domingo, 31 de janeiro de 2016

Vamos dar 5 ?

As ruas, por todos percorridas, entre conhecidos e desconhecidos, salvam-se algumas manifestações de proximidade, como esta manhã me aconteceu, ao sair á rua para comprar o jornal, assim a correr, um meu conhecido, também vermelho de raiz, dizia-me num tom alegre e de saudação.
_____Logo com o Moreirense, vamos dar 5, é sempre a andar?
____Sorri; disse-lhe apenas bom  dia, ajuizando de imediato como somos diferentes neste vaticínio. Já agora e tomando a expressão como corrente no individuo (como dizia o meu povo, na Barca, é chegar ao curral, e toca a matar tudo  a eito
Apesar de o desejar, ou seja , vamos dar 5 ao Moreirense?, não me atrevo a correr esse atrevido desejo, pelo respeito que sinto pelos os outros profissionais que vão opor-se ao Benfica. Jogando no atrevimento da expressão, o meu conhecido , pode ter de engolir um sapo, causando-lhe forte indigestão  pela noite dentro, recorrendo ao hospital mais próximo.
Se o medo guarda a vinha, ficava contente com um golo no ultimo segundo e metido com um qualquer calcanhar, desde que legal, agora correr o risco daquela sobranceria, tá quieto ó mau!

P.S. Peço desculpa ao sábio anónimo da patologia e afins, pela minha linguagem popular, mas quem não tem, não pode dar.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Luis Borges. o paciente modelo

São horas e horas, procurando o resultado final,Estes dois trabalhos, foram um esboço e a tentativa para encontrar o penteado desejado, amanhã no Casino da Figueira da Foz Só mais tarde surgiu o pretendido, que nada se assemelha a estes na fotografia.

29 de Janeiro 2016 16.35.


Caro anônimo.
 Antes do mais desejo esclarecer o seguinte.
Quando faço a minha comparação com a Madre Tereza de Calcutá, tenho como referência um pateta de um anônimo, que teve  o triste comentário de me comparar á religiosa. O que  de todo me leva também a cometer o disparate de fazer sentir a esse  anônimo, a sua atrevida  ligeireza, entende?.
Creia que fico muito grato pelo seu documento, o que me vai obrigar a alterar completamente a minha opinião sobre esta brutal fraude de sentimentos da santa, feita um diabo á solta, Vou ler outra vez o documento e a outra informação, pois foi uma grande surpresa ao fim desta tarde de sábado-
Voltarei ao assunto logo que possa, agradecendo o seu esclarecimentos Bom fim de semana

Dá que pensar a saúde mental deste nosso semelhante.


  1. Insiste. Insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste, insiste... Falares sozinho é estar apenas a uma pessoa de falar com alguém...
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  2. Se me criticaram com sentido de oportunidade, creiam que agradeço e sem hipocrisia , mas por favor pensem se isto tem algum sentido, ou se posso ficar ofendido com este insiste, repetido 35 vezes?? Tenham  um bom fim de semana em família  Com o meu fim de semana, vou procurar com a minha gratidão, e já que fui convidado para o efeito, manifestar o meu sentir pela tragédia dos pescadores falecidos na barra da Figueira da Foz, Tanto eu como o meu modelo, estaremos em palco vestidos pela empresa Modas Orlanda (Cova Gala) como pescadores em representação e homenagem. Vou  ler uma quadra popular do Sr Manuel Chibita, esperando uma tarde feliz e de gratidão ás gentes da Cova Gala (entre nós) e o respeito na memória, aos que partiram. Viver e sentir a vida deste modo, anima-me a vencer as misérias do dia a dia, porque também faço parte delas Abraço para todos



Òdio meu ?

Uma das particularidades dos cabeleireiros-barbeiros, "uma especie de padres de bata branca"desde que sejam uns "confessores"  de confiança e de confidências, junto de alguns clientes, podem vir a ser reconhecidos por essa lealdade, colocando á prova o procedimento do seu sigiloso caráter.
Partindo deste principio, e não tendo a preocupação moralista de toda esta certeza, ou seja a minha expressão direta, um dia destes, um cliente sentado na  cadeira, enquanto lhe dava umas fortes tesouradas, olhou-me pelo espelho, dizendo-me; desconhecia o meu lado odioso no blogue, e do modo como respondo aos anônimos.
Confesso que fiquei atrapalhado. Como fazer-lhe entender que uma coisa é defendermos as nossas ideias e o que acreditamos em função do pensar e do agir, a outra é , ou foi a terrível duvida do meu cliente que lendo os meus modestos textos, que fazem felizes os que se riem deles, julga que nestes contraditórios com os anónmos, sinto para com eles o pior dos ódios?
Ò" migo" nem pense nisso, respondi.lhe, Até me fazem jeito,assumindo-me tal qual sou, e acredite que não fico sentido por algumas enormidades escritas por patetas alegres que me divertem, mas acabo sempre por os respeitar na minha comiseração, agora ódio?
Olhe... vou mais longe, disse-lhe: gostava até de os conhecer e discutir numa tertúlia de  café estas nossas diferenças, mas esta gente não tem essa coragem, mas eu sei defender-me dos seus penosos procedimentos, porque não tenho nada a esconder, eles sim, basta-lhes os rótulos de anônimos, para serem uns envergonhados, ou não pensa assim?.
Pois é; gabo-lhe a paciência, disse-me o cliente já de barba cortada.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Porra, porra, meu caro amigo?

Como sabe os idosos dormem pouco e pensam melhor das lições que recebem, que não dos exemplos que recebem dos outros, porque aí, porra,  meu caro amigo, onde estão os exemplos ?O seu estilo já é conhecido á muito nesta casa democrática. Atrevo-me , a propor-lhe que façamos as análises em conjunto das nossas doenças humanas, as quais me honrou com a sua sabedoria, para impressionar o velhote. Eu gosto de aprender com os que mais sabem, não é o seu caso, enquanto o amigo parou no tempo e nem  a levar porrada é farto, continua bater-se no vazio da falta de coragem e de uma mentalidade ultrapassada. A sua dor provém da guardadora de cabras, é aí que se isola a sua dor de cotovelo, com a guardadora de cabras, a dar-lhe lições com se deve falar para o povo.O problema está meu caro amigo, que o conheço no seu reconhecido e doentio complexo de perseguição, de resto se não fosse um doente, escrevia como eu faço, de caras e sem essas tiradas intelectuais, que não dão cota para a perdigota, Aceite o meu concelho e vá trabalhar, talvez não precise de análises de patologia, porque a ociosidade é má companhia, pior para si..
 O amigo  deve andar por aí com a banda a  passar, faça um curso de de paleopatologia, na Cova Gala, garanto-lhe uma coisa; quando soubessem que era o intelectual da escrita em terras de povo pescador fugiam a sete pés, porque o amigo é um condenado ao isolamento.Tem a doença da perseguição e da escrita feita para pessoas que julga pacóvias  e  que o conhecem de chofres.
Depois a sua doença é incurável, a justificar um estudo patológico, então na politica, porra, porra, meu caro amigo, não se aprende nada, tudo isso está ultrapassado, faça um curso de cristandade no C.D,S, que é quase a mesma coisa do formato de um partido único, pois essa é a sua praia Bom; sejamos honestos, no C:D.S. ainda se vai votando livremente, agora o seu sonho, até a barraca abana.
Como sabe sou uma  especie de Madre Tereza. Se precisar de ajuda para o levar ao médico, ou fazer-lhe a barba e cortar o cabelo gratuitamente, como faço as pessoais que ao amigo lhe metem nojo.ou um  almoçinho bem regado, já sabe  que não sou falso do seu estilo, faço-o com solidariedade e não preciso de intelectualidades, para enganar o povinho, porque caráter, porra porra. meu  amigo, é fugir do camarada Abraço  e respeito democrático

Modas Orlanda e o modelo Luis Borges ( Cova Gala ) presentes na recordação ao saudoso pescador João.

Lúcia Fonseca, vai organizar pela 6ª vez o desfile e exposição, ( Festinoivos )no casino da Figueira da Foz,  no próximo sábado e domingo, um certame de relevo daquela estilista figueirense.
A minha colega Sônia Rama,(Ferreira a Nova) na fotografia com o seu recordado marido, é a  cabeleireira oficial do (Festinoivos) restando-me apenas a minha presença em palco, com o meu modelo,Luís Borges de muitas outras presenças no casino, trajando rigorosamente vestido á pescador, numa recordação ao malogrado pescador e a todos os falecidos.
Modas Orlanda (Cova Gala) ao expor-lhe a minha ideia, prepara cuidadosamente o modelo Luís Borges, para um momento de simbologia e respeito de todas as memórias do trágico desastre que enlutou os covagalenses..


