortadas em loucas correrias, pelas brutais cargas policiais, parecendo ainda hoje ouvir o bater das patas dos cavalos, nos meus ouvidos Numa dessas manifestações, perdendo os meus camaradas de vista, só parei na Rua da Bica, enfiado no meu humilde sitio para dormir, mergulhado num medo estranho que leva hoje e sempre a repudiar as prisões politicas, cujo crime é pensar e fazer oposição ao poder discricionário de uns tantos loucos Por fim a minha cobardia, até hoje angustiada e sem perdão.Dias depois, encontrei o Costa Alves Como está o teu irmão? Foi preso, está em Caxias , não conseguiu fugir como nós. Vais a Caxias? nem penses, respondeu-me, Nem eu vou, disse~lhe na minha total cobardia feita de medo de ser preso Pergunto?...,Roubamos? Fomos criminosos? Eis o que os livres homens deste pais devem erguer a sua voz, não se isolando na cumplicidade do silêncio, como muitos camaradas fazem calando,Temos uma Constituição, que nos livra destes criminosos, porque as ruas são minhas e do povo

Se esta rua fosse minha,se esta rua fosse minha...

Esta rua se fosse minha, esta rua se fosse minha,mandava por uma placa na entrada da porta, da segunda varanda, do lado direito, ou seja.
( O ex barbeiro da Barca,1961) Era um quarto modesto. A pequena cama, ou sofá? Já não me recordo. Sei que se estendesse os pés, ficavam de fora Os banhos, dia sim dia não, fazia-os no balneário publico, porque nessa altura, eu já trabalhava como cabeleireiro de senhoras , na rua Nova do Almada, no famoso Casimiro Um mundo novo de relacionamentos alteraram por completo a minha comunicação e linguagem Uma clientela naquela época em que conheci de perto, Amália Rodrigues,Maria de Lurdes Resende. por exemplo, também gentes de outras artes.Ali não entravam as mulheres do povo, como isto é verdade,meu Deus. Contar a minha vida? Não, não O que não perdi foram as minhas raízes de autenticidade, trazendo-as por dentro de mim e nunca as ter perdido no vazio do engano com os outros. Jamais, o aldeão que deixou a sua terra,no seu regresso ás origens e só depois da foicinha lhe bater no nariz, é que recordou a sua" gentinha"?

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Estão em todo o lado como o espirito?

Montemor,sempre teve os seus anónimos Esclareço já que não me foi transmitida procuração das partes envolvidas , quer do anónimo, o que não tinha validade jurídíca, quer do autor da resposta ao anónimo O mesmo tema foi tratado com a frontalidade que a desgraça social na Venezuela,se justificou com o Afonso Flórido, sem que tivesse existido provocações nas opções de cada um no trágico conflito,Sendo assim, não vou meter o bedelho, o mesmo é dizer da minha injustificada intromissão na politica alheia, não é esse agora o meu motivo alargado, há sim que reduzir os anónimatos na sua estúpida cobardia, justificando-se daquele modo, na sua incapacidade, a falta de argumentos para analisar a gravissíma situação de um povo que fugiu aos milhares para a Madeira Não, os anónimos são uns porcos que comem a lavagem, como aconteceu comigo e depois numa vil atitude, enviam ataques e graves insinuação«es a quem lhes deu a lavagem Se não querem dar-se a conhecer, porque não fazem parte dos alcoólicos anónimos, ou de uma sociedade anónima? Consegui não misturar os alhos com bugalhos,se o tema por si anónimo, é de todo o falsificador de todas as palavras e o pior ainda é a falta de sentimentos por elas produzida

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

UM EURO UM EURO.

Em Aveiro, resultou para os BOMBEIROS, uma grande manifestação de solidariedade, porque não continua a Federação e o Benfica, pedindo um euros, no sentido de criar um fundo social? Passamos a vida a pedir pelas portas, mendigando esmolas para graves situações sociais,Crianças doentes que não tem dinheiro para se tratar,Familas em situações complicadas, bastava um euro para resolver muitos problemas, mas não as multidões deliram com os seus clubes e os golos, tendo a certeza absoluta desta iniciativa e do seu exito do Benfica

