sábado, 31 de dezembro de 2016

A liberdade de expressão passa por aqui


Sejamos utópicos como Fidel

O ano que agora está a terminar fica marcado pela contradição; por um lado a satisfação por Fidel ter cumprido 90 anos e por outro, ter-nos deixado fisicamente alguns meses depois. Todos sabíamos que esse dia iria chegar mais cedo ou mais tarde, mas havia sempre uma ténue esperança para que nunca ocorresse, como se alguém pudesse resistir fisicamente à lei da vida. Hoje, passados já alguns dias, estamos mais recompostos do choque inicial e mais conscientes da importância que ele teve não só para o povo cubano, mas também para outros povos do mundo.
Mas imaginemos o que poderia ter sido a sua vida se não tivesse entrado nas lutas estudantis e mais tarde liderado uma Revolução.
Filho de pai abastado, quando Fidel terminou o curso de direito na Universidade de Havana já o seu pai tinha 75 anos e com os problemas de saúde que tinha, não se afigurava que resistisse muitos mais anos, acabando por falecer em 1956. Pelas circunstâncias, Fidel poderia ter rumado a Biran para ajudar o pai e mais tarde tomar conta das propriedades e dos negócios da família que eram de bastante monta para a época, podendo assim aspirar a ter uma vida bem desafogada e promissora.
Pelo seu primeiro casamento, poderia também através do seu sogro, Rafael Díaz-Balart, que na época era um influente político de confiança e ao serviço de Fulgêncio Batista, ter almejado um qualquer cargo importante no aparelho do Estado, passando a usufruir das benesses inerentes a quem era protegido e amigo do ditador.
Mas com o curso de Direito, também poderia ter montado escritório na capital e trabalhar como advogado para a elite habanera ou para uma das muitas multinacionais americanas com interesses em Cuba, tendo assim todas as possibilidades de viajar pelo mundo em representação das mesmas.
Como filho de pai espanhol, poderia ter optado pela dupla nacionalidade e instalar-se em Madrid ou Barcelona ou até em Lançara, na Galiza, terra natal da sua família paterna, tornando-se um emigrante privilegiado em terras ibéricas.
Poderia, como muitos outros o fizeram, ido viver e trabalhar para Miami onde já existia uma importante colónia de cubanos ricos e detentores de muitos interesses quer em Cuba, quer nos EUA ou noutras paragens onde pudessem explorar uma mão-de-obra barata.
Enfim, para um jovem advogado num país em que muito poucos tinham acesso ao ensino superior, todas as portas se poderiam ter aberto para que passasse a ter um futuro profissional e até político bem destacado.
Mas o seu sentido de justiça levaram-no para outro rumo de vida, lutando contra tudo e contra todos para libertar de vez um povo oprimido e sem direitos, fazendo dessa escolha um sacerdócio até ao último dos seus dias, considerando ser sua obrigação moral e ética seguir os passos de José Marti e de todos os heróis que se bateram pela independência e soberania de Cuba.
Com a sua inteligência e cultura geral, Fidel abarcava um profundo conhecimento de todas as áreas de intervenção governamental, idealizando e pondo em prática alguns modelos inovadores para o desenvolvimento dos mais variados sectores, desde a alfabetização à investigação científica. E como disse há dias o seu grande amigo e admirador Eusébio Leal, “Fidel foi um grande defensor da utopia e acreditava fortemente na nobre ideia de que se poderia aspirar ao impossível; e por isso conseguiu realizar t

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Esperaram, esperaram, é verdade.

O sr José Vidal, á minha direita, logo a seguir o João Pita, não gosta de ser tratado por senhor, o que vai tudo dar na mesma cordialidade, esperaram uns largos minutos par que pudéssemos beber um copo e festejar  os que nos une, uma estima que sempre se notou na transparência das palavras e dos afectos da amizade, Se pensam que puseram a vossa atitude em saco roto, estão muito mal enganados, porque a vingança será terrível, quer seja no natal, ou fora dele Vamos então começar o Novo  Ano, trazendo do velho muitas das riquezas que nos deixou, se por aí dizem;O diabo sabe muito porque é velho, e eu quero ser velho, mas diabo não.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Vai, vai, um dia serás velho.

