terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Gostar do Benfica, é respeitar a sua história nas derrotas e nas vitórias.

Os adeptos do Benfica, são os mesmos de outros clubes.Basta perderem dois jogos, logo se faz a espera com o seu fanatismo. Um povo assim só engorda nos miolos e não consegue ver mais do que as derrotas, coisa dramática, digo eu que sou benfiquista desde memino
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Por cá vamos indo numa desportiva.

Mário Silva Como sabe, amigo Olimpio Fernandes, sou um adepto fervoroso e apaixonado do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, mas não poderia estar mais de acordo com as suas sábias palavras. Ainda que façam alguma mossa na imagem dos nossos clubes, não passam, felizmente, de uma insignificante minoria que os "media" fazem o "favor", em nome das audiências, de amplificar. Um abraço bem leonino para toda a família. 
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Estimado montemorense Mário Silva. Ser adepto fervoroso, é um estado de alma, feito de raciocinio logico da paixão, duas atitudes que podem completar-se com civismo. Ser fanático e irracional, ultrapassa os códigos do comportamento social e humano, como se verifica nos adeptos do Benfica, no Seixal. Tenho saudades do nosso amadorismo em Montemor, o mesmo é comparar alhos com bugalhos, mas o facto é que os valores estavam lá na sua essência.
Os jornais e as televisões, são um pãntano de agitação, fazendo a escola das discussões, onde quem fala mais alto é que tem razão Obrigado pela estima

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

De Cabinda, Brasil,no centro do País, o José Cação, recebeu dezenas de mensagens.Se mais não posso fazer, que pena eu tenho

Silvana Noite Grilo Grilo A vida ensina nos tudo que precisamos saber, mas o problema é que muitas vezes o aprendizado chega tarde. Às vezes temos tudo e queremos mais e mais todos os dias. Às vezes não gostamos do tanto e tão bom que temos que é a saude . E quando a vida nos demonstra que somos ingratos está a dar nos uma grande lição.Temos que aprender a viver com as limitações que temos e sempre com um sorriso nos lábios... Angustia não resolve problemas !..Um grande abraço para o José Cação.
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Olimpio Fernandes
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domingo, 29 de janeiro de 2017

Palmas para a coragem de José António Cação.( Bloco de Esquerda)

José Antônio Cação, foi o convidado do Baixo Mondego, dizendo aos ouvintes da sua doença degenerativa, apoiando-se em duas canadianos, terá sido  dos programas  mais motivadores que algum dia me proporcionaram. ,Inteligente e sóbrio(também interessado nos problemas da sua terra,Verride) o José Cação, deixou na conversa no Baixo Mondego, uma garantida lição de vida, face a uma doença, como disse aos ouvintes, dá para viver um dia de cada vez.
Desde o associativismo á politica no Bloco de Esquerda, mas a cultura do povo, foi sempre a sua versão e preocupação sobre o meu questionário, o José Cação, faz muita falta, mesmo muita falta,ás iniciativas em Verride e por Montemor-o-Velho, onde trabalhou 17 anos. Fernão Mendes Pinto, o Citec, companheiro do Carlos Cunha, Deolindo Pessoa, entre outros acores que prestigiaram as terras de Montemor.Politica  e associativismo, é necessário nos meus programas aos sábados, entre as 15 e as 17 horas, mas isso é pouco, sem o sentido solidário para com o José Cação.Tu que és politico, associativista e que defendes as causas da fraternidade, vem daí com uma mensagem curta e sentida para o José Cação, não custa nada e vais fazer-lhe companhia no seu isolamento. No final do programa, como que movido por uma mola, convidei a Ana Rita e João Bóia( onde está a fotografia na minha máquina, caro amigo João? ) a reconhecer a sua presença e a força como enfrenta o seu dia a dia, deslocando-se á Foz Mondego Rádio,9.1para nos dar uma lição de vida. Até Já José Cação.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

O que somos em tempo de férias.


Emanuel Santos, um respeitado amador

Emanuel Santos, quem és ? Pescador do mar e não tem medo dele, mas respeito pela sua traição, é também um excelente cantor amador na Cova Gala.Amanhã sábado, a partir das 9 horas, no programa do João Bóia, será o seu convidado, na Foz Mondego Rádio 99.1

O eterno fenómeno desportivo.