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Oh mar revolto de vez em quando

O que seria a cultura da freguesia de São Pedro, de gentes corajosas no mar imenso, se não tivéssemos este respeitado  anonimo da opinião erudita?
Sim; o que seria das suas vidas sem esta ciência da pateopatologia, trazida a este espaço que se presa por valores das pessoas populares ou eruditas, como é caso, mas não faz batota com as palavras, pelo respeito dos sentimentos dos outros.
Tu meu caro anônimo, queres enganar quem? o povo que reconhece á distancia a tua escrita, de longo tempo nesta modesta casa de pão e vinho?
Chapa-te ao mar e diz que te empurraram.Claro, uma costela minha, da Madre Tereza de Calcutá, como sabes, não podia desejar-te o afogamento de um pateta convencido de nada, mas fico com a esperança, que o banho gelado das bandas da Sibéria,venha  lavar-te a consciência, e entendas que não és o dono de todas as razões, coisa tua e da tua patologia, a precisar de consulta.
Se a dor é grande pelo teu sentimento de despeito, digo-te também; eu guardei as cabras aos 8 anos de idade, cortando as barbas, no intervalo, portanto, tenta falar a linguagem do povo, meu pobre  amigo e deixa.te de o enganar, enquanto tu sábio da paleopatologia, estás com a nata da ciência. Continua, porque é disto que o povo gosta, de os ver mentirosos pelo buraco da agulha.
O meu respeito democrático, ou tens medo do termo?

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016


3Antonio Matos e 2 outras pessoas
Comments


Isabel Figueiredo Parreira E... após este percurso de vida teve a feliz sorte de ser a companheira de Miguel Portas. Não foram só sacrifícios.... se assim fosse eu já teria sido deputada e ministra várias vezes. Não obstante teve o seu mérito... com certeza.

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Aldo Aveiro Belo texto, caro Amigo Olímpio! Opinião isenta, sem hipocrisia! Sem partidarites, a sua prosa tocará a consciência de muitos! Na verdade, Jerónimo foi infeliz (?) e 'malévolo' na insinuação (dirigida ao BE e à Marisa) de que "poderia ter convidado uma candidata bonitinha e com uma cara à sua maneira"...Abraço, e "esperemos" pelo que "há-de vir..."

Gosto · Responder · 22 h


Afonso Flórido Estes escritos deviam atentar a verdade toda, era bom ouvir o as palavras, porque o que foi dito, não é correcto, nenhuma vez foi referida a Marisa Matias, o que foi referido e com propriedade é que um "engraçadinho ou engraçadinha", nunca foi ref

Liberdade de expressão e a sua responsabilidade

Percebo a sua intervenção, sobre o assunto  em questão, ordenada na logica do raciocínio das matérias e da liberdade de expressão, mas  a cada um a sua razão, È já do conhecimento publico, as transformações que se vão de novo operar na Foz Mondego Rádio, mas como posso eu abrir-me em tais factos, se uma nova estrutura vai organizar-se ?
Como posso trazer para este espaço, as conversas de corredor? Quem me autorizava a tal devaneios, a menos que fosse espaço de opinião, mas nem isso pretendo meter o nariz onde não fui chamado, entende meu caro amigo?
Claro que vai surgir uma altura, em que todas estas transformações são de todo publicas, aí vai haver espaço para toda a gente comentar e criticar com as suas opiniões, para já não vou sair desta posição ao esperar que a estrutura seja a voz de comando, que não eu sobre as citadas transformações Abraço e respeito.

Liberdade de expressão, e a sua responsabilidade, sempre, meu caro amigo-

Engraçadinha? É verdade e não ofende

Não vou especular a graçinha do Sr Jerônimo de Sousa, que não é a pior das  provocações entre políticos, cada vez mais distanciados da cordialidade que tarda em chegar, quando seria lógico reconhecer a capacidade dos adversários, mas o azedume da politica é rude e temperada com doses de picantes, que estalam nas bocas de cada um! È  verificar os insultos e os umbigos a crescer. Já ninguém os leva a sério, se  defender a dignidade do trabalho e dos valores sociais, é baixar á difamação. o caminho está sinuoso para esta gente que faz do odio a sua justiça social. Não foi o caso do Sr Jerônimo de Sousa, com a engraçadinha, apenas  um piropo, mas há por ai indivíduos que acabam por morrer na praia, pedindo socorro e quando ninguém já os escuta, pedindo a sua salvação!
Bom; considerando  o sentido estético do Sr Jerônimo de Sousa, o militante comunista, tem a sua razão ao dizer que Marisa Matias, é engraçadinha. Levando-me a supor a ideia do meu convite para modelo, no próximo festival dos penteados no Casino da Figueira da Foz, o que dava ao veterano cabeleireiro uma cagança dos diabos.
Bonita, suficientemente alta, os cabelos longos, que figuraça fazia o veterano barbeiro, mas não é por esta via que  os políticos, são capazes de ajuizar as beldades na passarela, nada disso, meus senhores, urgente é o ferrete do despeito e do mau perder, o bicho que corrói o principio dos indivíduos obsecados por causas, esquecendo-se das pessoas.
Considerando, ainda os valores da democracia e da sua tolerância, porque o voto é soberano, ficaria  potenciado na admiração do povo, se por exemplo o Sr Jerônimo de Sousa lhe dissesse: ó miúda, então tu aos 16 anos, trabalhavas nas limpezas, guardavas as cabras na tua aldeia, ias de cântaro á cabeça, buscar a água para fazer o comer e tomar banho, e agora estás aqui a candidatar-te á presidência  da Republica ??? Parabéns pela tua lição de trabalho, és um exemplo para este povo, mas a politica é cega e muda, digo eu. O povo dava-lhe mais uns votos  ao Sr Jerônimo de Sousa, mas a politica é um pão seco e duro de roer, só empurrado com água da fonte. Por mim que prefiro os exemplos de quem guardava cabras aos 16 anos, fui a correr a Buarcos, prestar-lhe a minha homenagem, tão modesta quanto eu, enfiando na ranhura o meu voto.



As crianças, sempre as crianças

Realmente as crianças não mereciam aquele sacrifício em troca por umas resmas de musica pimba, que tem o seu mercado poético nas  cantigas de mal-dizer, então na rádio !  Um  chuto na minha pobre cultura, que aprecia Ary dos Santos, e outros mais.
O Sr foi um resistente, mas as  crianças. SENHOR...porque lhes dais, tanta dor? porque padecem assim? Felizmente, não é o seu caso, mas aquele poema é um hino que nos magoa, Se mais não podemos fazer-lhes na desgraça deste mundo, fazemos à nossa volta, quer sejam nossas ou não, a sua e a minha voz levantar-se-à em sua defesa.
Quanto á rádio, gostaria de lhe ser franco, mas para já não o posso fazer, apesar de estar de acordo com o comentário, de longe de acordo.
A cidade sabe, algumas pessoas sabem, e eu sei á muito tempo desta reviravolta, mas vou esperar mais uns dias para poder escrever livremente, como gosto de fazer, enquanto o Sr merecia a minha franqueza, pelo sacrifício das suas crianças.
Quanto ás cronicas, fico tranquilo em saber que ouviu e gostou, mas aprecio as criticas bem intencionadas, que me ajudam a refletir e a repor outros cuidados nos temas, pontuações, que sei eu de cronicas?  Sinto-as apenas que são das minhas ruas e das pessoas, das quais faço parte, comunicando-lhes afetos e solidariedade. Ás vezes lá vai uma "castanha", porque isto passarões que passaram pelas rádios, se tivesse talento escrevia um  livro, que ninguém comprava,
Eu volto ao tema, feito bomba relógio, enquanto o Sr Jerônimo de Sousa, está a seguir Abraço e respeito

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

A minha opinião sobre o Sr Jerónimo de Sousa, é já a seguir e sem insultos

Já levei de carroceiro, no facebook, por ter a minha opinião, por aqui vai a democracia dos fanáticos da politica e da nossa praça da tristeza.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

O Sr Jerónimo de Sousa, insinuou o despeito pela sua bonequinha?

Cego é quem não quer ver. (C.M.)