Uma gripalhada dos diabos,tirou-me o que gosto de sentir. o  pulsar das minhas atividades e uma forte esperança de as transformar em realidade, sobretudo a profissão, que me cabe como responsabilidade familiar, no sentido amplo do deve-haver.
A gripalhada, num gajo que raramente está doente aos 76 anos de idade, é de louvar a Deus, caso tivesse em mim o sentimento da gratidão, no sentido generoso de uma dádiva da natureza.
No meio daquele desatino, dei por mim numa exclamação, circunscrita á  família, face a uma brutal quebra de motivação. Cheguei a velho num instante. Bolas para isto, Com tanto que fazer e sonhos para realizar, A minha mulher que não perde pitada para me propor o razoável, acudiu-me no desanimo. Deixa lá homem, a gripe passa e depois tu voltas a pensar que és novo! Ora eu que continuo a viver com recordações e exemplos do passado, sabia que aquela frase. Vai,vai, um dia serás velho, foi dita pela minha saudosa MÃE, por volta dos meus 15 (61 anos depois, trago-vos este facto), quando eu já ganhava a vida, cortando barbas a dez tostões, no meu lugar do Casal Novo do Rio, ajudando nas despesa da casa.
O meu trabalho localizava-me numa modesta barbearia, mas também visitava os doentes e idosos, nas suas casas.Os lares estavam muito longe do meu povo no Casal Novo do Rio, envelhecendo e morrendo em casa das famílias, ou então no hospital,  em Montemor, foi o que aconteceu naquela época com os idosos que eu conheci, inclusive, o meu pai e a minha avó, o que já não aconteceu com a minha  MÃE, tendo-me valido os meus queridos irmãos, isto porque a minha ausência de Montemor, assim o permitiu
Um idoso, porém, e porque a minha inocente idade, ainda não dava para perceber os valores da solidariedade, dormia numa cama ( enxerga) mas no soalho da casa, o que me levou a cortar-lhe a barba (sem ajuda de ninguém ) com o pobre idoso deitado, sem que tivesse outra pessoa, que  lhe levantasse  a cabeça.A minha rejeição em cortar-lhe  a barba de 8 ou 15 dias , foi sempre uma luta que perdi com a minha Mãe. pois entendia a bela criatura de Deus, que devia cortar-lhe a barba, dizendo-me   com aquele falar meigo e terno, Tens que ir, tens que ir cortar a barba ao velhinho, meu filho, olha que te peço pela alma do teu pai, Vai, vai, um dia serás velho


quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

O leão mostrou a raça e a sua ética.

Madeira Rodrigues, o candidato, ás próximas eleições do Sporting, deu um forte murro na mesa, dizendo que o futebol está podre de guerrilhas, mas será que veio para ficar ? Saúdo, não pela circunstância das ondas natalicias, mas pelo forte motivo da solidariedade de todos os dias, os meus visitantes a este espaço. onde todos procuramos valorizar os sentimentos das nossas palavras, discutindo-as no respeito mutuo, porque eu não sou, tu não és , o dono de todas as verdades

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

O emblema do Benfica, foi sustituído no facebook

O emblema do Benfica, foi substituído por uma criança linda, ao colo de uma jovem, abraçando a menina com o dedito na boca. Não sei se sou tonto, porque velho tenho a certeza. Quanto mais visualizo a fotografia. melhor sentido lhe dou naquele abraço terno e tranquilo, suavemente, a prometer-me esperança, iludindo-me por instantes que o ódio não existe e que o racismo é uma grave doença nos humanos. Se fazer bem faz bem,(dizem) preciso daquela imagem para me fazer o bem que procuro e não encontro, ficando por aí para me aju

domingo, 25 de dezembro de 2016

O velho e o menino no jogo e no fascínio da vida.


O meu neto Gabriel, veio com a Mãe, da Marinha Grande, neste natal, que foi caindo pela tardinha, deixando para nós a mensagem que não devemos perder,Enfrentando ou não azedumes, façamos um esforço para não irmos por aí, percebendo-os a ajudando-os, se possível.Na tarde de Natal, o meu neto, não se esqueceu do tabuleiro das damas, para um saboroso jogo entre o velho e o menino, recordando outros mais jogos de uma vida que se iniciou e a minha que vai caindo pelas tardinhas de todos os dias,Um privilegio de velho, pois então, este jogo de damas com o Gabriel Hing.

Sempre a publiquei nos outros dias, quando não foram do natal.


Vou tentar transmitir o mesmo sentido das palavras, depois do Natal, será que sou capaz?

Meu respeitado Afonso Flórido, lamento não o ter avisado para entrar no programa,semana a semana, por Terras de Montemor, aos sábados, entre as 15 e as 17horas..Alimentando a minha utopia, de que podemos viver em paz, apesar das nossas diferenças sociais ideológicas, convidei para o meu programa.O padre Álvaro Pacheco,Bruno Costa, das liturigias, na Igreja de Montmor, enquanto o dr Jorge Camarneiro, em Montemor, comunicou a sua opinião sobre o seu ateismo, por forma convicta e elevada junto dos ouvintes. Convidei também, a pastora evangélica, Sandra Reis, Carlos Cruz , testemunha de jeová,declinando o convite. do que eu pretendia,a aproximação, de um saudável ecumenismo, em véspera de natal. Uma data em que faço um esforço (eu faço, repito )para ser bonzinho,sem o conseguir Aceite a minha estima com Natal ou sem ELE

sábado, 24 de dezembro de 2016

Especial natal na Foz Mondego Rádio

O dia de hoje, 24 de Dezembro 2016, teve um longo dia de programas  sobre o Natal.
Uma emissão produzida e coordenada por João Boia, promovendo um dia de comunicação em diversos temas natalícios.
Desde as 7 horas, de hora hora,, musicas, diversas entrevistas, uma delas na fotografia,sobre o desporto da Figueira e das suas freguesias, originou larga movimentação nos estúdios, durante os dia, cabendo-me apenas um hora, 15-16 horas, para ocupar-me  de um tema religioso, com os convidados.Padre Álvaro,,Bruno Costa,das liturgias da Igreja, em Montemor,Sandra Reis, da Igreja Evangélica, da Cova Gala, António Cruz, testemunha de Jeová, não aceitaram o convite
Quem aceitou o convite, directamente de Montemor, entrando no programa, foi o Dr Jorge Camarneiro, assumindo o seu ateísmo, sobre os temas conversados com o Padre Álvaro Pacheco e Bruno Costa,, nos estudios na Figueira da Foz.
Terá sido interessante para os ouvintes, o diálogo entre o Padre Álvaro e o Dr Jorge, cuja intenção do meu programa, foi motivar a aproximação ecumênica entre as diferentes filosofias religiosas e ateístas, na sua proximidade entre  os cidadãos, Apesar do ateísmo e o agnosticismo, fundamentado pelo Montemorense, acabou por valorizar  junto dos ouvintes, o que entendemos por pensamento livre, onde todos cabem no mutuo e conciliador respeito pelas ideias de cada homem ou mulher..