Glória aos vencedores e honra aos vencidos.Quem não perceber esta máxima, nunca vai saber conduzir-se nas vitórias e nas derrotas no futebol dos seus clubes, muito embora não tenha sido agradável, o Moreirense, teve o seu momento de glória desportiva, derrotando um Benfica, que se arrastou na segunda parte Como não dou lições a ninguém, muito menos o meu "fanatismo" pelo Benfica, se idolatra em vitórias e derrotas, gostei de ver a alegria dos que não se deixaram humilhar por jogadores pagos a ouro, heróis com pés de barro, caídos numa competição desportiva, onde nenhum adepto devia dizer, antes dos jogos! Vamos dar cinco, ou mais, perdendo a razão por si e o respeito pelos adversários, Foi desagradável? Foi. mas já passou, porque saber perder com honra, faz parte da humildade de cada um.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Milhões de portugueses trabalham, enquanto outros...


O povo está sempre lixado com os que partem e com os que ficam por cá, basta ler a noticia dos amigos do povo, mas que povo, carago?

Todos são convidados no Baixo Mondego

Agora sim. José Antônio Gomes Cação, militante do Bloco de Esquerda, da Concelhia de Montemor-o-Velho, vive em Verride.
Será o convidado do Baixo Mondego, no sábado, entre as 15 e as 17 horas. O teatro e a politica, vão ser os temas de uma conversa naquele programa.Vou ter o apoio da Ana Rita, João Boia, Lena Santos, Miguel Machado, quando se sabe que um homem só se perde no nevoeiro

No novo formato na Foz Mondego Rádio 99.1, a primeira convidada, foi a Sra Celeste Duarte, da C-D.U.A seguir o Ar Emílio Torrão. presidente da Câmara, de Montemor. No sábado, o Bloco de Esquerda, depois o C.D.S, os verdes e os amarelos, todos juntos fazem a democracia,Estou lá para os apoiar, se a cada um a sua missão, pois a minha percebe-se qual  seja.

O que fomos e o que somos, 51 anos depois


Envio-vos o meu humilde e fraterno abraço, porque a vida sempre foi e vai continuar a ser o momento que passa, Só por essa reflexão se justifica esta minha mensagem, se todos os dias tiver a noção que no tempo sou dele e nunca o consegui controlar.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Esta tarde no Baixo Mondego.Foz Rádio 99.1

Depois da conversa com a Sra Celeste Duarte,C.D.U, foi a vez do Sr Presidente da Cãmara, de Montemor-o-Velho, dizer da sua justiça, relativamente ao seu mandato de três anos e meio, justificando durante o programa, os projectos que abraçou no seu mandato, muito deles concluidos com êxito.,A gravação do programa, está ao dispor dos montemorenses, basta que façam o seu pedido ao meu colega  Miguel Machado(963074574)
Ana Rita e João Bóia, os companheiros de sempre, com as suas preciosas colaborações

Todos juntos somos iguais no programa,Baixo Mondego, em 99.1

Cá vou eu pelo Baixo Mondego, logo pelas 15 horas.Temos a visita do Sr Emílio Torrão,presidente da Câmara de Montemor, numa conversa que promete "calor" em ambas as partes, quando sabemos que Montemor e as suas freguesias , estão primeiro nas suas causas e projectos.Também o sr Deolindo Pessoa, vai comunicar no programa, sobre o teatro, em Montemor.Lucinda Roque, na canção, que só ela sabe sentir e cantar,nos anima nas duas horas de emissão No Naval.Sporting, (Bento Pessoa), o repórter Gonçalo Oliveira, fará em direto apontamentos do jogo, mas não serei nada no programa,se não tiver os apoios da Ana Rita,João Boia, Lena Santos, Miguel Machado, todos juntos, ai vamos nas Barcas Serranas, pelo baixo Mondego, entre as 15 e as 17 h

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

São apenas sete, das 16 profissionais de fisioterapia.