Diogo Santos,7 anos, tem um doença rara que lhe vai roubando a visão, Os pais, a comunidade em Mirandela, sentem o problema como seu, numa reportagem que me animou. Se nada posso fazer ao Diogo Santos, uma inteligência acima da média, fazendo 120 quilômetros por dia, 60 para cada lado, entre Mirandela e Vila Real, ao menos que não seja cego e insensível, trazendo-o aqui, não como o símbolo do coitadinho, mas a certeza que o faço  pelo exemplo que me proporciona ao escrever-lhe estas humildes linhas.
Conviver com invisuais, não é uma fantasia para o palco da vida, mas a riqueza de uma experiência que reduz a minha soberba e a minha cegueira de os ver cegos e inúteis. Se assim fosse, a minha cegueira aumentava porque cego era eu se não quisesse potenciar e dignificar os invisuais, aprendendo com a sua coragem a viver melhor com as minhas dificuldades de menor compreensão...

Documento histórico, enviado pelo Sr Celino Vieira.




JOSÉ MARTI – O APÓSTOLO

Filho de pais espanhóis, nasce em Havana em 28 de Janeiro de 1853 aquele que viria a ser o Herói Nacional e Apóstolo Cubano José Julián Marti Pérez, que ainda bem jovem e influenciado pelas ideias separatistas do seu professor, o poeta Rafael Maria Mendive, publica aos 16 anos o seu primeiro manifesto patriótico em verso, o “Abdala”, estabelecendo como prioridade para a sua vida acabar com o absurdo de às portas do século XX ainda os países da América Latina serem governados por europeus, iniciando a sua luta pela independência de todas as colónias, incluindo a cubana
Preso várias vezes por motivos políticos, exila-se em Espanha, onde faz os seus estudos superiores, primeiro em Madrid e depois em Saragoça, licenciando-se em Direito, Letras e Filosofia. Muda-se para França, depois para o México, onde casa com Cármen Bazón e em seguida para a Guatemala, onde, dotado de uma vastíssima cultura geral, lecciona na Universidade Nacional, acabando por se radicar em Nova Iorque trabalhando como jornalista, a par da sua actividade de escrito
Foi no convívio com os norte-americanos que José Marti sentiu o perigo de Cuba vir a cair nas mãos dos EUA (dizia ele: “conheci o monstro por dentro”) e se isso ocorresse, todas as lutas desencadeadas pelos revolucionários independentistas redundariam num total fracasso
Sobre isto ele escreveu: “O povo do Norte, desde o berço sonha com esses domínios… e quando um povo é criado na esperança e na certeza da possessão do continente, chegando a ser, com as esporas dos céus da Europa e da sua ambição, um povo universal… urge sobre ele forjar uns quantos freios, com o pudor das ideias e o rápido e hábil aumento dos interesses opostos a eles…”. José Marti estava assim convencido e profetizou que, com a extinção do velho império colonial, os EUA emergiriam como inimigo natural de uma Cuba independente
Como escritor, José Marti foi um dos percursores do modernismo ibero-americano, publicando centenas de poemas, novelas e dramas, para além de cartas e artigos de jornal. A letra da música “Guantanamera”, conhecida internacionalmente como símbolo da Ilha, foi retirada do seu poema “Versos Sensillos” dedicado ao amor, à mulher e à pátria
Os ideais humanistas e patrióticos de José Marti constituíram a principal fonte de inspiração para a Revolução Cubana, podendo considerar-se o seu mentor intelectual, estando os seus pensamentos tão actuais como há mais de um século, preservando a sua originalidade e cubania que se transmite de geração em geração.
Para perpetuar a sua obra foi construído em Havana um Memorial, situado na Praça da Revolução, onde estão expostos vários documentos sobre as principais passagens da sua vida e que deve constituir visita obrigatória para quem passa pela capital cubana.


(Celino Cunha Vieira)

Catarina Martins eufórica.

Em democracia não pode haver reservas mentais, mas a forte transparência dos factos, sem ambiguidades, disse ela.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Depois da vitória da democracia, muito obrigado.

Sem duvida que me prestou um favor. Se fosse mais calmo e atento, não teria acontecido trocar conselho, por concelho, mas quem  anda à chuva...

A gratidão é um nobre sentimento.

Por mal dos meus pecados, estou muito longe de me sentir um símbolo de perfeições em tudo e por tudo o que faço ou escrevo. Não  sei como perceber esse caminho repleto de tropeções, duvidas, recuos e avanços, não sei, não sei, apenas e só com uma base de não me enganar e muito menos os outros.
Lisonjear-vos é outra questão miserabilista e de mau gosto, desprovida de carácter e a sua forte falsidade.Então, como reagir a esta minha pesquisa das vossas visitas, coisa que já não me lembrava de fazer á largo tempo. Fiquei sinceramente admirado! Chamei  o meu "" Salazar", Olha lá... estes números são credíveis ? Não sei, não sei, respondeu-me e também com duvidas Vou pedir um conselho ao sabedor João Pita, o homem das tecnologias avançadas, pois  na humildade,  aprendo estas coisas.Uma coisa quero manifestar-vos. A ser verdade aqueles números, não aumentaram a minha vaidade, mas uma séria  responsabilidade, obrigando-me a critérios de opiniões, cada vez mais orientados na seriedade da sua comunicação, para com os que me visitam, aos quais reafirmo a minha   gratidão.

Este encanto de imagem. num dia de encanto por sermos livres em votar

As contestações e as denuncias dos abusadores da democracia, é só a partir de segunda feira, e eu cá estarei sem medo de ser preso pelos bufos, a troco de nada.

É nosso dever ensinar as crianças e os jovens, que os fascistas não nos roubam a liberdade.


O porco fascista e capitalista do Louçã.

Li esta mensagem por aí e fiquei a pensar o ódio partidário de quem a escreveu. O que seria eu nas mãos destes fanáticos da politica?  Não haviam prisões que chegassem para me reeducar a mente, ou duvidam do que eu penso ?
Pinochet, foi um assanino que" bebeu o sangue" dos contestatários, o que seriam estes individuos com o poder e as armas nas mãos?

O Custódio merece esta referência, porque nunca viveu de bitaites,e poiso de cafés.


Histórias da carochinha ?

Nem imagina quantas tenho no baú das aldrabices. Costumo dizer que entre um ladrão e um aldrabão, prefiro o ladrão, e sabe qual o meu disparate?
Um ladrão rouba e desaparece... um aldrabão, quantas vezes temos que saber jogar com ele, até á despedida final. Uma especie  de teia que é gerida e medida em cuidados mais, por fim acaba sempre por surgir o descanso, porque isto tipo de pessoas fazem doença, pela sua descarada  falta de franqueza que nos entra pelos olhos dentro.Não é o meu gênero engonhar as conversas e os assuntos delas. lamentando não poder soltar-me na minha boa fé, mas este assunto da rádio , não imagina o que está dentro do baú, do meu baú, até um dia.
Tenham um bom domingo em família, Com amigos e conhecidos, sem engonhar como agora me manifestei com o assunto da rádio.
Há! Já agora vou convidá-lo.Talvez possa ficar com uma ideia diferente sobre o que sei ou não destas  coisas da franqueza e não ter medo das palavras, desde que verdadeiras e nunca difamatórias sobre as causas,Queira fazer o favor de sintonizar o 99.1 na quarta feira, a partir da 9.10h, Mar revolto de vez em quando, Sério, faça isso e pensa logo... este gajo é maluco? Não, não...Ninguém me cala, meu caro amigo, porque um homem não se vende nem se compra, faz-se respeitar, tanto quanto eu posso fazer, porque não gosto de dar lições a ninguém, ou julga que isto é fácil, fazer valer os chorudos vencimentos? Olhe mais outra do baú.Um dia destes, um amigo, parece que o é por enquanto, disse-me, pelo facto de ser uma testemunha do caso. Ò Olímpio, tu andas aqui à meses, como é a tua vida, o que é que tu tens ganho? Tem calma, pá... é tudo ás escondidas e nem ás paredes confesso.

sábado, 23 de janeiro de 2016

O papa Francisco vai derrubando preconceitos.

Tem procurado a cultura do encontro, limpando seculares teias de aranhas na Igreja Católica.O  papa que gosta de tango, futebol, dizendo muitas vezes que os conflitos, podem aproximar as pessoas de boa vontade, por forma a captar a consciência ética das razões, anuncia nestes tempos trágicos do ódio, que o novo homem, pode estar por aí a chegar com a sua mensagem.
Este homem universal, vive das palavras e dos seus exemplos, como  agora aconteceu com a tradicional simbologia do lava-pés, só permitida a 12 homens! Entendeu que as mulheres, também deviam usufruir da mesma higiene, face a um cheiro incomodativo, e vai daí, arregaçou as mangas, e venham cá as mulheres, que eu sou pau para toda a colher. Lavou  os pés, julgo eu, a umas tantas, que precisavam de mostrar ao mundo, que o papa, sendo idoso, não é um preconceituoso e um arrastado velho do restelo, porque a água a amou Deus.

O país foi"benzido"?.