Vamos ao teatro?

O Amor 68, o que vai ser?
È uma comédia de Henrique Santana,encenada e também representada por Marques Cabete, com muitos outros alhadenses, que vão mostrar e protestar nas Alhadas, a necessidade de que as elites politicas, apoiem estas produções em teatro. como se fosse a ópera em São Carlos, feita de charme e perfumada.
Mais logo, pelo que conheço do Marques Cabete, amante das suas palavras com frontalidade e sem medo, vai dizer no programa do João Boia, a partir das 9 horas, como se trabalha e motiva a sua comunidade, para entendemos que a arte do teatro, justifica o melhor sentido da linguagem e da proximidade no conhecimento do nosso povo
Se for a tempo de ler esta coisita, ligue o 99.1 da Foz Mondego Rádio,Figueira da Foz, dentro de seis horas,hoje sábado, dia 24 de Dezembro 2016. Amanhã domingo dia 25 de Dezembro, e depois em 8 de Janeiro 2017, o teatro nas Alhadas, vai demonstrar que está vivo e esquecido dos apoios das tais elites politicas, porque se bem me lembro, o que vai do pelouro da cultura da Cãmara da Figueira da Foz, é uma gota, que pouco ou nada, umedece uma cabeleira postiça

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A pressa do natal.

Tu que vais partir!
Esta manhã senti-me reduzido e triste com a tua pressa, como que uma visita de médico, ao anunciar aos familiares, que o doente tem poucos dias vida.Tu que vais partir, lá para a tardinha,( noite) do dia 25 de Dezembro, 2016, és muito cruel, aos teres embebedado com a tua beleza, milhões de pessoas que acreditaram, que pudesses ficar por cá, até ao ano de 2017, mas não, vais partir, lentamente, deixando tudo como antes, ó Natal, que vais partir, pela noitinha de domingo. Podes crer, meu simpático Natal, que acredito em ti e na tua bondade, mas com essa pressa, como queres que as pessoas, nos outros dias se recordem de ti?

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

El Mano Gilberto Maura, o amigo cubano

Todos temos espalhados pelo país e pelo mundo, as pessoas que nos surgiram em condições profissionais, ou de viagens de lazer, neste "bailado" dos encontros e desencontros. Alguns perduram no tempo, outros há que são na circunstancia, apenas isso, envolvida e logo esquecida. De Havana, ficaram amizades de um povo sui generis, sobretudo os médicos Milagros, mas também o meu EL MANO GILBERTO MAURA, um dos guias, a quem fiquei a dever o conhecimento por cidadelas e bairros meus, por semelhança das minhas origens sociais. El Mano Gilberto Maura, admirador do falecido Fidel de Castro, marcou-me pelo seu orgulho de ser cubano, não admitindo que o turista de pé descalço(no meu caso) fosse enganado pelos taxistas, entre outras atitudes de carácter que ainda recordo.Hoje pelas 8 horas em Havana, 13 horas em Portugal, muito gritamos ao telefone El Mano, El Mano, já disse aos meus irmãos que tenho um irmão em Havana,Quando voltas, quando voltas, perguntava-me o bom do cubano. A tua Mãe, a tua Mãe, perguntei-lhe..Morreu, morreu, disse-me. A gritaria parou por momentos, porque me recordo como fui recebido na sua modesta casa, mas de tal modo " quente" e familiar, a fazer inveja aos palácios arruinados e cheios do que não presta. Ate´sempre El Mano, um dia havemos de nos encontrar em Havana, ou então na eternidade, quem sabe?

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Viver experiências na Rua da República,Figueira da Foz

De estabelecimento em estabelecimento, escutando os queixumes dos comerciantes,sobre a crise generalizada do comercio tradicional, sobretudo os estacionamentos pagos, que afastam os consumidores para as grandes superficies na Figueira da Foz, tem -me levado a fazer apelos á Associação  Comercial, não excluindo o poder local. Especial Natal, Rua da República, uma experiência percorrida de porta em porta, sentindo de perto os queixumes dos que culpam em parte, os estacionamentos pagos pelos clientes, afastando-os da Rua da Republica..
Um problema gravissímo e que penaliza, muitos deles a encerrar as suas lojas, sem que as entidades tomem as decisões acertadas e capazes de alterar tal situação.
Por sua vez, neste interessante encontro com os comerciantes, transmitindo as suas opiniões em direto na Foz Mondego Rádio 99.1, encontrámos colegas, com as quais  conversamos sobre moda, cabelos, viagens da profissão pela Europa. Michel, á minha esquerda, a Chanel, a seguir, com escola na Africa do Sul e em Londres, formam um grupo de prestigio,Ilidio Gago(Coimbra) mas também na Rua da República, num espaço moderno e sóbrio, onde as mulheres e os homens, fazem as suas preferências

Porque não sou cristão?