Regresso com o serviço público do hospital da Figueira da Foz, porque fazer noticia é  também motivar os profissionais, quando se sabe e escuta por aí, vários protestos, decerto, com as suas razões, quem sabe? Se  não as tenho, antes pelo contrário, os dias e as semanas de tratamento, pretendo tão só, manifestar-me publicamente, não por lisonja, como se entende, mas com agrado pelo serviço público que me agradou.
Por mim e  nos meus 76 anos, sem nunca ter passado uma noite internado num hospital, não posso deixar de mencionar o meu reconhecimento na primeira experiência,  e sem internamento, do que foi até hoje, a minha recuperação de uma  leve paralisia facial, tratada com um profissionalismo que registo no seu exemplo de atendimento na generalidade dos pacientes
Margarida Duarte, Dulce Ramos, Regina Mendes,Isabel Vieira, Leonilde  Neves, sra, Morais,Amélia Trindade, Margarida Diniz. 
As profissionais que faltam, como o  grande chefe, Dr. Pimentel,ocupavam-se dos seus pacientes, por isso indisponíveis para esta fotografia de solidariedade, entre pacientes e profissionais no Hospital da Figueira da Foz

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Os países que conheci são lindos, pois são.





O nosso é de longe,muito mais lindo, quando vos pretendo mostrar alguma fotografias da Barra e Costa Nova, como forma de partilha do que temos e nos devemos orgulhar. ,Dói-me a alma de o  ver mergulhado na pior das corrupções, de miseráveis interesses politicos Na Costa Nova, 80% são visitantes Espanhões, disse-nos o gerente do Restaurante Estibordo
Há! As nossas aldeias, que beleza estética e que lindo sol as iluminava. Eu volto, porque os países que eu conheci são lindos, mas o nosso é muito  mais.

domingo, 15 de janeiro de 2017

O significado das palavras

Há sócios que são sócios, estão em pé.
Há sócios que não são sócios, estão sentados.
Na década de 50, do século passado,(graças ao meu destino cheguei a velho) o falecido António Curto(veterinário) fazia da sua vida,a espontaneidade da sua graça,. Onde quer que estivesse, sabiamos  que a sua reinação era inevitavel. Não assisti á Assembleia. Acredito que tenha sido verdade, quando numa Assembleia, do Montemorense, fez história com aquela frase justa, denunciando o abuso, dos que não sendo sócios, estavam sentados, enquanto os outros...Recordei-.o hoje e por comparação com o Jornal de,Montemor. Há leitores que estão comodamente sentados, desfolhando-o, outros há que estão em pé, esperando uma nesga de porta, para a sua saida. Por uma razão minha..Fazer e propor serviço publico, avalia-me pelo seu formato deontológico e rigor no respeito por todas as suas regras, quer sejam politicas, religiosas, onde possamos assumir o que somos, porque há sempre alguém que resiste á trafulhice dos que não tem vergonha de conspurcar uma das mais  belas profissões, que é dar voz aos humilhados, que não a vivem por diversos condicionalismos do poder e dos seus interesses, os quais um verdadeiro jornalista(que não eu) deve manter-se vigilante e denunciando os abusos em várias circunstãncias do quotidiano

As opiniões e as propostas dos politicos, é no BAIXO MONDEGO

"Baixo Mondego"" entrevistou esta tarde, a militante comunista, Celeste Duarte.Coordenadora da concelhia, da C-D.U. em Montemor-o-Velho,e duma militãncia activa no partido, o meu questionário sobre os temas da educação, habitação, agricultura, o turismo, que mereceu uma expressão triste, ao considerar uma dó, o que se podia fazer e tarda a sua realidade, entre outras manifestações que reflectiram um sentido critico ao poder local. Celeste Duarte, motivou-nos para que possamos trazer ao programa, os restantes partidos. No próximo sábado, no mesmo horário, é a vez já confirmada, do presidente da Cãmara, de Montemor, o sr Emilio Torrão As minhas desculpas, por ter falhado a fotografia, que acompanha sempre este pequeno texto, mas aconteceu o que eu não pretendia, clicar e não fotografar!,Agradeço o apoio da Ana Rita, João Boia, Miguel Machado e Sansão Coelho.A rúbrica. O que é feito se si? Esteve na Carapinheira, com Mário Jorge No sábado há mais BAIX