quarta-feira, 9 de agosto de 2017



Meninges e vinganças


Caro montemorense Afonso Florido Recordo que na minha faculdade(barbearia)o meu mestre David Caiado já me falava nas meninges ,Dizia-me o divertido mestre, quanto mais gravosas são aquelas que produzem "sacos de algum fanatismo pelo poder politico" mas tudo em nome do povo que acabam por o esmagar, quer sejam regimes odiosos da direita, ou do marxismo Respeito e li de novo o texto do Sr Nuno Ramos, remetendo-o para uma discussão parlamentar, justamente com todas os partidos, eleitos em eleições, seguramente livres e sem boleias ás portas dos eleitores, percebe-me? O texto do Sr Nuno Ramos, da sua viva convicção só pode no seu conteúdo se o fizer num regime aberto e constitucional como o nosso, pois se o fizesse como denuncia num regime policiado, não sobrevivia Entendo-o bem escrito e com informações necessárias, mas de todo entendido também como uma tese de doutoramento,faltando-lhe a dica tão habitual da exploração do homem pelo homem Meu respeitado amigo Afonso Flórido, o que está em causa em si e nos meus motivos sociais, é o nosso dignificado apoio aos humilhados da vida, mas como me explica a exploração dos trabalhadores no tal regime comunista, justamente da sua simpatia, em que os trabalhadores não tem subsidios de férias e Natal, os quais se admiram por nunca os terem escutado? Como sabe sou um acérrimo amante de um contradítório aberto e respeitador das ideias de cada um, como aconteceu com o Sr Nuno Ramos, como acontece neste facebocas, postado no livre pensamento, mas não me esclareceu totalmente o seu antidemocrático, ou se entende que num regime de partido único, policiado e com a prisão dos seus opositores, ai sim, temos a democracia e o poder do povo? . ,Mas então onde colocamos a oposisão? Pedimos aos esbirros do salazarismo que regressem? O nosso dever civico em respeitar as minorias, deve ser assumido ou não ? Abraço e viva a liberdade para os homens e mulheres, não ás perseguições em regimes comunistas, ou dos fascistas da direita Por fim a velha e comezinha atitude.A minha liberdade acaba, quando eu roubar a sua, por isso meu caro amigo Afonso Flórido, não conte comigo para estas humilhações

domingo, 6 de agosto de 2017

As prisões de Maduro, vestidas de pijama e cuecas

Se não fosse ofensivo na dignidade dos homens que amam a sua e a liberdade dos outros, a triste cena da policia politica de Maduro, levando os presos pela calada da noite, de pijama e cuecas, ria-me dos neofascistas ,como nos escrevia o nosso estimado montemorense , Afonso Flórido Recordei a sinistra PIDE, que matou comunistas, também pela calada da noite, parecendo-me que a liberdade de Abril, é agora desejada para alguns a outra ditadura, mas de sinal contrário Claro que seria uma enormidade, trazer.vos os valores da liberdade, no sentido conflituoso da grande causa, por ai não vou, mas vou e irei sempre pela dignificação dos direitos humanos, essa é a minha necessidade, denunciando as pulhices dos fascistas da direita e da esquerda que dividem para depois reinarem noutro poder e o povo que coma com senhas na mão! Quem leu como eu, as propostas eleitorais do Partido Comunista, defendendo os trabalhadores, o comercio familiar, a luta contra o capitalismo explorador e selvagem, fica iludido e vota em liberdade de consciência do bem comum do povo, como eu assumi com o meu voto na Partido Comunista, agora naquela desgraça social na Venezuela, de fome e mortes, cidadãos de trabalho, chamar-lhes neofascistas e terroristas, só desprestigia os valores da esquerda democrática Aceitem o meu abraço fraternalista, que de politico vou ali e já venho,Bom domingo em familia e rumo ao respeito pela condição social e humana dos nossos semelhantes, se os purgatórios só inferno.