Desta vez o meu colega, o do barrete, ainda não atendeu  o meu pedido para saber qual dos candidatos, que mais tem mentido, quando por aí dizem defender o povinho cá do sitio. Tantos anos de democracia e sempre a mesma "água" por cima da cabeça do povinho em fortes bátegas pelo país,  uma especie de retórica de  um padre dos antigos, com a mesma ladainha, numa área social desprotegida. È  ouvir Henrique Neto, que não teve nojo em entrar e denunciar as nossas cidadelas do tal  povinho em que todos falam em sucessivas campanhas eleitorais, nas imensas propostas que me tem entrado em casa, olhando-os desconfiado como convém, com tanta esmola que o pobre desconfia. Mesmo  assim a democracia chama-me e a todos também, há que votar e ser livre de pensar, enquanto o deixam fazer. Uma coisa tenho a certeza já. Não voto no sistema do Sr. Marcelo Rebelo de Sousa, Não tenho nada contra o professor, era o que mais me faltava. Só que eu sou um invejoso; ou seja;  também fui professor de barbas e cabelos, fiz muitos formandos, depois profissionais, e ninguém me liga nenhuma, ou sequer um voto de  vez em quando! Por  isso, vou localizar o meu voto, naquele que mais me identifico com o seu exemplo de cidadania, pois o popular é a minha praia, onde alguns candidatos se lavam depois das promessas que prometeram por ai de norte a sul da santa terrinha.
O Ti Francisco, sabe que o trato como se fosse o meu paí.Tu cá , tu lá, porque pessoas assim tem o coração inundado de sorrisos e compreensão. O Ti, é uma forma carinhosa de o elevar, onde eu nunca vou chegar.Tenham  a certeza que o faço com prazer, ao desejar-vos um domingo com largos risos de boa vontade, num fim de semana com a paz que nos faz bem e que se conquista todos os dias. Quanto á rádio, e porque não gosto de enganar os possíveis leitores, um dia destes conto tudo, para já é só os bitaites, ou pensam que são só os senhores que os tem?
Há! O almoço com os meus irmãos, foi incrível de alegria por estarmos juntos por momentos. Um dia quando tiver um palacio, com os explorados trabalhadores, todos  de laços ao pescoço, então sim,todos ao palacio, aí o rei já está vestido e cheio de soberba. Agora fomos comer num restaurante barato, onde a vida foi vida verdadeira e a amizade ainda maior. Foi rir, rir, não de ninguém, mas das nossas histórias  por Montemor, só que passou depressa, porque a vida, pensem nisso, é uma lufada de vento que nos sopra e teima em nos iludir, mas eu dou-lhe a volta por cima, trazendo-a para o meu cantinho, onde os azedumes não tem lugar, porque já foram benzidos com a água benta do virtuoso padre de aldeia

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Quem me vai confessar é o Ti Francisco, ou se vai?

Não posso brincar com encontros que abalaram o mundo, pela positiva da solidariedade, isso não tem graça nenhuma da minha parte, O seu amigo cubano, deu uma grande lição de proximidade. Afinal, ambos  diferentes nos seus pensamentos, foram os homens que os povos precisam para acabar com ódios e perseguições politicas e religiosas. Não dá para rir, mas sim para admirar e bater.lhes as palmas que merecem pelas suas boas boas intenções.

Com que então a rir seus "malandros"?

Malandros no sentido figurado, vejam lá se isto vos dá a incontrolável hilaridade fatal, o que em boa verdade, o não desejo, como pessoa de bem. Considero-me assim! Que  querem tenho que vender o peixe que os meus clientes, ainda por cima, me oferecem, vindos do mar traiçoeiro, porque sempre fui bom é a traír as pessoas, por isto não se admirem.
Tomem nota de uma consideração. Tenho  mais que fazer, do que perder tempo com as minhas "pobres" palavras, precisando merecer que elas tenham o seu dedicado dia, para se soltarem (coitadas ) na graça que nunca tiveram. Já agora meus amigos, e com o devido respeito,"seus mortos vivos" brinquem com as coisas da vida, que não ofensas para ninguém, ao contrário das perseguições que se fazem por em alguns blogues, pois disso é que eu tinha vergonha, e fugia para Cuba???? Perseguições e difamaçôes, ainda se queixando que não temos democracia,Tenham dó do barbeiro e façam favor de não bater mais na  prima, o que não é  mesma coisa do que fazer uma critica honesta, que aprecio e aprendo.
Tenham bom fim de semana. Se quiserem, aproveitem ao meio dia, uma almoçarada bem regada com tinto alentejano, pois de Montemor, de propósito, os meus irmãos, vem almoçar comigo, como reparam, ainda tenho 3 amigos dos bons.. Quanto me basta, meus caros "amigos" os do blogue, de vez em quando neste mar revolto da má língua que não presta para nada, porque os anónimos não sabem rir-se das coisas da vida, algumas coisas.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Caros anónimos.

Tenho muito prazer em vos oferecer este corte de cabelo.Emanuel, gosta da ultima linha de cortes,
por isso aproveitem a oferta do barbeiro da Vila de São Pedro, que tem recusado  o pomposo estatuto de cabeleireiro, já que as suas raízes, profissionais, são a primeira profissão,Com esta coisita, espero fazer-vos rir para terem boa saúde

Com que então a rir ?

Pois é caros anônimos, pois é,  pois é...
Continuo a sorrir e a divertir-me com o comentário do Miguel Machado, ao contrário das vossas iminências, se o fazem é por despeito de si próprios.
Tenho a certeza  de que os ilustres anônimos, não são capazes de rir com a leveza da sua naturalidade, do riso pelo riso, porque embrenhados nas vossas prosaicas intelectualidades culturais,, e viciados na politica que os tornam sisudos e mal dizentes, não conseguem rir e entender a graça do comentário, o qual me divertiu imenso.
Ó pensadores da humanidade, façam um esforço para aliviar a carga dos vossos  azedumes.Riam, riam de manhã, ao meio dia e á noite, vão ver que melhoram o vosso sentido de humor que ainda não chegou aos vossos sorrisos, de modo saudável e libertado de complexos.
Abraço com fortes gargalhadas para ambos ou para o mesmo, mas  seguramente respeitador

O amigo de "Peniche" é um brinca na areia.

O cabeleireiro de São Pedro, sempre teve jeito para a escrita, e não só ( Mar Revolto de Vez em Quando) escreva um livro , eu compro.
Podia ainda, já não vai a tempo, candidatar-se a Presidente da Republica, pela C.D.U., eu votava em si. Ou o melhor é continuar a gravar as belas  crônicas rádiofónicas que me agradam tanto ouvir, já que cortar os cabelos, lhe levam tanto tempo. A luta continua Abraço camarada
Ora bem. O Miguel  Machado(por enquanto não é um falso camarada) a rádio nos uniu e um dia destes nos vai separar, mas a graça de tudo isto é a sua simplicidade, ao valorizar -me desmedidamente, percebendo isso, e sem falsas modéstias. Este comentário foi recuperado do meu facebook, só por brincadeira o faço publicar neste espaço, mas o Miguel Machado, é um medricas com medo dos comunistas, por mais que lhe diga que  já não comem criançinhas
O Miguel Machado, tem uma grande história na rádio, que muito respeito, sendo um dos melhores técnicos que eu conheci na minha longa vida de amadorismo pelas rádios, mas o camarada, é que lhe faz confusão, mesmo que lhe diga que a esquerda democrática, nada tem em comum com a ortodoxia de alguns comunistas. As teorias são a favor do povo, o pior são as psicoses de alguns e as suas perseguições, quase doentias, bem lhe quero meter na cabeça, mas não consigo  Por outra questão, e porque estou todos os dias a levar forte e feio, sabe bem ler esta brincadeira do Miguel Machado, copiada por mim no rigor, porque isto de ser idoso e aprendiz nestas coisas, o diabo carregue a falta de jeito, mas é uma lufada de riso que precisamos para não levar estas coisas a sério, não perdendo o que me resta da feliz criança que fui um dia.

Terra sem história escrita é árvore sem raízes firmes.

Autor Augusto dos Santos Conceição no prefácio da 1ª edição deste livro, publicado em 19944 e depressa esgotado

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O que fica depois de chover no molhado?