sábado, 14 de janeiro de 2017

A luta continua no facebook

Nunca fui um admirador de Mário Soares, respeitando a sua morte, como faço sobre as outras no meu silencio. Reconheço a sua luta contra o Salazarismo, ao lado dos comunistas, por aí vou com a minha gratidão. Reconheço também que se desviou do 25 de Abril, mas teve a coragem de se opor á ilegalização do partido comunista, urdida por um bando de fascistas, o que em boa verdade, teve o meu grato reconhecimento. Um democrata de tomates, não pode admitir que os comunistas sejam afastados da sua liberdade, apesar das minhas duvidas de alguns,a permitirem aos outros, no caso se possuíssem o poder de estado, mas isso é outra matéria. Claro que alguns comunistas, nunca lhe perdoaram o 25 de Novembro, quando gritou pela ruas que não queria outra ditadura, o que reconheço com gratidão. Claro que apoiou este miseravel neoliberalismo, que pode dar emprego, mas que acaba por esmagar quem vive do seu trabalho, portanto a unica mensagem que me deixou, foi o facto de ter lutado para que eu possa ser livre e capaz de chamar sacana, aos sacanas e não ser preso Teve todas as hipoteses em democracia, de se aproximar das reais necessidades do povo, reformando sistemas que foram engordando na mesa do capital, se recordarmos a sua fundação
Confesso-vos com a minha ingénua franqueza. Não estaríamos, socialmente, com um regime policiado e de partido único, com a melhor situação para o povo, como triste exemplo, eu sei do que falo, onde a pobreza, ultrapassa a nossa escala, mas de longe, por isso deixem-me ser livre e não me venham prender por dizer as verdades

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A liberdade não passou por aqui, não. Instalou-se e respira-se.

Fernando Nunes Eu concordo com uma parte significativa do texto, mas estaria mais certo dizer que combatem os ditadores quer sejam de direita ou de esquerda. Os Facistas de direita poderão andar por aí porque eles não morreram todos . Mas não estão organizados e tb acredito que enquanto a democracia funcionar não terão hipótese. Enquanto os ditadores de esquerda estão aí e bem organizados e são branqueados todos os dias só porque lutaram contra a ditadura de direita. A onde está a mural deles e de quem os apoia. Quando todos nós sabemos, que o que eles pretendiam era derrubar uma ditadura de direita para impor a ditadura de esquerda. Sabemos bem que uma e outra oprime o povo. Mas se não metermos a cabeça na areia e olharmos para o mundo as ditaduras de esquerda oprime e matam muito mais do que as de direita..... Não nos deixamos iludir com aqueles que todos os dias enchem a boca a falar na defesa do povo

Devo dizer que a Sra Celeste Duarte, é coordenadora da comissão politica, do partido comunista, em Montemor-o-Velho.
Vai ser a minha convidada no programa BAIXO MONDEGO, sábado, 15 horas, 99.1
Status Quo, do montemorense Afonso Flórido. Prefiro usar o termo do estado geral da libertinagem, que existe na politica e nos crimes comuns, mas aceite o meu vivo sentimento que a liberdade é mesmo para todos. Orgulho-me do meu( seu) país não ter prisões politicas. Por isso está certo que cada um grite a sua ideologia nas ruas e nas praças, mas que não sofra a cobarde humilhação de ser preso, por protestar contra os governo e os seus ditadores. A democracia que temos, vou mais longe, tem liberdade a mais, para os libertinos, que não para os homens que combatem os fascistas da direita, porque no extremismo das ideias de esquerda, também existem. As liberdades civicas meu caro montemorense, são uma enorme dignificação humana que nos leva ao mais jubiloso e livre pensamento de nos sentirmos soberanos no nosso destino. Ninguém deve ser dono de ninguém,a cada um o seu grito pela liberdade civica e participativa.Aproveito para o convidar para o programa de sábado, 15 horas na radio da Figueira 99.1 Venha daí. Compreende que é um convidado de estúdio, já que o programa total, tem como entrevistada, a Sra Celeste Duarte. Aceite a minha fraternidade de todos e para todos, não ao fascismo da direita, ou de alguma esquerda anti-democráta, desejosa do esmagador poder sobre o povo

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Vem aí as vozes e as opiniões dos politicos montemorenses