Por  volta dos meus trinta anos, li um livro que me deixou grandes interrogações.Porque não sou cristão, de Bertrand Russel.
Porque se aproxima o Natal, voltei a reler aos poucos a sua poderosa contestação a Deus, aguçando a minha curiosidade na crença, quanto sobre a descrença. Porque não sou cristão, fornece-me respostas, sobre como me devo comportar, crente ou não na minha inconformidade humana, logicamente, repleta de duvidas.O pequeno texto, diz bem até onde vamos com os nossos medos.Quem sabe se a fé vence todas estas crueldades e nos dá a paz que procuramos
Este parágrafo cabe citar integralmente : Religião baseia-se, penso eu, acima de tudo e, principalmente, sobre o medo. É, em parte, o terror do desconhecido e, em parte, como já disse, o desejo de sentir que você tem uma espécie de irmão mais velho que vai ficar do seu lado em todos os seus problemas e disputas. O medo é a base de tudo - medo do misterioso, medo da derrota , o medo da morte. O medo é o pai de crueldade, e, portanto, não é de admirar se a crueldade e a religião tenham andado de mãos dadas . O medo está na base destas duas coisas . Neste mundo , podemos agora começar um pouco a entender as coisas, e um pouco a dominá-las com a ajuda da ciência, o que abriu com dificuldade o seu caminho passo a passo contra a religião cristã, contra as Igrejas e contra a oposição de todos os antigos preceitos . A ciência pode nos ajudar a superar esse medo covarde em que a humanidade tem vivido por tantas gerações . A ciência pode nos ensinar, e eu acho que nossos corações podem nos ensinar , não para olhar ao redor para apoios imaginários, a não mais inventar aliados no céu, mas sim a olhar para os nossos próprios esforços aqui embaixo para tornar este mundo um lugar melhor para se viver, em vez de o tipo de lugar que as igrejas em todos esses séculos fizeram.

domingo, 18 de dezembro de 2016

Foguetes ?

Não tenho foguetes em casa!
Não vi a segunda parte do Sporting-Braga.Claro que ter o rival, grande adversário,a 8 pontos, enfim. pode ser vantajoso, mas será na realidade? Como não tenho foguetes em casa, muito menos as suas canas, não os vou lançar pró ar, podem cair-me sobre a cabeça, mas que foi um bom resultado, disso ninguém me pode negar que o consider excelente, mas apenas tal facto

Amadurecida e podre, sim podre, é o meu caminho no fim de tudo.

Não se pode viver sem o exemplo das palavras?Claro que existimos por essa ordem natural das palavras, mas será que somos capazes de as assumir no ãmago da sua responsabilidade, de as falar ou escrever? Esta é para mim uma razão absoluta, muito embora reconheça, o desvio de algumas boas intenções no interesse generalizado, a começar por mim, pouco dado a professor de comportamentos, mas percebendo que lhes devo a sua prática. Uns mais do que outros , sabem fazer a ponte, entre o dever de as respeitar( as palavras) enquanto outros as lançam num lago de água conspurcada. Difamando, injuriando anonimamente, como podem estas pessoas crescer e amar as suas palavras, se elas são também de ouro, mas para muitos, são uma mistificação e nenhum significado, sobretudo as anonimas?, A vaga dos tempos modernos e de alguns demorados exemplos nas palavras, ainda as vamos tendo por aí e por cá também, o que nos anima.a obedecer nesse sentido, procurando erradicar a sua opulência, ou pior ainda originar-me um embusteiro da minha retórica. Ideias e criticas que fazem o homem como é no destino comum, agora "vender" palavras ao desbarato sem as sentir, é para mim um falso alarme de consciência
Não sei porque que carga, me surgiu este texto, pobre texto o meu, escrito em 18 de Dezembro de 2015.A velhice é assim meus caros amigos. É um pouco igual á fruta. Verde,depois madura, caindo amadurecida e podre. Bom domingo gentes

Assim não vamos lá...

a
O povo sereno e seguidor, aproveita o que lhe oferecem, ou seja o futebol com as policias a fazer.lhe as honras em embrutecidos e agressivos grupos, que admitem que os levem para um espectáculo de futebol, com os mais violentos objectos de violencia, em vez de os conduzir a um teatro da sua rua, aonde poderiam regressar a pensar, sim a pensar no melhor sentido e nos valores que nos devem conduzir na partilha com os que nos rodeiam.
Moralice, beatice da minha parte? Ó não hipotéticos visitantes, são desabafos de quem pensa seguramente que fechar um teatro é sempre um passo perdido no mais saber
Naquela longa fila não é necessária a policia com cães á trela, se por ali se assume o berço de entendermos as palavras e o seu significado.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Semana a semana, recordando tempos que não voltam mais.

Semana a semana por Terras de Montemor-o-Velho, um programa de António Matos, mais logo entre as 15 e as 17 horas As minhas rubricas para o exterior, vão para Coimbra (Gonçalo Oliveira) no desporto, com apontamentos do jogo Académica -Naval, durante as duas horas.Em Tentúgal,( o que é feito de si ? ) a arte e a voz do Zé dos contos, ou seja o José Craveiro. A entrevista na sua generalidade, tem a responsabilidade do meu amigo de longa data, António Matos, enquanto fico nas abertas do programa. Por Montemor,sempre, esteja atento, ao 99.1, na cidade da Figueira da Foz

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Caramba,até que enfim chegou o Natal!