Interessante a sua opinião, sobre o meu bom ou mau senso comum. Como o faz e como se deve praticar as considerações do respeito mutuo, o povo é que sabe, e o anônimo, também. Todas as cabeças tem as suas sentenças, não ficando mal que assim seja nos turbilhões das ideias e das suas práticas, algumas desajustadas e testemunhadas no tribunal popular das opiniões, como é agora o meu caso, ao "corromper-me"em duas entidades que acabam por me pagar chorudos ordenados e outras abastadas mordomias.
Se alguma coisa aprecio, mesmo anônima, como é a sua opinião, é a liberdade de expressão, não tenha duvida nenhuma. Sempre discutível, como deve aceitar, e sem o ferrete da censura e do gratuito insulto, por isso não esteja  inquieto com o meu julgamento, porque outras testemunhas vão depor o contrário, ou seja;sou uma dedicação á causa e sou o único a falar da Figueira  da Foz. Veja bem a minha cagança nesta trapalhada dos diabos, mas o tempo é um grande mestre e porque não acreditar que o amigo é preconceituoso?
O meu respeito. Se defendo, mesmo anonimo, que faça o seu juízo. Tenho a certeza que um dia destes me vai dar razão desta minha falsidade,para com os meus colegas, basta esperar pela bomba, a bomba do bom senso.

Pois está! Pensa que vou bater palmas a esta medida? Mas como ? Que justiça social para os reformados dos trezentos ?.


  1. O ultimo escândalo são as subvenções vitalicias dos politicos?
    Caro amigo quem está a governar é a esquerda.
    Responder

Dizem que o inferno está cheio de boas intenções.

Os palhaços estão espalhados por todo o lado, escreveu um anônimo, mas ficou por esclarecer o trabalho excelente dos palhaços nos hospitais, junto das crianças doentes.
A minha intenção não foi brincar aos palhaços  da vida, não de todo, mas colocar-me num ambiente assim tão elevado de solidariedade, e não misturando valores absolutos dos palhaços, com as hipotéticas palhaçadas do quotidiano de alguns, que não fazem rir, mas perceber a tristeza da graça que não tem.
Teria apreciado com rigor, um outro tipo de comentário, Que me transmitisse o calor da esperança num inferno que não passa só das boas intenções, porque cheio até ao caldeirão das inutilidades, quando reafirmo que o que fazem os palhaços, me dá" inveja " por não ser eu a fazê-lo, vestindo-me de palhaço e com amor pelas crianças

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Quem disse?


Quem disse que não temos democracia, é porque pensa noutros métodos de participação cívica, talvez comités de bairro e de vigilância?. As duas fotografias mostram o debate dos candidatos a Presidente da Republica, apesar de reconhecer que os valores da democracia e da justiça social, tenham sido potenciados na mais vil grosseria de sentimentos colectivos e do bem comum. O ultimo escândalo  são as subvenções vitalicias dos politicos!!!

Dia internacional do riso.

Uma das televisões mostrou-nos uma interessante reportagem sobre os palhaços, que visitam os hospitais, em Lisboa, sobretudo, onde se encontram crianças, fazendo das suas  graças, os risos tão necessários nas crianças doentes.
Palhaços e artistas com talento, percorrem os hospitais com a criatividade do seu humor, aliviando por momentos a tristeza  das crianças  e dos pais, que lhes ficam gratos, por verem os seus filhos a sorrir, numa fase difícil das suas vidas.
A reportagem prendeu-me pelo seu significado, quando todos sabemos o que são os hospitais, onde a vida não sorri a ninguém, mas os palhaços, vão lá levar a sua arte e a sua  magia de fazer rir e aliviar as imensas dores dos que sofrem

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Só lhes falta uma "uma bomba à cintura"?

È claro que o título deste desabafo se mostra distorcido da realidade, ou insinuações estúpidas, Pretendo  só reforçar o que penso de alguns desequilíbrios nos pensamentos de alguns individuos,  e do modo como eles se manifestam. É  essa a minha intenção e não ofender, ou pensar que é de animo leve que o escrevo sobre as sinistras bombas.,
Portanto, meus amigos vamos arrumar as minhas e as vossas ideias, nesta metáfora, que não é mais do que uma figuração na minha análise, não a usando como provocadora ou julgar que á minha volta, vivo aterrorizado com terroristas? Para onde vou é para  os factos assustadores e recorrentes nos exageros e nas atitudes de alguns pensadores, isso é uma verdade, mas daí os ver com uma bomba à cintura, carrega só a tal metáfora comparativa,  nos habituais contraditórios. A minha preocupação vai para a politica, se no pó das revoluções, quase sempre nascem ditaduras, também no futebol, aí o fanatismo é o que está á vista desarmada, e que nenhum governo, consegue meter os golos do civismo, distruido na pratica e na desordem dos comportamentos, onde se perderam os valores da ética desportiva, devolvidos ao ódio e a uma civilização, como escreveu, o escritor Saramago, próxima do seu fim? ,
Eu sei quanto custa deixar de fumar. Não foi fácil sobreviver sem aquela dependência mental, também física, porque me julgava incapaz de viver sem o seu atrofiamento, mas um dia os médicos e os psicólogos, ensinaram-me com as suas terapias de choque, que existia dentro da minha tola, outra razão, que a verdadeira razão desconhecia. Vivia  enganado com a sofisticada e ruinosa dependência do tabaco, cuja libertação foi como que um novo mundo que se abriu, deixando de pensar que poderia ser um candidato a uma bomba á cintura, matando-me a mim e aos outros.
Tenham uma boa semana  de trabalho.Vou responder ao anônimo, que suscitou que eu poderia fazer voluntariado no Hospital da Figueira. Falta-.me saber se o cavalheiro não anda por aí a dar bitaites e a coçar as calças nas cadeiras dos cafés, Agora, eu mostro a minha vida de trabalho e outras iniciativas, mas ,enfim, vou ver se lhe ensino algum método do senso comum, vamos ver se não me escondo, o que para mim é complicado.

domingo, 17 de janeiro de 2016

Memórias de Montemor-o-Velho.(1950)


Stélio Coelho, meu companheiro de escola e da catequese, também no Montemorense, nos torneios populares de futebol, ele jogador e seu já com a mania do Repórter Mabor, telefonou-me È pá; tenho aqui duas fotografias que vais adorar de ver e publicar nas tuas velhas causas por Montemor,Não me digas, vem daí depressa, disse-lhe. A minha mulher, o Stélio Coelho, eu tomando nota dos nomes dos jogadores da Juventude Radiosa (1950) que perderam com a Acadêmica, por 7-1 O campo situava-se na estrada que vai de Montemor, à Barca, do lado esquerdo, em frente do atual parque de merendas
Na primeira fotografia, A Acadêmica e a Juventude Radiosa.O  Stélio, claro,  não sabe os nomes dos jogadores de Coimbra, volvidos tantos anos!
Em cima, da esquerda para a direita. Zeca Filipe, entre nós, em Montemor, o irmão Quim Filipe, já falecido.Neca e Quim Pereira, já falecido,Os 3 jogadores seguintes, não sabe quem são, mas o ultimo,Vieira de Abreu, um grande animador em diferentes áreas do desporto, e outras actividades, ainda hoje recordado pela suas capacidades de unir os montemorenses no colectivo das iniciativas.
Em Baixo Rita Rata, estatura baixa e corcunda, também árbitro de futebol e muito querido pelos montemorenses,Nélson, o Garrincha, jogava descalço.Jogou no Cova Gala, já falecido.Moreno, já falecido, Morais, José Manuel, já falecido, e pai do Luís Barbosa, também uma figura desportiva e politica em Montemor.
A ultima fotografia. O tradicional ramos de flores, Bía Barbosa, mãe do Luís Barbosa e Lurdes Barranca, viuva de Antônio Costa, já falecido, e uma lenda no Montemorense, fazem entrega das flores aos jogadores da Acadêmica
Obrigado Stélio Coelho.Se não soubermos respeitar as nossas memórias, é porque vivemos numa Ilha". De um  momento para outro, pode afundar-se dentro de nós, sem o sabor de termos existido e amado as nossas gentes.



As minhas desculpas ao Rogério Neves

A fotografia dos voluntários do Hospital da Figueira da Foz, por mim publicada com prazer e atento
reconhecimento, foi "roubada" à Marcha do Vapor

Bons exemplos.Tanta gente que anda por aí a chatear os parceiros, tinham aqui uma boa ocupação, ou então deviam ser obrigados a fazer alguma coisa na comunidade e não viverem de bitaites.


HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA TEM MAIS 15 VOLUNTÁRIOS

Leiam o que escrevi no facebook, no sábado, muito antes do Benfica, ter sofrido para vencer o Estoril, não chega ?


Não adianta lançar foguetes?
O empate dos lagartos, foi bom para o Benfica. Pois foi para eles trabalhadores de luxo num país com o salário minimo pouco desejado, mas agora a minha questão de bom senso, é esta. Adianta entrar em comentários jocosos e foguetes pró- ár, se logo os benfiquistas podem meter a viola no saco, a começar por mim?