As vozes e as opiniões dos politicos montemorenses, é já a seguir no "BAIXO MONDEGO" uma especie de programas na Foz Mondego Rádio 99.1, aos sábados a partir das 15 horas. Não vou deixar nenhum politico, á direita, ou á esquerda, no centro,sem voz e opiniões Todos vão ser convidados, aceitem ou não, o BAIXO MONDEGO, está lá no sitio certo para lhes garantir o sagrado direito da liberdade de expressão das suas causas politicas por Terras de Montemor Os pormenores daqui a pouco,sobre a primeira conversa no sábado, a partir das 15 horas. Na rúbrica, o que é feito de si? Onde estamos com a onda desportiva(Gonçalo Oliveira) tudinho e direitinho, ao pormenor, Há!!O que sou eu sem o apoio da Ana Rita, João Boia, Lena Santos, Miguel Machado, Jorge Nogueira, Sansão Coelho, sabem o que sou?? Um zero à esquerda, apesar de reconhecer que o meu"piano"está pesado de mais com esta aventura e responsabilidade,Se o meu destino, sempre foram desafios, alguns vencidos e muitos outros perdidos, não tenho outra solução, vou lá estar no sitio no BAIXO MONDEGO.

domingo, 8 de janeiro de 2017

Grande tarde, grande tarde de teatro na Sociedade Boa União Alhadense





O teatro amador na Sociedade Boa União Alhadense, é uma escola de várias aprendizagens, a justificar uma análise cuidada e motivadora para actores -amadores que não só representaram com arte e fulgor, como levaram a uma sala lotada, a magia do saber falar, como no essencial, provocaram no público a sua satisfação face a constantes manifestações de compreensão e proximidade com os actores em palco,  O AMOR 68, tem de tudo.Fantasia, intriga, traição, amor, alguma comédia, mas sobretudo uma bela lição de cultura teatral, na Sociedade Boa União Alhadense .Eu volto ao teatro, com mais pormenores e com tempo, agradecendo o modo como fui envolvido, Se  alguém deve reconhecer e agradecer a grande tarde de arte,  sou eu

Viva a liberdade. sempre

Não sei se por cobardia, ou respeito pela morte, (longe de ter medo dela) quer nas figuras públicas, ou gentes do povo, resulta em mim, o interiorizado silêncio. Uma especie de paz numa estupida guerra, coisas de velho e do meu sentir.Já com a morte de Fidel de Castro e agora com Mário Soares, homens que consruiram as suas histórias num tempo e para o tempo, a mesma meditação, entre os habituais alaridos e a cada um o seu Talvez por egoismo, mas respeitando o mistério da morte, dei por mim a recordar-me da minha troca de tamancos, por uns sapatos, comprados na feira de Montemor, que me levaram estrada fora, chegando com eles ao Rossio e aos Restauradores, dando-lhe corda para fugir das policias politicas, rumo ao meu modesto quarto, na Rua da Bica Duarte Belo, onde a cama era tão curta, tão curta, que sentia os pés de fora dela! Com o respeito pela memória do defunto, não tenho simpatia politica por alguém que se bateu pela democracia civica, uma incontrolável dignidade humana, mas não basta. O povo precisava e continua a precisar de cuidados na saude e nos requisitos familiares, se reparo agora nas brutais diferenças sociais, as quais o sr.Mário Soares, fez costas largas E já que vos falo nos cuidados de saude para o povo, não julguem que sonho com ela estatizada, em que o patrão estado, assume a sua total acuidade, não, meti o nariz no sistema com os meus amigos medicos Milagros, em Havana, logo não sou capaz de me iludir com os meus amigos camaradas. Fica para a próxima, porque a liberdade passa por aqui, onde não sou preso por dizer que ali vai um burro por um tostão!

O que fica não é a " graxa" é a luz e a procura do que não sei e é tanto, tanto.