sábado, 5 de agosto de 2017

Nunca me vou deixar dominar pelo ódio da politica

Estimado Afonso Flórido Jamais o fetiche da ideologia politica me aniquilou a estima e a fraternidade por um camarada e amigo, jamais Curiosamente e depois de ter lido o sem comentário, julgando-me um" neofascista", vou ainda respeitá-lo mais no nosso humanizado contraditório, criativo e elevado, reduzindo a cinzas a mesquinhice do ódio Vou publicar uma opinião sobre as prisões politicas. mais ou menos elaborado, esperando que não pense que é uma provocação, nada disso, permitindo-me apenas usar o que mais sagrado temos,a liberdade de expressão, sempre esmagada pelos fascistas da direita e da esquerda Creia com amizade, os votos de um bom fim de semana em familia
Fetichismo da mercadoria
O fetichismo da mercadoria é uma expressão atribuída a Karl Marx, sendo um conceito central e crucial do sistema econômico criado pelo filósofo e economista alemão. Marx indica que graças a esse fenômeno psicológico e social, os produtos parecem ganhar vontade própria, e deixam de ser meros objetos e passam a ser alvo de adoração pelo ser humano. Desta forma, os indivíduos se comportam como objetos e os objetos se comportam como pessoas
Afonso Flórido 14 mortos provocados pela dita oposição neofascista que na Venezuela e na América Latina tem sido o principal problema da libertação dos povos dessa zona.Os ricos não perdoam que os povos indígenas tenham hoje condições como nunca tiveram. Depois pagam a indigentes para armar estrilho, não querendo dizer que não exista dificuldades

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Cuidar das raizes!

Cuidar das raizes para que possa saborear os seus frutos, basta que lhes ponha água todos os dias, mas o que me motiva agora, são outras raízes, aquelas outras da infância e da juventude, no Casal Novo do Rio, a Barca de antanho, Não adianta sobrepor-me no presente, se esqueço a minha i ingenuidade desse tempo, trazendo-o do meu lugar e com ele me fiz ao mundo, levando comigo o sonho, uma navalha de barba, um pente e uma tesoura O que sempre me animou, foi regressar ao sitio de onde parti a que não é alheio a muitos outros meus camaradas, o mesmo destino de terem levado nas palmas das mãos a sua sina e a perplexidade do desconhecido. Mas hoje mergulhado em duvidas, estranho medo meu, fui buscando as minhas raízes e sonhos, alguns de morte lenta sobre a praia, estremecendo, ao recordar a minha Mãe, quando me levou á escola do professor Soares, em Montemor, talvez de chinelos ou tamancos? O que ficou para sempre, foi a sua terna doçura, frente ao professor, pedindo-lhe para me ensinar a ler e a escrever. A Mãe, que não sabia uma letra e muito menos assinar o seu nome, guiando-me com a sua bondade infinita, o caminho que devia seguir, aprendendo a ler e a escrever È por aqui que encontro o meu pensar livre e ousado, expondo as minhas razões, ou não, da minha angustia por vezes vencida, se a esperança me tocar no cuidar das minhas raízes familiares

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Quem se recorda da PIDE ?

Os pobres coitados, ou eram da direita ou simpatizavam do imperialiismo Recordam-se da PIDE ? Os comites populares, que bem conheço, estão a fazer das suas Tudo em nome da dignidade dos trabalhadores Dizei agora ou calai.vos para sempre Prefiro dizer já para não me acusarem de traidor aos sagrados direitos humanos A instabilidade na Venezuela continua.oietido, num raide noturno, pelas forças do governo de Nicolàs Maduro o líder oposicionista Leopoldo López, no rescaldo da votação para a Assembleia Constituinte, largamente denunciada como anti-democrática.
Uma outra detenção, na mesma noite: a do ex-presidente da Câmara da capital venezuelana, Antonio Ledezma. Ambos os homens estavam em prisão domiciliária, ambos apelaram às manifestaçãos nas ruas

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Há!! Diretamente do salão para o facebook, até que enfim que o velho entra nos eixos Desde aquele vídeo na minha Barca Não tenho vergonha em dizer-vos que os jovens, muito novinhos me ensinam no demônio do tablete Se o meu mundo de há 70 anos, pudesse ser aqui mostrado, o que era a Barca, Casal Novo do Rio, seria um excelente filme social e cultural, comparando-o com a atual sociedade em busca da sua destruição nos conflitos que teima em alimentar todos os dias Recordo sempre o Zé Craveiro, esse mágico das palavras e dos sentimentos Eu que não sou rico, estou muito feliz por ter nascido no meio de tanta pobreza, Como te compreendo ZÉ Craveiro E por ai que pensamos e nos guiamos no presente,ás vezes tristes por vermos o ridículo da sobranceria de alguns que não tem culpa do seu desatino

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Fiquei admirado com o comunicado do Partido Comunista, sobre a tragédia social na Venezuela, Agora percebo, tendo em conta as suas propostas no apoio aos trabalhadores, comerciantes, na saude, propostas que me levaram a votar no partido, agora percebo qual o motivo da sua modestia base eleitoral no país, apoiando ditaduras e a guerra civil na Venezuela