Critérios-Interpretaçôes

Reconheço as vossas reações ao meu silêncio sobre o Benfica, surgindo agora com o empate do Sporting. .Os que são bem intencionados nas suas faltas pedem desculpa, se entenderem também que o que me levou a esta  minha análise, foi o principio da incerteza de uma partida de futebol, quanto ao citado resultado e logo a seguir o que o poderia surgir no Estoril.Se fizeram o favor, leiam o que escrevi sobre a ética da competição e os tais princípios das incertezas, fazendo absoluta referência ás dificuldades que o Benfica, iria encontrar no jogo contra o Estoril, não me arruinando no desprezo que nunca se deve manifestar pelo adversário.O que esteve em causa, apesar de o empate do Sporting, me ter agradado, foi expor-me de modo cauteloso e responsável sobre o que poderia acontecer nas Amoreiras, metendo a viola no saco e não justificando foguetes e outras ridículas manifestações de euforia vexatória. O meu colega, o do barrete, costuma aconselhar-me com o seu bom senso, procurando-o outra vez sobre o meu ressurgimento, é verdade, mas critico e ponderado..
Não julguem que defendo as claques do Benfica, As suas patifarias são iguais, mas isso ficará nas vossas consciências, o que entendi pavoroso, foram as comparações destes fanatismos, com o horror  do holocausto, mas o que é isto minha Nossa Senhora?.Venho do tempo da minha especialidade, como "repórter mabor e jornaleiro", cuja dualidade de critérios e interpretações, não me fizeram um " vendido"nas análises que escrevia para os jornais e comentários nas rádios.Um amadorismo que cuidei no meu rigor, basta ler o que escrevi sobre o principio da incerteza do jogo do Benfica-.Estoril, não notam uma ponta de inveja ou rancor, mas duvidas próprias e benditas no desporto. Por pouco não enfiava a viola no saco, ou engolia um sapo, pois será por aqui que o tema é mais valorizado, mesmo tendo saído da toca.Bom domingo para todos e que vença o melhor e o melhor tem sido o Sporting, ou esta minha opinião tem a carga da hipocrisia?, 

sábado, 16 de janeiro de 2016

Li e não acredito que seja de um adepto do Sporting.Foi de lá que retirei este naco de fanatismo, muito mais do que isso, doença mental e perigosa, também na politica temos disto


Filho da puta
Para quando o
Holocausto lãmpião
Ou o Holocausto da fruta
G

Justifica-se alguma coisa ser parvo?

Dei por mim com o surpreendente empate do Sporting, agora mesmo, porque não vi o jogo, mas pergunto o que me adianta deitar foguetes com este resultado?
Claro que foi excelente para o meu Benfica, mais para eles do que para mim, mas justifica-se, então,entrar em paranóias e comentários jocosos, entendo que não, porque logo no Estoril, posso meter a viola no saco.
Quem gosta do desporto e o analise como competição que é, dedica-lhe outra metodologia do senso comum e do respeito no imprevisto, como aconteceu com este empate e logo pode acontecer com a derrota do Benfica.
Quem sabe disto é o meu colega(o do barrete) pois até nesta analise, me diz ao ouvido, que os caldos de galinha, não me fazem mal, antes pelo contrário.

Olá José Eduardo Pires

Foi um dos muitos companheiros na Rádio Maiorca, já lá vão tantos anos!
O nosso sitio foi no Taiti, do saudoso amigo João, entre outros, muitos outros companheiros da rádio, de tempos que mostram bem o que fica de amizade, é um bom alimento para percebermos o carácter passageiro das nossas vidas.
Longe do saudosismo picuinhas, prefiro valorizar um tempo que passou e que foi aproveitado na solidariedade das atitudes e das coisas que se fizeram boas e más, mas sempre bem intencionadas.
Por isso ao ler no seu facebook, o que vou deixara-vos escrito, só recordamos um período de excelentes comunicadores naquela rádio, também na Foz do Mondego, Carapinheira, Montemor e Arazede, que tempos aqueles!
O meu roubo aqui fica, caro amigo José Eduardo Pires.
____ Como já disse vou repetir e socorrer-me  de Gil  Vicente, para caracterizar quem trabalha e quem fala.
Antes burro que me leve, que cavalo que me derrube.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

O homem novo vem aí...

Vou falar-vos desta vez dos umbigos, mais salientes e inúteis do que a minha barriga, é já a seguir a curto intervalo.

As ruas da cidade.

Penso, outros leitores pensarão o contrário do que eu penso, que umas das atitudes menos felizes, é o que se pratica entre pessoas marginalizadas, e aquelas que se julgam para além desse estigma, afastando-as de uma palavra, coisa pouca e "rica" no seu cinismo,Combato e denuncio estes comportamentos, talvez por isso tive um comentário "ilustre" e demasiado pobre de conteúdo, colocando-me como parceiro da Madre Teresa Calcutá, que meu deu imenso riso e o colocou no ridiculo da sua comparação.
Conheço um estabelecimento na Vila de São Pedro, que perdeu clientes por não escorraçar os marginalizados, só pelo facto de cheirarem, ao que  que eles são, marginalizados e descuidados da sua higiene. O que  revela a pior das hipocrisias desses clientes, quando os escutamos a defenderem os valores sociais e a pugnar por eles.São assim os falsos e estreitos inventores do que dizem e não sentem, muito menos fazem.. Vivem da escrita e das palavras com elevado estilo, mas o nojo para com estas pessoas é a sua negação como pessoas, o que me deixa a pensar! Será que o vento lhes levou o carácter das palavras? Será que não percebem que os outros percebem, o seu vazio social?
É verdade que muitos desses marginalizados, o são por vocação, assumindo um estado de vida pelas ruas  das cidade, num método corrente do seu relacionamento com o desprezo de si e dos outros. O álcool, a droga, incapacidades para o trabalho, os divórcios, fazem o drama destas pessoas marginalizadas, julgando eu numa  assumida consciência do seu próprio direito. Nenhuma revolução ou sistema de Estado, consegue fazer o desejado equilíbrio social destes marginalizados, Já vi muita pobreza em países adorados por alguns iluminados, mas protegidos pelas Instituições, como cá, e quantas vezes desprotegidas por sistemas governativos, como tem acontecido com este liberalismo capitalista, afastando o estado do que lhe compete no social, mas vou voltar ao principio da minha opinião, porque ser politico é ver o outro igual nos direitos e deveres, caminhando a par, em vez das tretas e mais tretas que ninguém acredita.
 Há um cidadão que anda por aí diminuído pelo álcool. doença ou droga, percorrendo a cidade de ponta  a ponta, caminhando só e de cabeça enfiada na estrada, solitariamente tristonho.
Um dia destes conversei com ele em Buarcos, Estas pessoas tem vida e sentimentos. Percursos de vida tormentosos e precisam que os escutem e eu fiquei a pensar na  sua historia, triste historia a sua, porque me situou  no que me disse e porque caminha só ao sol, á chuva e ao vento, estrada fora no seu destino, apetecendo sacudi-lo da sua queda social.
Depois. Também caminhei com a cabeça enfiada na estrada, falando com os meus botões, mas ao olhar  para traz com espanto meu, outro individuo o acompanhava, afinal... coisa interessante e a justificar a minha curiosidade bem sucedida. Tinham entrado numa pastelaria, reparei com alguma distancia do local. Curioso, com aquela solidariedade, foi presenciá-los e ambos bebiam café com leite e comiam pão. Olhei-os com ternura e senti inveja de quem? Do individuo que venceu tabus e hipocrisias tais. Deixando-os, fui embora, mais aconchegado com a minha  cusquice? Se  Deus existir. sabe  da minha esperança ao ver aquela atitude no apoio ao marginalizado pela ruas da cidade, e outras cidades onde morre a vida e a dignidade dos marginalizados com o meu desprezo, que não de muitos outros, felizmente. Bastava um euro meu e de milhões nos campos de futebol, bastava isso...
Publicado.D.C Beiras Voz da Figueira, coisa minha e de pouco relevo nos meus habituais desabafos.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

A moda vai chegar á terra do meu colega, porque sempre fui um barbeiro de causas, muitas perdidas e outras vencidas?


Vou convidar o meu colega( o do barrete )

Não para o humilhar, o que seria uma afronta a um colega de longa data, mas para nos envolvermos
na evolução da nossa profissão Uma coisa lhe vou pedir, para ser igual a si próprio, desde sempre, terá que levar o barrete para nos identificarmos de onde viemos, pois vou sentir muito orgulho com a sua presença nos palcos da moda, onde muitos outros se esqueceram de onde vieram, o que lamento.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Do meu amigo Afonso Flórido(Montemor) fiel comunista desde sempre, partilho com amizade este exito dos cientistas cubanos


AVANTE CUBA SOCIAL

ISTA!