Quem é o cidadão covagalense, João Pita? Sem a ridicula lisonja, pálida e enfadonha, como percebo o João Pita, ao escrever sobre o mistério do desconhecido.Tenho o maior respeito por tudo o que julgo não saber e é tanto, acentua. Ao contrário dos ultrapassados criticos da praça á beira bar, que tudo sabem de uma triste e pobre redundância, conversar com o João Pita, é como  abrir um livro e entender o que se procura saber num pulsar constante com interrogações e poucas certezas, Falamos de tudo no colectivo das causas. A fusão das colectividades, do Canal.São Pedro T.V., afastamos para longe as aves agoirentas que poisam no seu conspurcado ninho, porque sujo e bacteriano, incurável e venenoso. Lisonja? Sou daqueles que tanto faço questão em apertar a mão a um branco, como fazer a barba a um cidadão de cor que não seja a minha. O que está em causa, é o fundamento da tese e a sua discussão, porque no resto, o que penso dos convencidos, é que não tem futuro, e sabem as consequências? Não escrevem e não falam para os outros, se de umbigo saliente, caminham no pisar o chão, sem ver onde colocam os pés.
João Pita
2 h ·
"Tenho o maior respeito por tudo o que julgo não saber e é tanto.
Que pálido e enfadonho mundo seria este sem o mistério do desconhecido em tudo o que ignoro
Gosto
C

sábado, 7 de janeiro de 2017

Antonio Felix, 31 anos na Foz Mondego Rádio 99.1

O novo programa, BAIXO MONDEGO, iniciado esta tarde e da  minha responsabilidade, com os preciosos apoios da jovem Ana Rita, João Boia, Lena Santos, teve a presença do Antônio Félix, que nos foi transmitir o seu apoio ao novo formato, sempre aos sábados, entre as 15 e as 17 horas.
José Craveiro (Tentúgal) Aldo Aveiro (Carapinheira) os convidados da emissão, ocuparam-se das tradições naquelas freguesias de Montemor-o_Velho, por forma ativa e esclarecida, quer no teatro, folclore, cabendo ao José Craveiro, uma larga visão do seu místico pensamento, traduzido e interpretado com rigor nas escolas, Bibliotecas  e Universidades
Gonçalo Oliveira, no Estadio José Bento Pessoa, foi informando os ouvintes do resultado, Naval 2 Sacavenense 1, com várias entradas no programa, comentando o jogo, enquanto de Montemor, Joaquim Carraco, comandante dos Bombeiros Voluntários, teceu algumas considerações sobre a Associação, quer no plano da operacionalidade, salientando também o excelente momento de todas as aclividades do Bombeiros Voluntários, de Montemor-o-Velho.

Comunicar sempre e em liberdade

Mais logo  pelas 15 horas, na Foz Mondego rádio 99.1.Lucinda Roque e a bela canção de Montemor, só por isso... Baixo Mondego. o novo programa,viajando nas Barcas Serranas, de Montemor até á Foz do Mondego
José Craveiro. Aldo Aveiro,nos estúdios, em Montemor, teremos o sr Comandante do Bombeiros, Joaquim Carraco. No estádio José Bento Pessoa,jogo Naval- Sacavenense o repórter em direto.Gonçalo Oliveira. Juntos comunicamos por terras de Montemor e pela região centro do país, também para o mundo, via internet. Ana Rita, João Boia, Lena Santos, Jorge Nogueira. Eu vou carregar o piano, esperando-o leve e solto nas suas notas.

Entre o amor e a dor ?

Chegaremos lá pelo amor ou pela dor?´Não penso e não quero entender o sentido da vida pela dor., ou fazer da auto.flagelação, uma especie de espiritualidade masoquista, muito próxima do seu infortú?nio, como que uma benção para a alma? O sofrimento dos outros é o meu sofrimento, enquanto mortais, por isso eu não acredito no meu Deus, que me faz sofrer, mas acredito sim no seu imenso poder de me dar amor e alegria. Leia Ebbing, que nos abre as portas ao percebermos que a desordem masoquista e religiosa, permita-me, não nos leva a pensar que devemos ser ensinados para sofrer, o que nada tem em comum, para sabermos lidar com o infortúnio humano, também no seu sentido espiritual, agora ter prazer na dor, figas canhoto. Bom fim de semana,Maria Jorge

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

O que aprendi com o Diego


Por mais voltas com tesouras e máquinas , não percebia o que pretendia o jovem Diego.
Daqui e dali com a sua ajuda, acabei por encontrar o seu gosto, o que animou a ambos, no resultado final do moderno corte do Diego