Está a chegar o Natal, a noite em que recordo os candeeiros a petróleo e as candeias com azeite, que iluminavam as mais que modestas casas no meu lugar no Casal Novo do Rio,(sentimentos das minhas raízes, que regressam ao 99-1, outra vez na próxima quarta feira,) sinto-me cada vez mais "bonzinho e de sorrisos fartos e largos para todas as pessoas.Tenho que aproveitar esta onda que por mim passa a correr, se depois enfio a minha cabeça na areia e detesto tudo e todos á minha volta. Clientes, vizinhos , cães e gatos, não se metam comigo, depois do Natal.Se alguém quiser receber  uma palavra amável e um sorriso, tem agora esta prenda de Natal, depois encerro para obras de Santa-Engraçia, durante um ano, coisa pouca de mais para quem espera este milagre da noite de Natal, inclusive, é pró-menino e prá menina

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Tenho freguesia no facebook, como um barbeiro ao sábado

Quem vai apresentar provas é o Ministério Publico , destes crimes, não sou eu o cidadão da rua, ou pensas que se prende uma pessoa, num estado de direito, só por perseguição, como se faz no teu regime?.Deves viver na lua, para que digas, que seja eu a apresentar as provas dos crimes monstruosos, quando temos 500 mil cidadãos a mostrarem ao país, a sua solidariedade pela grande causa dos dadores de sangue. Não brinques com coisas muito sérias , ou então vai confessar.te ao padre da freguesia Abraço com respeito pela amizade

Publicado no facebook


‎Olimpio Fernandes‎ para Lipe Lourenço
Agora mesmo · 
A vida é feita de momentos bons e maus, dá valor aos bons e os outros tenta superá-los, não desanimes, porque o velhote, o teu cabeleireiro, sabe da poda?Todos dias a vida acontece no bem,se entenderes que os sorrisos das tuas crianças são um forte motivo de esperança. Aceita a minha solidariedade, vai em frente e pensa bem que a vida é" merda"não é, como dizes? Rouba-lhe o que ela tem de melhor,"vinga-te" nela e depois podes dizer-lhe. Hoje tramei-te ó vida, fui feliz por momentos com a familia e com os verdadeiros amigos, sim os verdadeiros, não esqueças isso. Não abuses da palavra amigo no seu mais elevado sentido do irmão amigo, não a deixes cair no ridicúlo dos falsos sorrisos Com muito respeito te digo que por momentos amo a vida e os meus e os outros, mas em outros momentos, pois é verdade, Lipe Lourenço percebo-a cruel e mentirosa, mas é o que temos em vida e se por momentos a temos,"vinga-te e rouba~lhe os bons pedaços que nos dá, alegra.te e sonha,se a vida,( algumas pessoas) nos transmitem o que não temos, a crueldade dos falsos e doentios sorrisos dos seus enganos

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Malfeitores, é pouco.

Se o Estado de direito nos protege de prisões arbitrárias, muitos usuais em regimes totalitários, que nos roubam o direito de nos manifestarmos na rua ou numa imprensa livre, o que também em regimes democraticos, se alia ao poder econômico e aos interesses partidários, vamos indo pela parte que me toca na minha liberdade em poder chamar a estes criminosos que fazem fortunas  com o sangue, os malfeitores de uma máfia tenebrosa
Quando temos no pais, 500 mil dadores de sangue, generosos e anônimos, prontos a salvar vidas e reparamos nestes  vampiros, só ´tenho um contundente desabafo.Julgamento e prisão, repondo o que roubaram nos seus negócios monstruosos.

Os vampiros estão de volta?

Luís Ribeiro, o suposto vampiro, foi detido, por fazer negócios do plasma sanguíneo.
Ao que chegamos nas ganâncias dos lucros, mesmo que se façam nestas brutais condições de burla e desgraça, enquanto muitos voluntários dão o seu sangue, na mais elevada solidariedade para com os seus semelhantes.
Estes vampiros, não merecem viver em democracia e em liberdade, devem ser julgados e punidos, para que possamos acreditar sempre naqueles valores da fraternidade, destruídos por estes e outros mais, que fizeram deste  país o charco da roubalheira, porque não é a democracia que tem culpa, não, mas sim os vampiros, por outras formas de sugar tudo á sua volta.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Exemplos, como e quando?

A prática dos exemplos  são quanto  eu penso, a melhor  escola para sobreviverem no caos do futebol e das suas "guerras"entre dirigentes, presidentes, os profissionais desportivos, cuidando da vida e dos negócios, mas perdendo-se nos conflitos que geram a pior das desordens
A festa do futebol esteve no jogo Benfica Sporting, duas das mais prestigiadas colectividades do nosso país, mas de costas voltadas e azedas, não prestando ao espectáculo o que lhes pertencia por direito, as boas e cordiais relações dos actuais presidentes. Filipe Vieira e Bruno de Carvalho
Por arrastamento destes comportamentos anti-desportivos e de enormes responsabilidades naqueles cargos, como podemos pedir aos adeptos, incluindo as famigeradas  claques, por onde se infiltram desordeiros, a melhor disciplina e respeito do próprio espectáculo?
Os tempos são outros dizem por aí, pois são, mal de nós se assim não fosse, teríamos parado nesse tempo, mas existiam regras de disciplina que hoje nos fazem falta nos campos de futebol, face a uma bagunçada que se inicia nos que deviam praticar os exemplos maiores nas suas palavras e com exemplos de proximidade, mas como e quando ?
Venho do tempo em que os presidentes destes clubes, eram invulgarmente distintos, Entre outros. O Dr Góis Mota(Sporting) Ferreira Queimado,(Benfica).
O primeiro, conhecia-o na Barbearia Evangelista, na década de 50, do século passado, já que o Dr Góis Mota, fazia férias no grande Hotel da Figueira da Foz,sendo disputado no serviço das barbas  e dos cabelos (entre colegas) pelo facto das suas gratificações em escudos, proporcionarem um bom pecúlio. ,Benfica e Sporting, sempre foram rivais, só que os presidentes, possuíam  outra escola de comunicação, ao contrário dos dias de hoje, de costas voltadas, só lhes faltando nas  suas idas para os estádios, guardados pela policia, como acontece com as claques.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Tenho cá umas manias.