Cuba suministra la primera vacuna contra el cáncer de pulmón de forma gratuita
Los especialistas aseguraran que los resultados son muy positivos porque logran detener el crecimiento de la enfermedad sin afectar la calidad de vida de los…
LIBRERED.NET

As palavras de Batista Bastos.

QUEDA DE UM MITO.
 A dimensão politica do professor ficou a nu.Afinal, não vale tanto quanto se pensa e se diz.

Precisamos de realidades, então vai ?


Tenho um Santo Porres! Mas que porra! Só me faltava mais esta!



São Martinho de Porres Padroeiro dos Barbeiros



Martinho de Lima, ou melhor, Marinho de Porres, conviveu com a injustiça social desde que nasceu a 09 de dezembro de 1579 em Lima, no Peru. Filho de Juan de Porres, um cavaleiro espanhol e de uma ex-escrava negra do Panamá foi rejeitado pelo pai e pelos parentes, por ser negro.
Aos oito anos de idade, Martinho se tornou aprendiz de barbeiro-cirurgião, duas profissões de respeito na época. Aprendendo numa farmácia algumas noções de medicina. Assim estava garantido o seu futuro .
Mas, não demorou muito e a vocação religiosa lhe falou mais alto. E ele, novamente por ser negro, só a muito custo conseguiu entrar como oblato num convento dos dominicanos. Tanto se esforçou que professou como irmão leigo e finalmente vestiu o hábito dominicano. Encarregava-se dos mais humildes trabalhos do convento, era barbeiro e enfermeiro dos seus irmãos de hábito. Conhecedor profundo de ervas e remédios, socorria todos os doentes pobres da região, principalmente os negros como ele
A fama de sua santidade ganhou tanta força, que as pessoas passaram a interferir na calma do convento, por isso o superior teve de proibi-lo de patrocinar os prodígios. Mas logo voltou atrás, pois uma peste epidêmica atingiu a comunidade e muitos padres caíram doentes. Então, Martinho associou às ervas a fé e com o toque das mãos, curou cada um deles
Morreu aos sessenta anos, no dia 03 de novembro de 1639, após contrair uma grave febre. Porém, o “Padre Negro dos Milagres”, como era chamado pelo povo pobre, deixou sua marca e semente. Com as esmolas recebidas fundou em Lima, um colégio só para o ensino das crianças pobres, o primeiro do Novo Mundo.
O Papa Gregório XVI o beatificou em 1837 e foi canonizado em 1962, por João XXIII, confirmando sua festa no dia 03 de novembro. Em 1966, Paulo VI proclamou Santo Martinho de Porres, padroeiro dos barbeiros. Mas, os devotos também invocam por sua intercessão nas causas que envolvem justiça social.

Tirado do Blog DO BARBEIRO AO VISAGISTA de Claudia Mata
 São PAULO


Aqui se mostra o padroeiro dos barbeiros, ora toma que é democrático. Do Museu e do meu colega J.Pinto

Sobre o Sporting, já tenho a opinião do meu colega ( o do barrete )

Os verdadeiros amigos, são aqueles que mais se preocupam nos momentos difíceis com os amigos, e não  quando tem os pés por baixo  da mesa, enfiando nas tripas as almoçaradas, esta é que é esta a ideia a reter nas vossas e na minha consciência, porque para padreca, sou me falta a fralda até aos sapatos, mas cuidado com as palavras...tenho imenso respeito pelos padres com exemplos da sua mensagem.
Quanto ao meu colega(o do barrete ) enviou-me por escrito a resposta para os estimados cavalheiros, é já a seguir a um curto intervalo.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016


Olá cavalheiros.

Depois de me ter aconselhado com o meu colega( o do barrete ) propôs-me cautela e caldos de galinha, Na sua opinião, e depois de me ouvir atentamente, aconselhou-me a moderar as almoçaradas, mesmo que sejam da gosmice, porque olhando para a minha barriga, logo reparou na sua alarvidade, acrescentando a sua convicção, pelo que me conhece de longa data, que foi á minha custa de trabalho e apetite.
O meu colega, barbeiro e careca de conhecer  clientes, não parou de me propor os seus conselhos, adiantando-me que devia iniciar a minha outra atividade, caso os cabelos tenham sido levados pelo vento, ou seja; aproveitar os meus conhecimentos da K.G.B ou da P.I:D.E, uma vez que a minha espionagem na rádio," cinicamente" colabora com as duas entidades, isto é, comendo dos dois lados, daí as almoçaradas e a boa pinga alentejana.
O meu colega, o do barrete, confio nele desde menino,È um aldeão dos antigos. mija a direito, em vez de o fazer ás escondidas, prometendo-me que vai ser minha testemunha, quando for chamado a sentar o rabo no banco dos réus, pelos crimes que tenho cometido, insistindo na despedida, para ter cautela e caldos de galinha,
Há! Quanto ao Sporting, porque sabe que sou um grande  fanático no desporto, ficou  por falta de tempo, para a próxima consulta.
Cumprimentos.

Pretendia dizer-vos, aconselhar-me com o meu colega, o que já foi realizado esta manhã.

Vou responder-vos com agrado e respeito pelas vossas opiniões.Terei que "confessar-me" antes com o meu colega, certo?

domingo, 10 de janeiro de 2016

Angústia Islâmica para os guarda redes.(C.M.)

Se fores grato (Alcorão) eu aumentarei fazendo uma oração e agradecendo a Alá, quando marca os golos

Salazar, na década de 60.

O canal Memória, mostra-nos a tragédia da guerra colonial, num notável programa histórico do jornalista Joaquim Furtado. A teimosia de Salazar, foi fatal numa guerra que já estava perdida, muito antes de se iniciar. Salazar, agarrado ao poder absoluto, cometeu o pior dos crimes, não ter negociado o problema das colonias,enviando para a morte milhares de jovens. Os que viveram aquela época sabem do que escrevo e recordo hoje.Fui algumas vezes, como policia militar, ao cais de embarque, ainda recordo as cenas patéticas das famílias, para uma viagem, que  para muitos não teve o seu regresso com vida.

sábado, 9 de janeiro de 2016

Olá colega Olimpio.Tenha cuidado com os vampiros.( muitos risos )

Brincar com assuntos muito graves do país, só pode ser entre amigos e por uma boa piada, porque os vampiros da saúde, deviam ser julgados e obrigados a repor o que roubaram, nada mais simples,
O meu colega Joaquim Pinto, entre Lisboa e a Figueira da Foz, entendeu telefonar-me esta manhã e com alarido, avisou-me que os vampiros já tinham chegado a Lisboa. Ò colega tenha cuidado (muitos risos) não tardam á sua porta, será melhor proteger-se.
Claro, a graça foi nossa, Não me julgo com ela para os estimados leitores, que a sintam como nós, mas o meu colega solidário, anda preocupado com o meu sangue, por cá nestas controvérsias com os meus camaradas de causas e "ajustes de contas".,
A noticia é aterradora. Fazer humor com ela, é mesmo e só por amizade ao meu colega J.Pinto, porque isto mete medo ao medo!

Olhe que não, olhe que não.

Contestar uma opinião, não é "odiar" o seu autor, longe vá o fantasma da perseguição, pois essa ordem mental, deve ser muito dolorosa para quem se perde no labirinto da racionalidade,
Por esta questão, tida e respeitada da sua opinião, olhe que não , olhe que não estou a dormir, apesar de não ter nenhuma pretensão em meter o nariz , onde não sou chamado,
Ou testemunhar factos e conversar sobre atitudes irregulares, por ai fora, não me permite ter opinião?
Aceite um abraço e reconheço a sua opinião educada, mas deslocada da minha informação sobre o assunto,tenha bom fim de semana

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Atenção anonimos

Não julguem que estou a fugir ao complexo momento que se vive outra vez na Rádio, mas de todo é meu dever não entrar em pormenores, apesar de os conhecer, seria uma tremenda burrice.Se é verdade, quem não deve não teme, eis a questão, mas para já o silencio é de ouro!
Aproveito para dizer que os comentários, são também o que penso
Abraço e respeito

Vamos bitaitar ?