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Vendilhões da fé

Não é anedota, mas um facto de beatice. Devemos respeitar a fé dos que fazem dela, a sua missa de domingo, vão todos mostrar-se ao Deus menor, se falam dele todos os dias e as todas a horas, mas que Deus, tem este individuo, que protegido por uma reforma do seu estatuto profissional,(graças a Deus não tenho nenhuma inveja) situado no Salazarismo, de sempre, anafado de mordomias do seu estatuto, cliente assumido dos partidos conservadores, mas só porque lhe cortaram as reformas em casa, que nada tem de comparação com salários mininos, virou logo defensor dos direitos humanos e de Deus, gritando a sete ventos. Grandes sacanas , filhos daquilo, agora voto bloco de esquerda!!! Rejeito este Deus, não o conheço, mas serve o imaginário dos vendilhões da fé
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

A fé que vence demónios.



Baixo Mondego, aos sábados, entre as 15 e as 17 horas

José Craveiro (Tentúgal ) Aldo Aveiro ( Carapinheira) visitam o BAIXO MONDEGO.Também de Montemor-o-Velho, para o novo programa de Olimpio Fernnades, Ana Rita, João Bóia, Lena Santos. o ,Comandante dos Bombeiros Voluntários Sr Joaquim Carraco, entrará no programa em direto entre as 15 e as 17 horas, do próximo sábado, dia 7 de Janeiro 2017, em novo formato na Foz Mondego Rádio 99.1 Gonçalo Oliveira,comenta do Estádio José Bento Pessoa, o jogo Naval Sacavenense.Há!!" Os convidados do programa BAIXO MONDEGO, viajam de Montemor, até á Foz do Mondego, nas antigas Barcas Serranas"porque comunicar é e pode ser também navegar. Até lá para ver(quem está nos estudios )e ouvir o que promete a nova aventura por terras de Montemor e na Região Centro, já agora para o mundo,via internet

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Todos temos uma cama no hospital

A empresa Flashfrescura( Zézé Santos )empresa de pescado. emitia já ás quartas feiras, os textos exclusivos de Olimpio Fernnades, emitindo-os também ja no próximo sábado, nos mesmos horários. A saber. o que se confirma duas vezes por semana..2h30-6h30.10h30-14.30-18h30 e por ultimo,22horas O texto já gravado.( As noites que o destino tece) depois de várias horas nas urgências do hospital da Figueira da Foz, na noite de passagem do ano 2016, testemunlhando o serviço público, de todos os profissionais, e que por justiça e nunca com a reles lisonja, vai pró ar naqueles horários. Entre foguetes e latas a bater,(, já em casa e na minha rua) mergulhei numa bela prenda de Natal, onde mais nada me absorvia. escrevendo uma mensagem de gratidão a todo pessoal. porque justa e por eles humanizada com os pacientes, cuja chefia pertencia á dra Isabel Bessa. Não perca, porque se confirmou que fazer bem faz bem no hospital da Figueira da Foz. Numa confusão tremenda de gemidos na enfermaria da medicina, o serviço publico foi amplamente dignificado com sorrisos de boa vontade, em noite de festa para uns e sofrimento para outros

domingo, 1 de janeiro de 2017

Se os homens quisessem depois no natal.?

