domingo, 17 de janeiro de 2016

Memórias de Montemor-o-Velho.(1950)


Stélio Coelho, meu companheiro de escola e da catequese, também no Montemorense, nos torneios populares de futebol, ele jogador e seu já com a mania do Repórter Mabor, telefonou-me È pá; tenho aqui duas fotografias que vais adorar de ver e publicar nas tuas velhas causas por Montemor,Não me digas, vem daí depressa, disse-lhe. A minha mulher, o Stélio Coelho, eu tomando nota dos nomes dos jogadores da Juventude Radiosa (1950) que perderam com a Acadêmica, por 7-1 O campo situava-se na estrada que vai de Montemor, à Barca, do lado esquerdo, em frente do atual parque de merendas
Na primeira fotografia, A Acadêmica e a Juventude Radiosa.O  Stélio, claro,  não sabe os nomes dos jogadores de Coimbra, volvidos tantos anos!
Em cima, da esquerda para a direita. Zeca Filipe, entre nós, em Montemor, o irmão Quim Filipe, já falecido.Neca e Quim Pereira, já falecido,Os 3 jogadores seguintes, não sabe quem são, mas o ultimo,Vieira de Abreu, um grande animador em diferentes áreas do desporto, e outras actividades, ainda hoje recordado pela suas capacidades de unir os montemorenses no colectivo das iniciativas.
Em Baixo Rita Rata, estatura baixa e corcunda, também árbitro de futebol e muito querido pelos montemorenses,Nélson, o Garrincha, jogava descalço.Jogou no Cova Gala, já falecido.Moreno, já falecido, Morais, José Manuel, já falecido, e pai do Luís Barbosa, também uma figura desportiva e politica em Montemor.
A ultima fotografia. O tradicional ramos de flores, Bía Barbosa, mãe do Luís Barbosa e Lurdes Barranca, viuva de Antônio Costa, já falecido, e uma lenda no Montemorense, fazem entrega das flores aos jogadores da Acadêmica
Obrigado Stélio Coelho.Se não soubermos respeitar as nossas memórias, é porque vivemos numa Ilha". De um  momento para outro, pode afundar-se dentro de nós, sem o sabor de termos existido e amado as nossas gentes.



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