O professor Hernâni Gonçalves, já falecido no Porto, personalizou e recriou com elevado respeito, os adeptos populares das nossas aldeias e vilas, num espaço desportivo na televisão, com "piadas e bitaites" que o tornaram especial na sua forma de comunicar com os simpatizantes das equipes em confronto.
Este programa de muito êxito, abordava as equipes que estavam em ultimo na tabela classificativa, tendo num dos programas, o Montemorense, como reportagem.
Estava a ver o programa com a minha mulher, dizendo-lhe antecipadamente; Queres ver, queres ver, surgir o nosso amigo Antonino Leal, já falecido, (fundador do clube) a desancar nos árbitros, e assim aconteceu. O saudoso Antonino, tinha uma tremenda psicose contra os árbitros, quer o Montemorense, ganhasse ou perdesse, era da sua natureza, acabou-se!
Este programa do professor Hernâni Gonçalves, possuía a leveza critica , sobre os adeptos, tratando-os com a sua simpatia e uma cultura imensa. .Proporcionava-lhes,  no seu digno estatuto social, uma opinião de encanto, porque nunca precisou de os reduzir a uma primária noção critica sobre as regras do futebol, facto controverso por esses campos fora, entre as tais regras e as opiniões de alguns adeptos, com a respeitosa referencia ao nosso saudoso  Antonino Leal
A verdade é que bitaitar ou não, tem a sua arte e muito saber, já que engonhar ou coça-los por aí, jamais tem a escola que faz do professor Hernâni Gonçalves, uma figura já imortalizada, ao contrario dos meus bitaites, que no dia seguinte, ou no mesmo dia já ninguém se lembra deles

Ainda o Natal?

Neste consumo sem freio e de boas vontades, de sorrisos muitos, não sei quem disse ou escreveu que os nossos travesseiros são bons conselheiros, para refletirmos as nossas duvidas, algumas certezas e magicar nas desilusões, incluindo-me, como se percebe, neste mar de interrogações. Se gosto do mar é pelo facto de nunca me ter enganado, mostra-me como é, olhando-o e sabendo o que me pode beneficiar, mas sei também a outra face perigosa e falsa, das suas ondas que me batem suavemente, ou depressa me arrastam para o desencanto.
Refletir sobre esta dualidade só pode ser comigo, que acabei por viver uma onda de solidariedade, numa especie de luz que se acendeu numa casa escura, onde ninguém enxergava ninguém, mas na quadra de luz imensa, alterou comportamentos e assumiu a sua missão, tal qual as ondas do mar que batem sobre a areia e se desfazem repentinamente. O meu travesseiro é um grande cínico, preferiu torturar-me com estas interrogações, depois de me ter dado alguma esperança no Natal.Foi  embora e nem sequer se despediu de mim, deixando-me uma réstia da sua abundância de solidariedade para os meses seguintes, ou me ter ensinado que a sua mensagem é quando eu a  quiser usar ? Foi uma fase dourada que criou e recriou vidas, que nos mostrou o que poderíamos ter vivido e passamos a vida a discutir o que não vivemos, mas o Natal nasceu, porque todos temos um travesseiro?

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Anónimo.7-1-2016.12.49

Aprecio e valorizo uma critica bem intencionada, onde se revela carácter e saber, mas só o faz quem está para além da mesquinhice,Dou-lhe inteira razão sobre o que está acontecer na  rádio, reconhecendo que estou a ser aproveitado, o único, o que me deixa preocupado, reconhecendo tantos outros com as suas qualidades. Gostaria de lhe poder dizer que tudo isto não tem pés nem cabeça, esperando uns dias mais por outros acontecimentos, só que ainda tenho a minha palavra que sei respeitar, ou seja, a garantia do silêncio que me pediram.Sobre este assunto até um dia destes.
Quanto ás crônicas, fico agradado pela sua opinião, tal modo o sinto quando usufruo das preferências da minha clientela, o verdadeiro ganha-pão da minha vida e da família, o resto são as palavras que preciso de dizer.O que pretendo é que não me sinta professor de ninguém, ou que procure  a separação das questões simples  do quotidiano, com a mania do intelectualismo para ouvinte fechar os ouvidos,Não; eu sou "ouvinte"estou do outro lado com a verdade das minhas emoções, quase digo com exagero, que comunico com os meus clientes, porque recebo dos ouvintes essa parceria de comunicação e afetos que transmito e recebo do outro lado, como foi o seu caso.
Por exemplo Inicio a cronica com a saudação.OLÀ, Mas já expliquei que não se trata de um OLÀ, de quem usa a sobranceria do OLÀ, mas de todo uma manifestação de proximidade e gosto de o partilhar em sintonia.
Gostei de lhe escrever e preciso das suas criticas ás minhas crônicas, se continuarem????´
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O que ficou do natal?

Também vou incluir-me na pergunta, ou depois da festa e das palavras solidárias, reneguei os seus princípios? È já a seguir a um curto intervalo.

Um trabalho do nosso colega e amigo Manel dos Santos (Porto)


Não sou um menino de coro,


Amigo e Colega Olímpio , muito me agrada estes momentos profissionais, recordo o sr. La migue o Espanhol que administrava a Henry Colommer, mas o meu amigo tem tão boas coisas profissionais que os tais que o insultam por vezes deviam ter respeito por um grane Senhor e grande Profissional
Caro colega Joaquim Pinto.
Os valores da democracia estão na liberdade de defendermos as nossas ideias e  as nossas causas, esquecendo a seguir o "calor" que pode trazer uma ou outra palavra de menos acerto, mas o pior são os fanatismos e as perseguições, carregadas de rancor.
Como não sou um menino de coro, tenho também os meus "pecados" mas aprecio bastante a coragem das palavras, no melhor sentido das causas e do respeito pelos que não pensam como eu penso,
Esta de ser um grande senhor e um grande profissional, não tenho bem a certeza, ou serão os seus  olhos á distancia, entre Lisboa e a Figueira da Foz?
Cumprimentos

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Farmácia Da Gala ao nivel dos melhores serviços neste sector.

A pesca colectiva das artes, a emigração massiva, as referências humanas, os escritores que a revelaram ou sinalizaram e as suasoutras estórias  A Cova Gala, como notável exemplo de Solidariedade,Um livro de Jorge Mendes, que os covagalenses devem ler. Nas suas noventa e três páginas, as referências das suas raízes sociais, documentadas ao pormenor.A freguesia de São Pedro  tem acompanhado nos últimos anos, o estimulo de alguns investimentos no comercio local, como se referencia a farmácia da Gala  com a direção técnica  da Dra.. Gracinda Manuela Curto Ferreira Rodrigues, ladeada, por Domingues e Lisete,as suasfuncionárias. Um pormenor de interesse geral. A partir do próximo domingo, o que não acontecia, a Farmácia da Gala, inicia a sua abertura ao publico

Colega Joaquim Pinto,

Sei que vai gostar destas fotografias,Comparadas com o seu percurso nacional e internacional, é minha modéstia fazer esta referência. A primeira, de botas da P.M.(Policia Militar) em Belém,situa-.se na barbearia do Quartel,Foi dali e com a autorização do Comandante, que deixava o Regimento, para iniciar a minha formação em cabeleireiro de senhoras,Quando finalizo o serviço militar, fico por Lisboa, já com a nova profissão,As outras fotografias. mostram um Festival no Porto, recebendo uma taça, ao lado dos meus modelos,O Sr que está na fotografia.Recorda-de da empresa Henri Colomer? A penultima fotografia, já lá vão 20 anos,mostra uma viagem á Costa Adriática, penteando o meu modelo.A ultima fotografia, tem uma história muito triste em Montemor-o-Velho, as minhas origens, quando em 2001, as cheias destruiram o meu salão e todo o comercio local. Não recorri aos emprestimos, acabando por voltar á minha antiga profissão de barbeiro,com dividas dos prejuizos.Em boa hora fui para a Cova Gala, uma terra que levo no coração, pela estima das pessoas que sei respeitar Porque sei de onde vem da sua aldeia, aceite a mais viva amizade do Olimpio fernnades

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Olá colega Joaquim Pinto

Reconheço a sua estima, mas não esteja preocupado com os "vampiros" são só fumaças e eu aprendo com eles aquilo que não quero ser na vida. Por outro lado, estou como peixe na água, pois sou admirador dos pensamentos livres, mas existem pensamentos, demasiados iguais á qualidade das pessoas, basta ler o poeta Antônio Aleixo. Gosto imenso dos debates de ideias e dos seus contraditórios, porque se aprende, pois nem sempre temos a razão total de todas as questões, mas com estes amigos porque ninguém os respeita, não há nada a fazer, e eu lamento não terem um discurso novo e frontal. Até os insultos me dão alma, para perceber as diferenças do que somos.Mas uma coisa lhe garanto.Jamais vou cair no desconforto do rancor, isso nunca o farei, Nunca fui ou sou melhor dos que entendem que sou um pestinha
Abraço para si e cá o espero em Maio, para o Festival, no Casino.