Passei algumas horas do ano 20016,( como vão verificar, não foi nenhum drama para o meu problema de saúde) mas retirei dessa estadia a noção,( que já tinha) de que todos temos lá uma cama á nossa espera no hospital da Figueira da Foz. .Resulta neste quadro  assertivo dos nossos imprevistos momentos de vida, que no meu sentir e entender os mesmos caminhos, os problemas dos outros, são os meus numa cama do hospital, em qualquer circunstancia. Por isso não invento maus olhados para com os azares de outrem, se tenho a mesma sina? Todos temos uma triagem para fazer, numa sala de espera de um hospital, e uma enfermaria  á nossa espera na mesmo corredor da vida,mas vou mais longe nesta minha observação e por justiça. O  pessoal auxiliar, enfermeiros/as médicos/as, que nos aliviam nos mesmos sofrimentos e igualdade com os que já lá estão, rejeitando por esta ordem do conhecimento comum,  o sórdido egoísmo se reajo,  que os azares dos outros não me dizem respeito. Não é essa a minha conversa do meu inútil parecer sobre o sofrimento dos outros, não é. As horas  que ganhei.com esta minha lúcida observação nas urgências, corredores e a enfermaria da medicina, não foi uma reportagem, fria e comercial, foi antes a minha proximidade naquelas horas, quando o administrador, o dr Albino de Sousa, me informava que os utentes tem ocorrido ao hospital da Figueira da Foz, em média de 300 doentes por dia!
O que me traz aqui no meu desabafo, ao passar horas nas urgências  do hospital da Figueira da Foz, não é o meu problema de saúde, apenas de susto na triagem e consulta, o que motiva esta conversa, foi o estoirar dos foguetes na Figueira da Foz, os vizinhos batendo latas velhas, em frente da minha casa, tudo isto pela meia noite a fazer cair o ano velho, enquanto eu distante de tudo, me refugiava no amigo teclado, devolvendo-lhe aquelas  horas no hospital, onde alguns pacientes gemiam   pelas enfermarias, que me tocaram de perto, por me pertencerem também. Nada, mesmo nada é para mim mais motivador do que manifestar-vos por meio desta barulhenta noite, em meu redor, o que por la´ficou na enfermaria da medicina, onde me reencontrei comigo e com esta realidade do que somos e com algumas dificuldades, quantas vezes incapazes de perceber, que o que nos espera, é o mesmo que já aconteceu aos outros, já em sofrimento. Pessoal auxiliar, administrativos, enfermeiros/ as, médicos, que excelente serviço publico, encontrei e sagazmente, fui olhando, ouvindo palavras de imenso carinho para dezenas de utentes, em noite da passagem do velho para o novo ano. Valeu-me o profissionalismo, o amor próprio destas  causas humanizadas, cujo sorriso da Dra Isabel Bessa, veio comigo, presenteando-me com uma linda prenda de esperança, em como  é possivél o povo usufruir  um serviço de saúde de qualidade  no pais, porque o que  testemunhei no hospital da Figueira da Foz, em noite de festa para muitos e sofrimento para outros,   foi uma bela prenda de Natal, acreditem por favor, porque não tem o sentido frio da reportagem, mas a grande causa do humanismo e da solidariedade tão necessária nesta viragem do ano para 2017

Saudação aos covagalenses

Estoiram os foguetes sobre a Foz do Mondego. enquanto os visinhos gritam e batem latas ali no largo em frente.Fico  contente de os ouvir  felizes, ao banir o velho ano das suas vidas, já que pela minha parte, estou noutra onda, tranquilamente.. Porque sou um homem de questionamentos, procurando-me no que me traz de pé, recordei num amplo reconhecimento o povo covagalense, nunca como uma saudação de negócios, mas no sentido direto, aberto e grato por estes belos anos de convivência num mar de gente simples que me ajudou a crescer com a base  do povo que nunca reneguei.
Talvez esta mensagem tenha o significado do que somos, ou então do que julgamos ser, esquecendo (ainda bem) no pulsar dos sonhos e dos seus equívocos, outras realidades que nos transmitem de um momento para outro, a nudez pura e dura do que julgamos em plenitude, quando nos bate á porta o imprevisto que nos faz descer ao chão que pisamos.
Não pensem que me estou a despedir da vida ou dos cova galenses, nem julgar assim este modo! Temos muito que fazer com a Gala Associativa do Canal T.V. Estou sim tranquilo por escutar o barulho á minha volta. e eu agarrado a uma experiência de longas horas no hospital da Figueira da Foz, recordando ainda os que por lá ficaram pelos corredores e pelas enfermarias, bem tratados pude verificar, que merece outro desabafo. .Por isso esta saudação aos covagalenses, clientes ou não, conhecidos e amigos, (,se os fregueses do facebook ), já foram atendidos), não vivo nenhum drama pelas longas horas no hospital, já em casa, o que pretendo retratar é outro modo de vida e de pensar a própria vida,(já a seguir ) feita de repentes e enganos na infelicidade dos outros,( que não a minha,) porque estou bem com os foguetes na Foz do Mondego e os gritos dos vizinhos, despachando as latas velhas do velho  ano de 2016.-