Será  que estou enganado?) Se entendo que o meu povo  se deixa dominar pelas parvoíces da futebolice dos mais que muitos programas televisivos, onde se cultiva o fanatismo da clubite aguda.Tenho enorme dose de benfiquismo, então dos bons jogos de futebol, um admirador, agora ser escoltado pela policia para ver um jogo de futebol, provocando desordem, prefiro ficar em casa. A meu ver o problema do meu povo, continua a ser grave numa industria que não o prepara para pensar, mas para o manipular, quando se sabe que nos dias seguintes, o trabalho e as responsabilidades civicas do meu povo, nada tem em comum com os que vivem do futebol e da sua industrializada riqueza, não para todos, claro. Benfiquista sempre, dono das minhas manias, também, ficando muito triste com as entrevistas no mais e do nada da futebolice de alguns que militam no faz de conta das palavras..

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domingo, 11 de dezembro de 2016

Do facebook



Pois, pois, eu queria o 1, mas quem me garantia tal satisfação? Só o jogo nos poderia brindar com ele, como aconteceu, sendo caso para dizer.Glória aos vencedores e Honra, aos vencidos, ou não, claro que sim porque o futebol, é algumas vezes, nem sempre, uma demonstração de dignidade desportiva, como aconteceu com este jogo, gostei da vitoria, pois claro, pois sentia muito respeito pelos verdes, como se verificou na segunda parte.

Do Porto,Um amigo de 40 anos!

Manuel Neto Todos nós carregamos esse manancial de recordações,que nesta época emergem no nosso consciente

Jogo pela certa, pois não que ele é parvo.

Se já é domingo, vamos lá abrir o meu respeito por um jogo entre duas boas formações lisboetas, repleto de pormenores e incertezas, faltando-me ouvir as tristes bocas da incultura de alguns adeptos, feitos de tolinhos,na frente dos microfones. Vamos dar 5 , ou mais, dizem uns? Vamos dar 2, chegando a proclamar os autores dos golos, devaneios que servem para os dois lados.Pois é meus amigos, como benfiquista desde menino, quando ouvi um jogo entre o Benfica e o Braga(década de 40, do século passado, vejam quantos porcos passaram por mim em bicicleta) dou o meu acertado palpite.Feliz e tranquilo no sentido de vos recordar bons tempos da minha juventude, em que uma das equipes estava em grande forma, sobre a outra, acabando por perder o jogo, já agora na década de 60, ou em Alvalade, ou no antigo estádio da luz, por isso aqui vai que se faz tarde.1x2, que tal?

sábado, 10 de dezembro de 2016

Semana a semana por Terras de Montemor


João Boia Ana Rita, a revelação da menina da radio, Dr Isabel Rama, o produtor e realizador dos programas, vão com ventos favoráveis, trazendo motivações e convidados com interesse e conhecedores dos mais diversos temas, tudo isto na primeira fotografia.
O programa, esteve em Campo de Besteiros, conversando com o Dr João Almiro , 90 anos de idade que gastou uma  fortuna pessoal para realizar o seu sonho,Fundou a Instituição, Andorinhas, onde deu vida e amor as crianças sem familia, velhos das valetas, mulheres que vendiam o seu corpo pela estradas, Uma obra notável que justificou a nossa ida para Campos de Besteiros, Também no Bento Pessoa, Gonçalo Oliveira, foi informando o resultado do Naval 2 Nacional da Madeira 2 (juniores ) enfim, fazemos comunicação entre as 15 e as 17 horas, aos sábados

Candeeiros de petróleo em noites de Natal

Frias e escuras as noites de Natal. Marcadas pela infinita natureza, ora agreste, ora amena, traziam-nos a sua simbologia ao meu lugar do Casal Novo do Rio, a dois passos de Montemor-o-Velho, a inocência dignificada a um povo, iluminado por candeeiros a petróleo e candeias com azeite, cuja referência se situa na década de 40, do século passado.
Noites frias, em que os borralhos, dispunham de fogueiras que só aqueciam o pequeno espaço da cosinha, não mais do que um limitado aconchego ao calor das fogueiras nos borralhos do meu lugar, que vieram  comigo e por aqui  vão ainda e sempre recordadas  no meu pulsar de vida.
Comido o caldo da seia, restavam-nos aqueles motivos de aproximação ao quentinho, enquanto as frigideiras de ferro, fritavam os filhoses, ou os beilozes, como se chamavam nessa distante década de 40, do século passado, ou então as dormidas em colchões de palha, um hábito comum das pessoas, que se deitavam com as galinhas, logo que a noite se fechava na  sua estranha e implacável escuridão.
As noites de Natal no meu lugar do Casal Novo do Rio, já não existem,apesar  de fazerem  parte da minha matriz social, sentindo-a no meu caminhar por cidades e por cidadelas, é ali que procuro a minha fonte, quando confrontado com as noites, suaves noites deste tempo de consumismo louco!
Direi que foi um povo triunfador e digno, do pouco que possuíam, fizeram das noites de Natal, os encantos das famílias, genuinamente ingenuas, esperando noites dentro, que as máquinas dos comboios em Alfarelos, apitassem, apitassem, levando as suas sonoridades pelos campos do Mondego, escutando-se no Casal Novo do Rio e em Montemor. Coisa pouca, dirão, mas significativo nos limites  do nada em noites de Natal.
No dia seguinte, os que podiam vestiam-se de novas roupas e assaltavam os galinheiros, porque as festas , justificavam  as comidas melhoradas  com as matanças das galinhas  e dos patos, a  quem ousava o privilégio de os ter em dias especiais, com noites frias e escuras, onde o petróleo e o azeite iluminaram a minha infância e as minhas gentes..

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Sempre duvidei do poder politico

Se quiserem acreditar, sempre duvidei de todos os poderes e das suas caracteristicas, que desde sempre funcionaram nas teias das oportunidades  e de muitas injustiças, quer no fascismo de esquerda ou da direita. Julgo que os rumos sociais se construiram em escolas diferentes e nos tecidos das sociedades, injustiças dramáticas , deixando a esmolar pelas portas os desprotegidos de todos os poderes. Não vamos mais longe, basta verificar o que tivemos com os governos da chamada direita, por isso mesmo fui á procura na gerigonça, com o meu voto, algum alivio para as minhas"dores sociais",mas eis que ao abrir os jornais deste domingo de lazer, levei nas  fuças, uma noticia que me deixou em casa, a falar com a família, trazendo-vos agora ao meu desabafo público, se comunicar sentimentos de justiça ou injustiça, é uma especie de libertação da minha continuada desconfiança sobre todos os poderes e das suas maldades sociais.
A geringonça, na qual depositei alguma esperança, votou a favor dos salários da caixa, dando de barato o seu desvelo pelos trabalhadores, dos reformados, dos que estão na fila com as malgas, esperando um caldo de sobrevivência. Só não digo um estúpido palavrão, por respeito aos hipotéticos leitoras, admirando-me que os comunistas e os bloquistas, tenham cometido esta falsa questão do socialismo desejado, ou alguém me arranja por aí uma explicação? Por favor esqueçam a politica desta bronca, sejamos pois e apenas homens do bem comum e da sua solidariedade, tão facil de se fazer, quando o próximo está a ali ao virar da esquina com o braço estendido, tão estendido que faz doer a alma.

Admiro.te Papa Francisco, mas tenho que desabafar.

Pois tem carradas de razões, Adelino Miranda, sobre  a forma negativa como alguns cristãos vivem o sentimento do próprio cristianismo, mas devia começar por limpar o Vaticano, de algumas inutilidades e porque não ociosidades que a simplicidade da mensagem nos envolve a todos.Caro amigo Adelino Miranda, vou dar-lhe um grande exemplo.No sábado vamos ligar do programa semana a semana por Terras Montemor, entre as 15 as 17 horas,99.1, para Campo de Besteiros. para escutarmos o Dr João Almiro, 9o anos, que gastou uma fortuna pessoal, numa Instituição (Andorinhas) para proteger crianças das ruas, velhos doentes, mulheres das ruas, todo o tipo de pessoas que vivem na marginalidade da sociedade..Disse um dia o bom CRISTÂO,Quando morrer, não quero levar o caixão ferrado com notas, quero levar comigo a alegria de ter dado casa e carinho a esta gente, porque eu tive famlia, garante o dr João Almiro.Vamos fazer no sábado a mais bela reportagem, só tenho receio de não termos no directo o desejado som das suas palavras, face á sua idade, pois já fiz ligações para Campo de Besteiros. Ora, meus caros semelhantes, o Vaticano, não é meu ver a simplicidade do EVANGELHO, ou será?

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Papa Francisco, não brinca em serviço!


Festas de natal são uma farsa ?
Ó Francisco, estás a esticar a corda de mais. Farsa para os que , não o sentem verdadeiramente, por aí tens razão estimado Francisco. O que me safa amigo Francisco, é perceber bem onde queres chegar,Tens razão, afinal, são mesmo uns farsantes, os vendilhões, os que mostram o que não são e não tem em si a luz do Natal, pois, eu percebo-te, segue em frente nesse caminho de olhos nos olhos em Cristo, se mais não posso fazer com a minha pobre"carne"admiro-te.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Chã 2 Montemorense 0

Jogo disputado no sintético, do Bento Pessoa, entre duas formações que preferem o  amadorismo
da modalidade, do que aventuras nos distritais, de custos elevados e que não tem retorno. Pela sua seriedade competitiva, libertada dos hipotéticos compromissos  que depois nunca são assumidos, a Fundação Inatel, promove a verdade desportiva nesta competição,
Só quem não passou pelas aventuras do Montemorense, também de outros clubes, pode recorrer a ambições que acabam com dividas e o afastamento dos dirigentes,.Do jogo disputado no domingo, diremos que foi justa a vitória do guia da serie, muito embora o Montemorense, tivesse regateado a partida. O potencial físico dos vencedores,, revelou-se forte e combativo.Paulito, Meireles, Pessoa, ainda na primeira parte, tiveram excelentes ocasiões para marcar, enquanto o Montemorense, com uma defesa esforçada e um meio campo que procurou jogar na entreajuda, deixando muito só na frente, o jovem Ruben, deu replica e mostrou dignidade numa luta constante, mas que não evitou o golo de Paulito, primeira parte.
O facto é que os montemorenses, regressaram dos balneários, como que sem medo, assumindo em vários periodos do jogo, o melhor futebol de homem para homem, acabando por beneficiar de uma penalidade, não aproveitada por Wilson, o que poderia ter alterado o rumo da partida, só que a tal força da equipe mais poderosa, acabou por marcar os dois zero, por Jck
son, Vitória justa, em que os visitantes justificavam o seu golo, isso nos disse a logica da partida
Manuel Baeta, Paulo Carvalho e Filipe Pascoal, apitaram um jogo disciplinado, o que se salienta

Paião,a que foi a terra dos alfaiates.

Está agendada para que em 16 de Janeiro 2017, estejamos de novo com outra freguesia da Figueira da Foz, até ao final do mês,na Foz Mondego Radio 99.1, resultando daí a divulgação e as motivações do associativismo daquela freguesia.
Data já marcada, há que iniciar um longo trabalho na preparação dos programas, com o apoio do Sansão Coelho, Jorge Nogueira, Miguem Machado, João Boia, Antônio Félix, Olímpio Fernandes, o carregador de piano. Vamos  a isto com ganas e muito entusiasmo, respeitando os comentadores de bancada, mas dizendo-lhes também que  são necessários com as suas criticas construtivas, claro, doutro modo não se justificam na sua perca de tempo

Momentos de silêncio pela morte do jovem Francisco Cravo Acúrcio,(16 anos )

A familia e o Grupo Desportivo da Ereira, vivem momentos de profundo pesar pela morte do Jovem futebolista de 16 anos, quando treinava na equipe de juvenis daquele clube.
O jovem tinha feito exames no principio da época desportiva, sem que nada de anormal tenha sido verificado, mas o drama aconteceu ao fim de uma tarde trágica na Ereira.
No Bento Pessoa, o jogo Chã 2 Montemorense 0,a memória do jovem foi respeitada num minuto de silencio, deixando-vos apenas esta mensagem de solidariedade em nome do Montemorense, na pessoa do presidente Fernando Pardal, que nos solicitou esta manifestação de pesar.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Semana a semana, por Terras de Montemor

Aos sábados entre as 15 e as 17 horas, António Matos, o responsável dos programas, no comando a jovem promessa radiofónica Ana Rita, ao seu lado o João Boia.Antonio Matos o filósofo Ricardo Martins, sobre as ideias dos grandes pensadores, entre as duvidas e as conquistas das certezas.
O que é feito de si? Uma rúbrica do exterior em Montemor.Ontem conversamos com Vasco Neves, treinador do Montemorense, que hoje pelas 15 horas, joga no Bento Pessoa, contra a formação da Chã. De Oeiras, Gonçalo Oliveira, foi informando o resultado do jogo ente aquela equpe e a Naval, que venceu por 4-2. As palavras e a sua comunicaão, soltas no momento e na solidariedade, um gosto e uma mensagem que se pretende partilhada com os ouvintes do 99.1
Fotografia. Autor, Sansão Coelho

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Revolucionário do coração, em Campo de Besteiros

Fá falei com o Sr Dr Almiro, fiquei encantado com a sua disponibilidade,sobre a nossa conversa na Foz Mondego Rádio 99.1, no programa,Semana a Semana, por Terras de Montemor, o qual não tem agenda para sábado, já que o Sr "REVOLUCIONÀRIO DO CORAÇÂO" o titulo é meu, não pode amanhã proporcionarmos o prazer de uma conversa útil e exemplar da sua lição de vida.
Quando tenho a felicidade de encontrar estas pessoas, que me ajudam a viver e a acreditar que os sonhos da paz com os nossos semelhantes, é possível, fico reduzido a um silencio respeitoso, olhando á minha volta as montanhas de  palavras, já perdidas no vazio do absurdo e do nada
Que se salvem os puros em vida, retirando dela a beleza que lhes resta, se no menos os procuro para que me ensinem o que ainda não aprendi, as lições dos REVOLUCIONÁRIO DO CORAÇÂO.
Sendo assim, vamos esperar que o ilustre cidadão, tenha  a sua disponibilidade, aproveitando o espaço do programa de Antônio Matos(o que é feito de si )para conversar com o treinador do Montemorense, Vasco Neves. .Chã -Montemorense, jogo que se disputa no domingo,15 horas, no Municipal Bento Pessoa, Figueira da Foz.
Oeiras -Naval, também entra em antena, atravez do Gonçalo Oliveira, diretamente da linha do Estoril.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Revolucionário do coração

Quando morrer não quero levar o caixão, embelezado com notas, quero sim levar comigo as crianças, os velhos, os sem abrigo, como companheiros de viagem,Gastou uma fortuna com as suas ANDORINHAS, uma casa para que as pessoas possam viver com dignidade, em Camp de Besteiros Vamos conversar com este homem,( 90 anos ) em data a combinar no programa de António Matos, aos sábados entre as 15 e as 17 horas, na rubrica o que é feito de si.
ario